Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/06/2009 |
Data da última atualização: |
23/06/2009 |
Autoria: |
MILANEZ, A. F.; COLODETTE, J. L.; CARVALHO, A. M. L. |
Título: |
Condições ótimas para branquear polpa kraft de eucalipto com uma seqüência de três estágios.
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Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 36, n. 78, p. 105-113, jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em dezembro de 2003 foi instalado um novo sistema de branqueamento na Suzano Papel e Celulose S.A., na unidade de Suzano, SP, iniciando o processo com seqüência em três estágios, visando a produção de polpa kraft de eucalipto, com alvura final entre 88% e 90% ISO. O procedimento experimental descrito neste trabalho teve a finalidade de identificar as melhores condições operacionais da planta e de dar subsídios para a sua otimização logo após partida. Foi utilizada polpa industrial pré-branqueada com oxigênio,
exibindo kappa 10,5, viscosidade 21,2 mPa.s e alvura 52,3% ISO. O estudo laboratorial desenvolveu a otimização das variáveis mais significativas da seqüência DHT(PO)D, sendo: temperatura, fator kappa e pH no estágio DHT; temperatura, pH, carga de oxigênio e de sulfato de magnésio no estágio (PO); carga de dióxido de cloro e pH no estágio D final. Os resultados permitiram concluir que as condições ótimas para o estágio DHT foram: temperatura entre 80ºC e 85ºC, fator kappa 0,25 e pH 3,0. A elevação da temperatura do estágio (PO) de 80ºC para 95ºC prejudica a eficiência e a seletividade do processo, sendo seu uso neste estágio totalmente dispensável. O estágio final D da seqüência DHT(PO)D é muito mais eficiente quando realizado em pH 5,5, mostrando-se diferente das práticas normalmente utilizadas de pH entre 3,5 e 4,0. Sob as condições otimizadas acima descritas, os consumos de reagentes químicos requeridos para obtenção de alvura 89% ISO foram 9,7 kg de ClO2/tas, 4,5 kg de H2O2/tas, 8,6 kg de NaOH/tas). O sucesso do estudo de laboratório foi observado na indústria, auxiliando na partida do branqueamento e otimizando a planta para menores consumos de reagentes químicos. Depois da implementação da otimização, a planta de branqueamento reduziu em 21,58% e 18% as aplicações de ClO2 e de NaOH, respectivamente. MenosEm dezembro de 2003 foi instalado um novo sistema de branqueamento na Suzano Papel e Celulose S.A., na unidade de Suzano, SP, iniciando o processo com seqüência em três estágios, visando a produção de polpa kraft de eucalipto, com alvura final entre 88% e 90% ISO. O procedimento experimental descrito neste trabalho teve a finalidade de identificar as melhores condições operacionais da planta e de dar subsídios para a sua otimização logo após partida. Foi utilizada polpa industrial pré-branqueada com oxigênio,
exibindo kappa 10,5, viscosidade 21,2 mPa.s e alvura 52,3% ISO. O estudo laboratorial desenvolveu a otimização das variáveis mais significativas da seqüência DHT(PO)D, sendo: temperatura, fator kappa e pH no estágio DHT; temperatura, pH, carga de oxigênio e de sulfato de magnésio no estágio (PO); carga de dióxido de cloro e pH no estágio D final. Os resultados permitiram concluir que as condições ótimas para o estágio DHT foram: temperatura entre 80ºC e 85ºC, fator kappa 0,25 e pH 3,0. A elevação da temperatura do estágio (PO) de 80ºC para 95ºC prejudica a eficiência e a seletividade do processo, sendo seu uso neste estágio totalmente dispensável. O estágio final D da seqüência DHT(PO)D é muito mais eficiente quando realizado em pH 5,5, mostrando-se diferente das práticas normalmente utilizadas de pH entre 3,5 e 4,0. Sob as condições otimizadas acima descritas, os consumos de reagentes químicos requeridos para obtenção de alvura 89% ISO foram 9,7 kg de ClO2/tas, 4,5 kg... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Branqueamento; Dióxido de cloro quente; Eucalipto; Otimização; Polpa kraft. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02514naa a2200205 a 4500 001 1064541 005 2009-06-23 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMILANEZ, A. F. 245 $aCondições ótimas para branquear polpa kraft de eucalipto com uma seqüência de três estágios. 260 $c2008 520 $aEm dezembro de 2003 foi instalado um novo sistema de branqueamento na Suzano Papel e Celulose S.A., na unidade de Suzano, SP, iniciando o processo com seqüência em três estágios, visando a produção de polpa kraft de eucalipto, com alvura final entre 88% e 90% ISO. O procedimento experimental descrito neste trabalho teve a finalidade de identificar as melhores condições operacionais da planta e de dar subsídios para a sua otimização logo após partida. Foi utilizada polpa industrial pré-branqueada com oxigênio, exibindo kappa 10,5, viscosidade 21,2 mPa.s e alvura 52,3% ISO. O estudo laboratorial desenvolveu a otimização das variáveis mais significativas da seqüência DHT(PO)D, sendo: temperatura, fator kappa e pH no estágio DHT; temperatura, pH, carga de oxigênio e de sulfato de magnésio no estágio (PO); carga de dióxido de cloro e pH no estágio D final. Os resultados permitiram concluir que as condições ótimas para o estágio DHT foram: temperatura entre 80ºC e 85ºC, fator kappa 0,25 e pH 3,0. A elevação da temperatura do estágio (PO) de 80ºC para 95ºC prejudica a eficiência e a seletividade do processo, sendo seu uso neste estágio totalmente dispensável. O estágio final D da seqüência DHT(PO)D é muito mais eficiente quando realizado em pH 5,5, mostrando-se diferente das práticas normalmente utilizadas de pH entre 3,5 e 4,0. Sob as condições otimizadas acima descritas, os consumos de reagentes químicos requeridos para obtenção de alvura 89% ISO foram 9,7 kg de ClO2/tas, 4,5 kg de H2O2/tas, 8,6 kg de NaOH/tas). O sucesso do estudo de laboratório foi observado na indústria, auxiliando na partida do branqueamento e otimizando a planta para menores consumos de reagentes químicos. Depois da implementação da otimização, a planta de branqueamento reduziu em 21,58% e 18% as aplicações de ClO2 e de NaOH, respectivamente. 653 $aBranqueamento 653 $aDióxido de cloro quente 653 $aEucalipto 653 $aOtimização 653 $aPolpa kraft 700 1 $aCOLODETTE, J. L. 700 1 $aCARVALHO, A. M. L. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 36, n. 78, p. 105-113, jun. 2008.
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