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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede; Epagri-Videira. |
Data corrente: |
02/03/2006 |
Data da última atualização: |
19/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MASSIGNAM, A. M.; PANDOLFO, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estimativa das medias das temperaturas maximas, medias e minimas do ar decendiais e anuais do Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Epagri, 2006. |
Páginas: |
26 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 224). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A temperatura do ar é, dentre as variáveis meteorológicas, um dos principais fatores que controla o crescimento, a distribuição espacial e temporal das plantas. O objetivo deste trabalho foi a elaboração de equações de estimativa das médias das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar em níveis decendiais e anuais para o Estado de Santa Catarina, em função das coordenadas geográficas: latitude, longitude e altitude. Foram utilizados dados médios das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar em níveis decendiais e anuais de dezoito locais do Estado de Santa Catarina, sete do Estado do Rio Grande do Sul e seis do Estado do Paraná, provenientes de séries históricas de períodos não uniformes, com no mínimo 8 anos de registros. Os resultados obtidos permitem concluir que: i. as médias das temperaturas máximas e médias do ar aumentam com o aumento da longitude e as médias das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar diminuem com o aumento da altitude e da latitude; ii. as médias das temperaturas máximas, das médias e das mínimas do ar podem ser estimadas para regiões do Estado de Santa Catarina carentes de informações meteorológicas, com base nas coordenadas geográficas; iii. as variações das médias das temperaturas máximas e das médias do ar devem-se a variações da altitude principalmente, seguido da latitude e longitude enquanto que as variações das médias das temperaturas mínimas do ar devem-se principalmente a variações da altitude seguido da latitude e iv. o efeito da continentalidade na amplitude térmica é significativo entre o litoral até o planalto, porém do meio oeste ao extremo oeste catarinense a amplitude térmica não varia com a longitude. Menos A temperatura do ar é, dentre as variáveis meteorológicas, um dos principais fatores que controla o crescimento, a distribuição espacial e temporal das plantas. O objetivo deste trabalho foi a elaboração de equações de estimativa das médias das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar em níveis decendiais e anuais para o Estado de Santa Catarina, em função das coordenadas geográficas: latitude, longitude e altitude. Foram utilizados dados médios das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar em níveis decendiais e anuais de dezoito locais do Estado de Santa Catarina, sete do Estado do Rio Grande do Sul e seis do Estado do Paraná, provenientes de séries históricas de períodos não uniformes, com no mínimo 8 anos de registros. Os resultados obtidos permitem concluir que: i. as médias das temperaturas máximas e médias do ar aumentam com o aumento da longitude e as médias das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar diminuem com o aumento da altitude e da latitude; ii. as médias das temperaturas máximas, das médias e das mínimas do ar podem ser estimadas para regiões do Estado de Santa Catarina carentes de informações meteorológicas, com base nas coordenadas geográficas; iii. as variações das médias das temperaturas máximas e das médias do ar devem-se a variações da altitude principalmente, seguido da latitude e longitude enquanto que as variações das médias das temperaturas mínimas do ar devem-se principalmente a variações da altitude seguido da latitude e iv. o efeit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Climatologia; Santa Catarina; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02281nam a2200181 a 4500 001 1043164 005 2011-07-19 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMASSIGNAM, A. M. 245 $aEstimativa das medias das temperaturas maximas, medias e minimas do ar decendiais e anuais do Estado de Santa Catarina. 260 $aFlorianopolis: Epagri$c2006 300 $a26 p. 490 $a(Epagri. Documentos, 224). 520 $aA temperatura do ar é, dentre as variáveis meteorológicas, um dos principais fatores que controla o crescimento, a distribuição espacial e temporal das plantas. O objetivo deste trabalho foi a elaboração de equações de estimativa das médias das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar em níveis decendiais e anuais para o Estado de Santa Catarina, em função das coordenadas geográficas: latitude, longitude e altitude. Foram utilizados dados médios das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar em níveis decendiais e anuais de dezoito locais do Estado de Santa Catarina, sete do Estado do Rio Grande do Sul e seis do Estado do Paraná, provenientes de séries históricas de períodos não uniformes, com no mínimo 8 anos de registros. Os resultados obtidos permitem concluir que: i. as médias das temperaturas máximas e médias do ar aumentam com o aumento da longitude e as médias das temperaturas máximas, médias e mínimas do ar diminuem com o aumento da altitude e da latitude; ii. as médias das temperaturas máximas, das médias e das mínimas do ar podem ser estimadas para regiões do Estado de Santa Catarina carentes de informações meteorológicas, com base nas coordenadas geográficas; iii. as variações das médias das temperaturas máximas e das médias do ar devem-se a variações da altitude principalmente, seguido da latitude e longitude enquanto que as variações das médias das temperaturas mínimas do ar devem-se principalmente a variações da altitude seguido da latitude e iv. o efeito da continentalidade na amplitude térmica é significativo entre o litoral até o planalto, porém do meio oeste ao extremo oeste catarinense a amplitude térmica não varia com a longitude. 653 $aClimatologia 653 $aSanta Catarina 653 $aTemperatura 700 1 $aPANDOLFO, C.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2013 |
Data da última atualização: |
13/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CARVALHO, P. C. F.; MEZZALIRA, J. C.; FONSECA, L.; WESP, C. L.; TRINDADE, J. K.; NEVES, F. P.; PINTO, C. E.; AMARAL, M. F.; BREMM, C.; AMARAL, G. A.; SANTOS, D. T.; CHOPA, F. S.; GONDA, H.; NABINGER, C.; POLI, C. H. E. C. |
Título: |
Do bocado ao sitio de pastejo: manejo em 3D para compatibilizar a estrutura do pasto e o processo de pastejo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FORRAGICULTURA, 7. CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFLA, 2009. p. 175-198. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A forma como o animal reage às variações estruturais do pasto compõe o que se conhece por comportamento ingestivo em pastejo. O estudo dessas reações tem assumido papel preponderante na discussão sobre o uso do recurso forrageiro e a produção animal subseqüente, onde o manejo das relações planta-herbívoro deve ser contextualizado num novo paradigma de manejo, o de uma pastagem multifuncional (Carvalho, 2005). O animal procura e seleciona seu alimento dentro de um mosaico de patches de diferentes estruturas. A complexidade dessas interações se deve ao fato destes mosaicos variarem em disponibilidade e valor nutritivo (Wallis de Vries & Daleboudt, 1994), seja no tempo, seja no espaço (Senft et al., 1987; O?Reagain & Schwartz, 1995). Para lidar com o desafio de se alimentar em ambiente tão complexo, os animais em pastejo se obrigam a tomar inúmeras decisões. Decisões desde escalas em nível de segundos (bocado e estação alimentar (EA), de minutos (patch), de horas (sítio de pastejo ? refeição), de dias (tempo diário de pastejo), até escalas em nível de ano, quando já se envolvem interações sociais, reprodutivas, migratórias, dentre outras (Bailey & Provenza, 2008). Todas essas interações determinam diferentes formas de uso do pasto cuja estrutura é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência do processo de pastejo. MenosA forma como o animal reage às variações estruturais do pasto compõe o que se conhece por comportamento ingestivo em pastejo. O estudo dessas reações tem assumido papel preponderante na discussão sobre o uso do recurso forrageiro e a produção animal subseqüente, onde o manejo das relações planta-herbívoro deve ser contextualizado num novo paradigma de manejo, o de uma pastagem multifuncional (Carvalho, 2005). O animal procura e seleciona seu alimento dentro de um mosaico de patches de diferentes estruturas. A complexidade dessas interações se deve ao fato destes mosaicos variarem em disponibilidade e valor nutritivo (Wallis de Vries & Daleboudt, 1994), seja no tempo, seja no espaço (Senft et al., 1987; O?Reagain & Schwartz, 1995). Para lidar com o desafio de se alimentar em ambiente tão complexo, os animais em pastejo se obrigam a tomar inúmeras decisões. Decisões desde escalas em nível de segundos (bocado e estação alimentar (EA), de minutos (patch), de horas (sítio de pastejo ? refeição), de dias (tempo diário de pastejo), até escalas em nível de ano, quando já se envolvem interações sociais, reprodutivas, migratórias, dentre outras (Bailey & Provenza, 2008). Todas essas interações determinam diferentes formas de uso do pasto cuja estrutura é, ao mesmo tempo, c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Complexidade; Estrutura do pasto; Manejo da desfolha. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02573naa a2200325 a 4500 001 1119028 005 2013-09-13 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. C. F. 245 $aDo bocado ao sitio de pastejo$bmanejo em 3D para compatibilizar a estrutura do pasto e o processo de pastejo.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA forma como o animal reage às variações estruturais do pasto compõe o que se conhece por comportamento ingestivo em pastejo. O estudo dessas reações tem assumido papel preponderante na discussão sobre o uso do recurso forrageiro e a produção animal subseqüente, onde o manejo das relações planta-herbívoro deve ser contextualizado num novo paradigma de manejo, o de uma pastagem multifuncional (Carvalho, 2005). O animal procura e seleciona seu alimento dentro de um mosaico de patches de diferentes estruturas. A complexidade dessas interações se deve ao fato destes mosaicos variarem em disponibilidade e valor nutritivo (Wallis de Vries & Daleboudt, 1994), seja no tempo, seja no espaço (Senft et al., 1987; O?Reagain & Schwartz, 1995). Para lidar com o desafio de se alimentar em ambiente tão complexo, os animais em pastejo se obrigam a tomar inúmeras decisões. Decisões desde escalas em nível de segundos (bocado e estação alimentar (EA), de minutos (patch), de horas (sítio de pastejo ? refeição), de dias (tempo diário de pastejo), até escalas em nível de ano, quando já se envolvem interações sociais, reprodutivas, migratórias, dentre outras (Bailey & Provenza, 2008). Todas essas interações determinam diferentes formas de uso do pasto cuja estrutura é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência do processo de pastejo. 653 $aComplexidade 653 $aEstrutura do pasto 653 $aManejo da desfolha 700 1 $aMEZZALIRA, J. C. 700 1 $aFONSECA, L. 700 1 $aWESP, C. L. 700 1 $aTRINDADE, J. K. 700 1 $aNEVES, F. P. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aAMARAL, M. F. 700 1 $aBREMM, C. 700 1 $aAMARAL, G. A. 700 1 $aSANTOS, D. T. 700 1 $aCHOPA, F. S. 700 1 $aGONDA, H. 700 1 $aNABINGER, C. 700 1 $aPOLI, C. H. E. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FORRAGICULTURA, 7. CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFLA, 2009. p. 175-198.
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