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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/05/2010 |
Data da última atualização: |
24/05/2010 |
Autoria: |
ATTISANO, K. K.; NIENCHESKI, L. F. H.; MILANI, I. C. B.; MACHADO, C. dos S.; MILANI, M. R.; ZARZUR, S.; ANDRADE, C. F. F. de. |
Título: |
Evidences of continental groundwater inputs to the shelf zone in Albardão, RS, Brazil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Oceanography, São Paulo, v. 56, n. 3, p. 189-200, jul./set. 2008.
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Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A região sul do Brasil é uma área altamente produtiva, cujos processos oceanográficos ainda são pouco compreendidos devido ao grande número de forçantes, tais como aportes continentais do Rio da Prata, Lagoa dos Patos, diferentes massas de água oceânicas e a complexa contribuição da água subterrânea. A plataforma da região do Albardão é extremamente rica em nutrientes dissolvidos, especialmente na zona costeira. O estreito cordão arenoso que separa a região do Albardão da Lagoa Mangueira levou-nos a questionar a possibilidade do transporte de água subterrânea e se este poderia contribuir de forma expressiva na produtividade dessa região. Para testar essa hipótese, associamos dados de nutrientes das Lagoas Mirim e Mangueira a dados inéditos da plataforma da região do Albardão, todos em período de alta precipitação. Este trabalho demonstra a necessidade de incluir o transporte de água subterrânea da Lagoa Mangueira para a região costeira, como uma das principais fontes para o aumento da produtividade da região. Entretanto, para quantificar e compreender melhor este fenômeno faz-se necessário o uso de isótopos naturais como traçadores desses aportes subterrâneos.
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Palavras-Chave: |
Água subterrânea; Estuário subterrâneo; Nutrientes; Oceano Atlântico Sul; Transporte continental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01994naa a2200253 a 4500 001 1069882 005 2010-05-24 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aATTISANO, K. K. 245 $aEvidences of continental groundwater inputs to the shelf zone in Albardão, RS, Brazil. 260 $c2008 520 $aA região sul do Brasil é uma área altamente produtiva, cujos processos oceanográficos ainda são pouco compreendidos devido ao grande número de forçantes, tais como aportes continentais do Rio da Prata, Lagoa dos Patos, diferentes massas de água oceânicas e a complexa contribuição da água subterrânea. A plataforma da região do Albardão é extremamente rica em nutrientes dissolvidos, especialmente na zona costeira. O estreito cordão arenoso que separa a região do Albardão da Lagoa Mangueira levou-nos a questionar a possibilidade do transporte de água subterrânea e se este poderia contribuir de forma expressiva na produtividade dessa região. Para testar essa hipótese, associamos dados de nutrientes das Lagoas Mirim e Mangueira a dados inéditos da plataforma da região do Albardão, todos em período de alta precipitação. Este trabalho demonstra a necessidade de incluir o transporte de água subterrânea da Lagoa Mangueira para a região costeira, como uma das principais fontes para o aumento da produtividade da região. Entretanto, para quantificar e compreender melhor este fenômeno faz-se necessário o uso de isótopos naturais como traçadores desses aportes subterrâneos. 653 $aÁgua subterrânea 653 $aEstuário subterrâneo 653 $aNutrientes 653 $aOceano Atlântico Sul 653 $aTransporte continental 700 1 $aNIENCHESKI, L. F. H. 700 1 $aMILANI, I. C. B. 700 1 $aMACHADO, C. dos S. 700 1 $aMILANI, M. R. 700 1 $aZARZUR, S. 700 1 $aANDRADE, C. F. F. de. 773 $tBrazilian Journal of Oceanography, São Paulo$gv. 56, n. 3, p. 189-200, jul./set. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/06/2020 |
Data da última atualização: |
29/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 11/2019. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2019. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03332nam a2200277 a 4500 001 1129731 005 2020-06-29 008 2019 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 11/2019.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2019 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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