Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/09/2012 |
Data da última atualização: |
04/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZAFFARI, G. R.; MIELKE, É.; MEDEIROS, D. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estratégias para propagação in vitro de espécies nativas. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracajú, SE. Anais... Aracajú, SE: ABCTP, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na história da floricultura e do paisagismo brasileiro houve sempre uma prevalência do uso de espécies exóticas em detrimento das espécies nativas. Deste modo, o número de espécies nativas comercializadas para fins paisagísticos é pouco representativo diante da diversidade existente. Observa-se claramente uma exaustiva repetição de poucas espécies já consagradas e aceitas pela população, muitas delas inadequadas às condições do meio ou pouco atraentes à fauna. O levantamento de espécies nativas com potencial ornamental leva em conta a coleta de dados tais como, hábito, porte, ambiente, solo, iluminação, altitude e localização, família botânica, espécie, nome vulgar, aspectos morfológicos da folha, flor e fruto, uso proposto, aplicabilidade ornamental, fenologia, fotografia e outras observações. Na fase de avaliação da potencialidade ornamental outros atributos são observados com maior rigor, em virtude da competitividade e exigência do mercado, procurando-se: flores com tamanho, cor e forma vistosas; flores com maior turgescência e rigidez, com maior comprimento da haste, grande quantidade de flores por indivíduo e durabilidade da flor (Chamas e Matthes, 2000). |
Palavras-Chave: |
Micropropagação; Produção de muda. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 01745naa a2200145 a 4500 001 1086764 005 2012-09-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstratégias para propagação in vitro de espécies nativas. 260 $c2009 520 $aNa história da floricultura e do paisagismo brasileiro houve sempre uma prevalência do uso de espécies exóticas em detrimento das espécies nativas. Deste modo, o número de espécies nativas comercializadas para fins paisagísticos é pouco representativo diante da diversidade existente. Observa-se claramente uma exaustiva repetição de poucas espécies já consagradas e aceitas pela população, muitas delas inadequadas às condições do meio ou pouco atraentes à fauna. O levantamento de espécies nativas com potencial ornamental leva em conta a coleta de dados tais como, hábito, porte, ambiente, solo, iluminação, altitude e localização, família botânica, espécie, nome vulgar, aspectos morfológicos da folha, flor e fruto, uso proposto, aplicabilidade ornamental, fenologia, fotografia e outras observações. Na fase de avaliação da potencialidade ornamental outros atributos são observados com maior rigor, em virtude da competitividade e exigência do mercado, procurando-se: flores com tamanho, cor e forma vistosas; flores com maior turgescência e rigidez, com maior comprimento da haste, grande quantidade de flores por indivíduo e durabilidade da flor (Chamas e Matthes, 2000). 653 $aMicropropagação 653 $aProdução de muda 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4., 2009, Aracajú, SE. Anais... Aracajú, SE: ABCTP, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|