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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
11/02/2016 |
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Data da última atualização: |
11/02/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
TRINDADE, J.; NEVES, F. P.; PINTO, C. E.; BREMM, C.; MEZZALIRA, J. C.; NADIN, L. B.; GENRO, T. C. M.; GONDA, H. L.; CARVALHO, P. C. F. |
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Título: |
Daily Forage Intake by Cattle on Natural Grassland: Response to Forage Allowance and Sward Structure. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Rangeland Ecology & Management, Davis, CA, USA, v. 69, n. 1, p. 59-67, 2016. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
We investigated the hypothesis that not only forage allowance but also sward structure affects daily forage intake by beef heifers on natural grasslands of the Pampa Biome (southern Brazil). We used data from a long-term experi- ment, which has been managed by forage allowance levels since 1986. The objective was to investigate sward management targets that maximize daily forage intake. During January and December 2009, we evaluated the effect of forage allowance on forage mass, sward height and tussock frequency, and its consequences on dry matter intake (DMI). The experiment was arranged in a randomized complete block design with two replicates. Treatment was level of daily forage allowance (4, 8, 12, and 16 kg dry matter [DM] per 100 kg of animal body weight [BW]). Data were analyzed using regression, principal component analysis, and descriptive analyses from three-dimensional contour graphs with the data of sward structure, DMI, and DMI rate. Results demonstrated that DMI was positively correlated to forage allowance. However, higher levels of forage allowance can cause lower intake rates of forage and nutrients. We concluded that sward targets which promoted higher DMI and DMI rate were: daily forage allowance of ~12 kg of dry matter per 100 kg of the animal?s body weight, forage mass between 1 800 and 2 300 kg DM·ha?1, sward height between 11.5 and 13.4 cm, and tussock frequency lower than 30% of occurrence in the pastures. Within these targets, a high intake of nutrients was obtained, indicating the potential use of sward structure as a tool for managing natural grasslands in order to promote high intake of forage and nutrients by cattle. MenosWe investigated the hypothesis that not only forage allowance but also sward structure affects daily forage intake by beef heifers on natural grasslands of the Pampa Biome (southern Brazil). We used data from a long-term experi- ment, which has been managed by forage allowance levels since 1986. The objective was to investigate sward management targets that maximize daily forage intake. During January and December 2009, we evaluated the effect of forage allowance on forage mass, sward height and tussock frequency, and its consequences on dry matter intake (DMI). The experiment was arranged in a randomized complete block design with two replicates. Treatment was level of daily forage allowance (4, 8, 12, and 16 kg dry matter [DM] per 100 kg of animal body weight [BW]). Data were analyzed using regression, principal component analysis, and descriptive analyses from three-dimensional contour graphs with the data of sward structure, DMI, and DMI rate. Results demonstrated that DMI was positively correlated to forage allowance. However, higher levels of forage allowance can cause lower intake rates of forage and nutrients. We concluded that sward targets which promoted higher DMI and DMI rate were: daily forage allowance of ~12 kg of dry matter per 100 kg of the animal?s body weight, forage mass between 1 800 and 2 300 kg DM·ha?1, sward height between 11.5 and 13.4 cm, and tussock frequency lower than 30% of occurrence in the pastures. Within these targets, a high intake of nutri... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
alkane; grazing intensity; intake rate; nutrient intake; Pampa Biome; tussocks. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
07/11/2016 |
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Data da última atualização: |
07/11/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MARCHESI, D. R.; PETRY, H. B.; FERREIRA, S. M.; GOULART JÚNIOR, R.; REITER, J. M. W. |
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Título: |
PERFIL SOCIOECONÔMICO DA FAMÍLIA PRODUTORA DE 2 MARACUJÁ-AZEDO EM SOMBRIO/SC. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis, MA. Anais... Campo dos Goytacazes: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A produção catarinense de maracujá-azedo tem reconhecimento nacional principalmente em relação à qualidade dos frutos, características socioeconômicas e tecnológicas dos cultivos. O cultivo de maracujá-azedo em Santa Catarina está concentrado em mais de 84% na mesorregião do Sul Catarinense (EPAGRI/CEPA, 2016). Inserido neste contexto está o principal produtor estadual que é o município de Sombrio (SC), que há mais de uma década tem estruturado o sistema de produção de maracujá-azedo. No estado catarinense, o maracujá-azedo obteve 19% de aumento valor bruto da produção entre as safras 2012/13 e 2014/5, com mais de R$ 25,5 milhões na última safra, sendo a sexta fruta de maior expressão econômica e produtiva (GOULART, JR; REITER; MONDARDO, 2016). Entretanto, ainda há relativa insegurança quanto a sua consolidação como atividade alternativa e rentável para o agricultor familiar. Em parte, isso se deve a carência de informações e estudos a respeito das principais dinâmicas socioeconômicos dos atores envolvidos 20 na cadeia produtiva. Dessa forma, estudos socioeconômicos são determinantes para o fortalecimento da cadeia produtiva frente a competitividade e inovações que o setor exige. O objetivo desse estudo foi de identificar características dos produtores rurais e da produção de maracujá-azedo no principal município produtor catarinense que é Sombrio. |
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Palavras-Chave: |
maracujá; sombrio. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02069naa a2200193 a 4500
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100 1 $aMARCHESI, D. R.
245 $aPERFIL SOCIOECONÔMICO DA FAMÍLIA PRODUTORA DE 2 MARACUJÁ-AZEDO EM SOMBRIO/SC.$h[electronic resource]
260 $c2016
520 $aA produção catarinense de maracujá-azedo tem reconhecimento nacional principalmente em relação à qualidade dos frutos, características socioeconômicas e tecnológicas dos cultivos. O cultivo de maracujá-azedo em Santa Catarina está concentrado em mais de 84% na mesorregião do Sul Catarinense (EPAGRI/CEPA, 2016). Inserido neste contexto está o principal produtor estadual que é o município de Sombrio (SC), que há mais de uma década tem estruturado o sistema de produção de maracujá-azedo. No estado catarinense, o maracujá-azedo obteve 19% de aumento valor bruto da produção entre as safras 2012/13 e 2014/5, com mais de R$ 25,5 milhões na última safra, sendo a sexta fruta de maior expressão econômica e produtiva (GOULART, JR; REITER; MONDARDO, 2016). Entretanto, ainda há relativa insegurança quanto a sua consolidação como atividade alternativa e rentável para o agricultor familiar. Em parte, isso se deve a carência de informações e estudos a respeito das principais dinâmicas socioeconômicos dos atores envolvidos 20 na cadeia produtiva. Dessa forma, estudos socioeconômicos são determinantes para o fortalecimento da cadeia produtiva frente a competitividade e inovações que o setor exige. O objetivo desse estudo foi de identificar características dos produtores rurais e da produção de maracujá-azedo no principal município produtor catarinense que é Sombrio.
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653 $asombrio
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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