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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/07/2021 |
Data da última atualização: |
20/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
THOMAZI-KLEINA, H.; GARCIA, M. J. B.; MELO, T. O.; BÓ, M. A. D.; MARQUES, F. A.; MAY-DE-MIO, L. L. |
Título: |
Volatile compounds from plum genotypes with different levels of resistance to leaf scald disease. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Pathology, Londres, 1-10, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A escaldadura das folhas da ameixeira (EFA) é o principal obstáculo à expansão da ameixeira no Brasil. Esta doença é causada pela bacteria Xylella fastidiosa, que é transmitida por insetos vetores (cigarrinhas) que se alimentam da seiva do xilema das plantas. Programas de melhoramento identificaram novos genótipos de ameixa que não apresentam sintomas de escaldadura das folhas no campo e permaneceram negativos para X. fastidiosa por pelo menos 10 anos. No entanto, os mecanismos que conferem essa resistência não são totalmente elucidados. Uma hipótese é a emissão de compostos orgânicos voláteis pelo hospedeiro. Assim, investigamos o perfil de compostos voláteis de seis genótipos de ameixeira com diferentes níveis de resistência ao PLS. Trinta e nove compostos foram identificados. Os principais constituintes do extrato volátil da ameixa foram fitol (46,76%) e limoneno (2,48%). A cultivar Laetitia apresentou o maior teor de alcanos totais, Simka apresentou o maior teor de álcool, enquanto Fortune e SC13 exibiram a maior concentração de cetonas. Cedrol não foi detectado em genótipos suscetíveis, mas foi encontrados nos resistentes, SC7 e SC15. (E, E) -α-farneseno foi detectado em altas concentrações em Fortune, mas não foi encontrado em SC13 e SC15. De acordo com a análise de componentes principais, os genótipos foram divididos em quatro grupos com base na similaridade do perfil volátil: 1: Fortune e Laetitia; 2: Simka e SC13; 3: SC7; e 4: SC15. Esta é a primeira descrição dos componentes químicos voláteis das folhas de Prunus salicina e o fator putativo relacionado à resistência em SC7 e SC15 é discutido. É também proposto uma via de terpeno dos principais compostos voláteis encontrados. MenosA escaldadura das folhas da ameixeira (EFA) é o principal obstáculo à expansão da ameixeira no Brasil. Esta doença é causada pela bacteria Xylella fastidiosa, que é transmitida por insetos vetores (cigarrinhas) que se alimentam da seiva do xilema das plantas. Programas de melhoramento identificaram novos genótipos de ameixa que não apresentam sintomas de escaldadura das folhas no campo e permaneceram negativos para X. fastidiosa por pelo menos 10 anos. No entanto, os mecanismos que conferem essa resistência não são totalmente elucidados. Uma hipótese é a emissão de compostos orgânicos voláteis pelo hospedeiro. Assim, investigamos o perfil de compostos voláteis de seis genótipos de ameixeira com diferentes níveis de resistência ao PLS. Trinta e nove compostos foram identificados. Os principais constituintes do extrato volátil da ameixa foram fitol (46,76%) e limoneno (2,48%). A cultivar Laetitia apresentou o maior teor de alcanos totais, Simka apresentou o maior teor de álcool, enquanto Fortune e SC13 exibiram a maior concentração de cetonas. Cedrol não foi detectado em genótipos suscetíveis, mas foi encontrados nos resistentes, SC7 e SC15. (E, E) -α-farneseno foi detectado em altas concentrações em Fortune, mas não foi encontrado em SC13 e SC15. De acordo com a análise de componentes principais, os genótipos foram divididos em quatro grupos com base na similaridade do perfil volátil: 1: Fortune e Laetitia; 2: Simka e SC13; 3: SC7; e 4: SC15. Esta é a primeira descrição ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
compostos voláteis; escaldadura das folhas; Prunus salicina; Xylella fastidiosa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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