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Registros recuperados : 34 | |
3. | | MIRANDA, N. de O.; MEDEIROS, J.F.de; ALVES, L.P.; MOURA NETO, E.L. Desempenho operacional do trator e produtividade do meloeiro (Cucumis melo L.) em funcao da profundidade de mobilizacao do solo com implemento de hastes, em faixas ou area total. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.23, n.1, p.106-112, jan./abr. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | MAIA, C.E; LEVIEN, S.L.A.; MEDEIROS, J.F. de; DANTAS NETO, J.. Dimensões de bulho molhado na irrigação por gotejamento superficial. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 41, n 1, p. 149-158, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | DIAS, N.da S.; MEDEIROS, J.F.de; SATHLER, N.de S. Producao de melao sob duas densidades de plantio, em diferentes tipos e espacamentos de gotejadores. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.3, n.2, p.321-326, maio/ago. 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | GONDIM, A.R.de O.; MEDEIROS, J.F.de; LEVIAN, S.L.A.; CARMO, G.A.do; SENHOR, R.F. Balanço hídrico e da salinidade do solo na bananeira irrigada com água de diferentes salinidades. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 31, n. 1, p. 1-6, jan./mar. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | HOLANDA FILHO, R.S.F.de; PORTO FILHO, F.de Q.; MIRANDA, N.de O.; MEDEIROS, J.F.de. Caracterizacao hidraulica do microaspersor Rondo, da Plastro. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, Campina Grande, PB, v.5, n.1, p.16-21, jan./abr. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | MEDEIROS, J. F. de; AROUCHA, E. M. M.; DUTRA, I,; CHAVES, S. W. P.; SOUZA, M. S. de. Efeito da lâmina de irrigação na conservação pós-colheita de melão Pele de Sapo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 3, p. 514-519, jul./set. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | CAMARA, M. J. T.; NEGREIROS, M. Z. de; MEDEIROS, J. F. de; BEZERRA NETO, F.; BARROS JUNIOR, A. P. B. Producao e qualidade de melao amarelo influenciado por coberturas do solo e laminas de irrigacao no periodo chuvoso. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 37, n. 1, p. 58-63, jan./fev. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SILVA, M. C. de C.; MEDEIROS, J. F. de; NEGREIROS, M. Z. de; SOUZA, V. F. de. Produtividade de frutos do meloeiro sob diferentes de salinidade da agua de irrigacao, com e sem cobertura do solo. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 23, n. 2, p. 202-205, abr./jun. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | MEDEIROS, J.F.de; CARMO, G.A.do; GONDIM, A.R.de O.; GHEYI, H.R.; TAVARES, J.C. Producao de duas cultivares de bananeiras submetidas a diferentes niveis de salinidade da agua de irrigacao. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v.39, n.3, p.362-368, jul./set. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | CARMO, G.A.do; MEDEIROS, J.F.de; TAVARES, J.C.; GHEY, H.R.; SOUZA, A.M.de; PALÁCIO, E.A.de Q. Crescimento de bananeiras sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 25, n. 3, p. 513-518, dez. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 34 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/12/2020 |
Data da última atualização: |
03/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARIOLI, C. J.; LERIN, S.; ROSA, J. M.; BOTTON, M. |
Título: |
EFICÁCIA DE PROGRAMAS DE TRATAMENTOS CONTENDO INSETICIDAS NO CONTROLE DE Grapholita molesta (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) EM MAÇÃ FUJI EM SÃO JOAQUIM/SC. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 115 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Grapholita molesta é um dos principais problemas enfrentados pelos pomicultores no Brasil.
Nesse contexto, a disponibilização de novas moléculas aliado a rotação de produtos com
modo de ação diferentes pode auxiliar no manejo, diminuindo a possibilidade de evolução da
resistência. Assim, realizou-se um experimento em São Joaquim/SC entre 24/09/19 a 24/03/20
em macieiras cv. Fuji, com 10 anos de idade em porta-enxerto Marubakaido interenxertado
com M.9, plantadas em espaçamento de 5 m entre linhas e 2 m. As pulverizações foram realizadas quando atingido o nível
de controle (20 machos/armadilha/semana), sendo estas aplicadas em 24/09/19; 09/10/19, 23/10/19, 11/11/19, 11/02/2020 e 12/03/2020, respectivamente. Avaliou-se a ecácia de 5 programas de tratamentos, com aplicações dos seguintes produtos,
nas seguintes ordens e doses: Programa 1: Testemunha (sem aplicação ao longo de toda
a safra); Programa 2: Pyrinex 480 EC (150 mL.100 L-1), sem aplicação; Rimon Supra (40
mL.100 L-1); Sumithion 500 EC (175 mL.100 L-1); Pyrinex 480 EC e Imidan 500 WP (175 g.100
L-1). Programa 3: Trebon 100 SC (150 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1); Intrepid 240 SC (60
mL.100 L-1); Eleitto (60 mL.100 L-1); Avatar (75 mL.100 L-1) e Delegate (25 g.100 L-1). Programa 4: sem aplicação, Intrepid 240 SC (60 mL.100 L-1); Rimon Supra (40 mL.100 L-1); Altacor
(10 g.100 L-1) Delegate (25 g.100 L-1) e Avatar (75 mL.100 L-1) e Programa 5: sem aplicação,
Avatar (75 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1); Intrepid 240 SC (60 mL.100 L-1); Nomolt 150 (50
mL.100 L-1) e Rimon Supra (40 mL.100 L-1). O experimento foi conduzido em blocos ao acaso
com quatro repetições. Avaliou-se, visualmente o dano ocasionado por lagartas,em 50 frutos
por parcela semanalmente até o nal do ensaio. Ao nal de cada mês foi computado o valor
total de dano. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias
comparadas pelo teste Scott-Knott 5% e a porcentagem de controle calculada pela fórmula de
Abbott. Em outubro, novembro e dezembro foi registrado baixa incidência de ataque da praga
sem haver diferença entre os programas de tratamento. Já em janeiro/2020, uma signicativa
porcentagem de frutos danicados (5,5%) foi observada no programa 1 (testemunha), resultado esse signicativamente diferente dos observados nos programas contento inseticidas.
Esse comportamento se manteve nos meses de fevereiro e março, tendo aumento de dano
na testemunha para 11 e 40,5%, respectivamente. Não se observou diferença signicativa
entre os tratamentos contendo inseticidas. Na avaliação nal, foi observado dano de 2.0±1.1,
4.0±0.4, 5,5±1,7 e 10.5±3.0 % nos programas 4, 3, 5 e 2, respectivamente. Como conclusão,
o programa com predomínio de organofosforados (2) apresentou tendência de apresentar os
maiores índices de ataque aos frutos pela praga. O programa 5 com foco em reguladores de
crescimento durante a pré-colheita apresentou o resultado intermediário. Já o programa 4
apresentou uma tendência de melhor resultado, com dano não superior a 2%. MenosGrapholita molesta é um dos principais problemas enfrentados pelos pomicultores no Brasil.
Nesse contexto, a disponibilização de novas moléculas aliado a rotação de produtos com
modo de ação diferentes pode auxiliar no manejo, diminuindo a possibilidade de evolução da
resistência. Assim, realizou-se um experimento em São Joaquim/SC entre 24/09/19 a 24/03/20
em macieiras cv. Fuji, com 10 anos de idade em porta-enxerto Marubakaido interenxertado
com M.9, plantadas em espaçamento de 5 m entre linhas e 2 m. As pulverizações foram realizadas quando atingido o nível
de controle (20 machos/armadilha/semana), sendo estas aplicadas em 24/09/19; 09/10/19, 23/10/19, 11/11/19, 11/02/2020 e 12/03/2020, respectivamente. Avaliou-se a ecácia de 5 programas de tratamentos, com aplicações dos seguintes produtos,
nas seguintes ordens e doses: Programa 1: Testemunha (sem aplicação ao longo de toda
a safra); Programa 2: Pyrinex 480 EC (150 mL.100 L-1), sem aplicação; Rimon Supra (40
mL.100 L-1); Sumithion 500 EC (175 mL.100 L-1); Pyrinex 480 EC e Imidan 500 WP (175 g.100
L-1). Programa 3: Trebon 100 SC (150 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1); Intrepid 240 SC (60
mL.100 L-1); Eleitto (60 mL.100 L-1); Avatar (75 mL.100 L-1) e Delegate (25 g.100 L-1). Programa 4: sem aplicação, Intrepid 240 SC (60 mL.100 L-1); Rimon Supra (40 mL.100 L-1); Altacor
(10 g.100 L-1) Delegate (25 g.100 L-1) e Avatar (75 mL.100 L-1) e Programa 5: sem aplicação,
Avatar (75 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1); Intrepid 24... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fuji; Grafolita; inseticidas. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 03779naa a2200193 a 4500 001 1130391 005 2020-12-03 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARIOLI, C. J. 245 $aEFICÁCIA DE PROGRAMAS DE TRATAMENTOS CONTENDO INSETICIDAS NO CONTROLE DE Grapholita molesta (LEPIDOPTERA$bTORTRICIDAE) EM MAÇÃ FUJI EM SÃO JOAQUIM/SC.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aGrapholita molesta é um dos principais problemas enfrentados pelos pomicultores no Brasil. Nesse contexto, a disponibilização de novas moléculas aliado a rotação de produtos com modo de ação diferentes pode auxiliar no manejo, diminuindo a possibilidade de evolução da resistência. Assim, realizou-se um experimento em São Joaquim/SC entre 24/09/19 a 24/03/20 em macieiras cv. Fuji, com 10 anos de idade em porta-enxerto Marubakaido interenxertado com M.9, plantadas em espaçamento de 5 m entre linhas e 2 m. As pulverizações foram realizadas quando atingido o nível de controle (20 machos/armadilha/semana), sendo estas aplicadas em 24/09/19; 09/10/19, 23/10/19, 11/11/19, 11/02/2020 e 12/03/2020, respectivamente. Avaliou-se a ecácia de 5 programas de tratamentos, com aplicações dos seguintes produtos, nas seguintes ordens e doses: Programa 1: Testemunha (sem aplicação ao longo de toda a safra); Programa 2: Pyrinex 480 EC (150 mL.100 L-1), sem aplicação; Rimon Supra (40 mL.100 L-1); Sumithion 500 EC (175 mL.100 L-1); Pyrinex 480 EC e Imidan 500 WP (175 g.100 L-1). Programa 3: Trebon 100 SC (150 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1); Intrepid 240 SC (60 mL.100 L-1); Eleitto (60 mL.100 L-1); Avatar (75 mL.100 L-1) e Delegate (25 g.100 L-1). Programa 4: sem aplicação, Intrepid 240 SC (60 mL.100 L-1); Rimon Supra (40 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1) Delegate (25 g.100 L-1) e Avatar (75 mL.100 L-1) e Programa 5: sem aplicação, Avatar (75 mL.100 L-1); Altacor (10 g.100 L-1); Intrepid 240 SC (60 mL.100 L-1); Nomolt 150 (50 mL.100 L-1) e Rimon Supra (40 mL.100 L-1). O experimento foi conduzido em blocos ao acaso com quatro repetições. Avaliou-se, visualmente o dano ocasionado por lagartas,em 50 frutos por parcela semanalmente até o nal do ensaio. Ao nal de cada mês foi computado o valor total de dano. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste Scott-Knott 5% e a porcentagem de controle calculada pela fórmula de Abbott. Em outubro, novembro e dezembro foi registrado baixa incidência de ataque da praga sem haver diferença entre os programas de tratamento. Já em janeiro/2020, uma signicativa porcentagem de frutos danicados (5,5%) foi observada no programa 1 (testemunha), resultado esse signicativamente diferente dos observados nos programas contento inseticidas. Esse comportamento se manteve nos meses de fevereiro e março, tendo aumento de dano na testemunha para 11 e 40,5%, respectivamente. Não se observou diferença signicativa entre os tratamentos contendo inseticidas. Na avaliação nal, foi observado dano de 2.0±1.1, 4.0±0.4, 5,5±1,7 e 10.5±3.0 % nos programas 4, 3, 5 e 2, respectivamente. Como conclusão, o programa com predomínio de organofosforados (2) apresentou tendência de apresentar os maiores índices de ataque aos frutos pela praga. O programa 5 com foco em reguladores de crescimento durante a pré-colheita apresentou o resultado intermediário. Já o programa 4 apresentou uma tendência de melhor resultado, com dano não superior a 2%. 653 $aFuji 653 $aGrafolita 653 $ainseticidas 700 1 $aLERIN, S. 700 1 $aROSA, J. M. 700 1 $aBOTTON, M. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 115
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