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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/09/2017 |
Data da última atualização: |
05/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PORTO, V. B. C.; PINTO, F. A. M. F.; MEDEIROS, F. H. V. |
Título: |
VALIDAÇÃO DE METODOLOGIA PARA RECUPERAÇÃO DE Stenocarpella maydis DE SOLOS. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O milho é uma das culturas de maior importância do mundo sendo cultivado em quase todos os continentes devido as suas várias formas de utilização, principalmente na alimentação humana e animal. É uma planta altamente sensível a fatores abióticos e bióticos, como fertilidade do solo, condições climáticas, práticas culturais, época de semeadura, população de plantas e ocorrência de pragas e doenças. Destacam-se entre essas doenças as causadas pelos patógenos do gênero Stenocarpella que são causadores de manchas foliares, podridões de colmo e espiga, além de produzirem micotoxinas. O método de iscas é utilizado para recuperação de patógenos alvos presentes no solo utilizando-se materiais vegetais isentos do patógeno. Esses materiais são colocados sobre o solo esperando-se que o patógeno seja atraído para isca e posteriormente possa ser isolado. Com isso o objetivo do trabalho foi definir qual a melhor metodologia para recuperação do patógeno Stenocarpella maydis de diferentes tipos de solos. O experimento foi realizado utilizando quatro iscas diferentes e dois solos, todos autoclavados nas mesmas condições. Nos solos foram adicionados 5mL de uma solução contendo esporos do fungo Stenocarpella maydis na concentração 1x106 estabelecida em câmara de Neubauer. As iscas utilizadas foram colmo, sabugo, grãos e palha de milho, colocadas sobre os solos e posteriormente verificada a porcentagem de iscas infectadas. Para confirmar a presença do patógeno em questão foi realizado o re-isolamento e analise morfológica do mesmo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados e os dados foram transformados para arcseno(p/100), sendo p a porcentagem de iscas infectadas. Após a transformação, os dados foram submetidos à análise de variância, os tratamentos foram comparados pelo teste de Scott-Knott (p=0,05), com auxílio do software R. No solo de barranco os tratamentos realizado com o colmo e grãos de milho, apresentaram os melhores resultados na recuperação do patógeno Stenocarpella maydis e para os testes com solo coletado na fazenda experimental da Universidade Federal de Lavras, em área com histórico de monocultivo de milho, o tratamento utilizando o colmo como isca apresentou o melhor resultado na recuperação do patógeno do solo. Verificou-se então que a utilização de colmo é a melhor forma de isca para recuperação do fungo Stenocarpella maydis nos diferentes solos utilizados. MenosO milho é uma das culturas de maior importância do mundo sendo cultivado em quase todos os continentes devido as suas várias formas de utilização, principalmente na alimentação humana e animal. É uma planta altamente sensível a fatores abióticos e bióticos, como fertilidade do solo, condições climáticas, práticas culturais, época de semeadura, população de plantas e ocorrência de pragas e doenças. Destacam-se entre essas doenças as causadas pelos patógenos do gênero Stenocarpella que são causadores de manchas foliares, podridões de colmo e espiga, além de produzirem micotoxinas. O método de iscas é utilizado para recuperação de patógenos alvos presentes no solo utilizando-se materiais vegetais isentos do patógeno. Esses materiais são colocados sobre o solo esperando-se que o patógeno seja atraído para isca e posteriormente possa ser isolado. Com isso o objetivo do trabalho foi definir qual a melhor metodologia para recuperação do patógeno Stenocarpella maydis de diferentes tipos de solos. O experimento foi realizado utilizando quatro iscas diferentes e dois solos, todos autoclavados nas mesmas condições. Nos solos foram adicionados 5mL de uma solução contendo esporos do fungo Stenocarpella maydis na concentração 1x106 estabelecida em câmara de Neubauer. As iscas utilizadas foram colmo, sabugo, grãos e palha de milho, colocadas sobre os solos e posteriormente verificada a porcentagem de iscas infectadas. Para confirmar a presença do patógeno em questão foi realizado o re-isol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Iscas; Milho; Stenocarpella spp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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