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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/10/2019 |
Data da última atualização: |
14/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARSCHALEK, R.; SOUZA, N. M.; ANDRADE, A.; WICKERT, E.; TERRES, L. R.; MASSIGNAM, A. M.; RICCE, W. S.; SANGOI, L. |
Título: |
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ARROZ IRRIGADO EM REGIÃO DE ALTITUDE SUJEITA A BAIXAS TEMPERATURAS, SAFRAS 2017/18 E 2018/19. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú. Anais... Itajaí: SOSBAI, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A seleção para tolerância a baixas temperaturas no programa de melhoramento genético de
arroz da Epagri não é quesito determinante, ainda assim, esforços neste sentido tem sido feitos.
Estes visam identificar genótipos adaptados ao cultivo em regiões de altitude, que naturalmente
tem uma temperatura média mais baixa. No melhoramento para este caráter, há diversas
dificuldades, sendo uma delas a metodologia empregada na seleção. Usualmente a esterilidade é
utilizada como padrão básico para determinar a tolerância a frio na fase reprodutiva, mas há falta
de correlação entre a tolerância nos diferentes estádios (DATTA e SIDDIQ, 1983).
O objetivo do presente trabalho é verificar se a microsporogênese ou a antese são as fases
do arroz (subespécie indica) cultivado no Sul do Brasil mais sensíveis à baixas temperaturas, e se
há diferenças de sensibilidade em linhagens de arroz irrigado, em condições controladas.
Comparar os dados obtidos com outros estudos semelhantes, bem como com dados reais de
desempenho de linhagens promissoras em nível de campo, é também alvo da discussão.
Quanto à esterilidade, a microsporogênese é o estágio de desenvolvimento reprodutivo, dos
quatro genótipos de arroz irrigado avaliados, mais afetado pela ocorrência de baixas
temperaturas, seguido pela antese. Quando ocorrem baixas temperaturas na fase de
microsporogênese, e novamente na fase de antese, mesmo que neste interstício as temperaturas
sejam ideais, o resultado é ainda mais desastroso do que quando o estresse se dá, nestas fases,
isoladamente. Quanto ao peso de grãos cheios/panícula constata-se praticamente o mesmo
comportamento nocivo das baixas temperaturas. A linhagem SC 817 apresentou a menor
esterilidade. Diante do presente estudo, e de outros correlatos, verifica-se que a SC 817 é uma
linhagem promissora quanto à tolerância a baixas temperaturas. MenosA seleção para tolerância a baixas temperaturas no programa de melhoramento genético de
arroz da Epagri não é quesito determinante, ainda assim, esforços neste sentido tem sido feitos.
Estes visam identificar genótipos adaptados ao cultivo em regiões de altitude, que naturalmente
tem uma temperatura média mais baixa. No melhoramento para este caráter, há diversas
dificuldades, sendo uma delas a metodologia empregada na seleção. Usualmente a esterilidade é
utilizada como padrão básico para determinar a tolerância a frio na fase reprodutiva, mas há falta
de correlação entre a tolerância nos diferentes estádios (DATTA e SIDDIQ, 1983).
O objetivo do presente trabalho é verificar se a microsporogênese ou a antese são as fases
do arroz (subespécie indica) cultivado no Sul do Brasil mais sensíveis à baixas temperaturas, e se
há diferenças de sensibilidade em linhagens de arroz irrigado, em condições controladas.
Comparar os dados obtidos com outros estudos semelhantes, bem como com dados reais de
desempenho de linhagens promissoras em nível de campo, é também alvo da discussão.
Quanto à esterilidade, a microsporogênese é o estágio de desenvolvimento reprodutivo, dos
quatro genótipos de arroz irrigado avaliados, mais afetado pela ocorrência de baixas
temperaturas, seguido pela antese. Quando ocorrem baixas temperaturas na fase de
microsporogênese, e novamente na fase de antese, mesmo que neste interstício as temperaturas
sejam ideais, o resultado é ainda mais desastroso do que quand... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
breeding; cold stress; frio; melhoramento genético; Oryza sativa. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02752naa a2200265 a 4500 001 1128921 005 2019-10-14 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARSCHALEK, R. 245 $aPRODUTIVIDADE DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ARROZ IRRIGADO EM REGIÃO DE ALTITUDE SUJEITA A BAIXAS TEMPERATURAS, SAFRAS 2017/18 E 2018/19.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA seleção para tolerância a baixas temperaturas no programa de melhoramento genético de arroz da Epagri não é quesito determinante, ainda assim, esforços neste sentido tem sido feitos. Estes visam identificar genótipos adaptados ao cultivo em regiões de altitude, que naturalmente tem uma temperatura média mais baixa. No melhoramento para este caráter, há diversas dificuldades, sendo uma delas a metodologia empregada na seleção. Usualmente a esterilidade é utilizada como padrão básico para determinar a tolerância a frio na fase reprodutiva, mas há falta de correlação entre a tolerância nos diferentes estádios (DATTA e SIDDIQ, 1983). O objetivo do presente trabalho é verificar se a microsporogênese ou a antese são as fases do arroz (subespécie indica) cultivado no Sul do Brasil mais sensíveis à baixas temperaturas, e se há diferenças de sensibilidade em linhagens de arroz irrigado, em condições controladas. Comparar os dados obtidos com outros estudos semelhantes, bem como com dados reais de desempenho de linhagens promissoras em nível de campo, é também alvo da discussão. Quanto à esterilidade, a microsporogênese é o estágio de desenvolvimento reprodutivo, dos quatro genótipos de arroz irrigado avaliados, mais afetado pela ocorrência de baixas temperaturas, seguido pela antese. Quando ocorrem baixas temperaturas na fase de microsporogênese, e novamente na fase de antese, mesmo que neste interstício as temperaturas sejam ideais, o resultado é ainda mais desastroso do que quando o estresse se dá, nestas fases, isoladamente. Quanto ao peso de grãos cheios/panícula constata-se praticamente o mesmo comportamento nocivo das baixas temperaturas. A linhagem SC 817 apresentou a menor esterilidade. Diante do presente estudo, e de outros correlatos, verifica-se que a SC 817 é uma linhagem promissora quanto à tolerância a baixas temperaturas. 653 $abreeding 653 $acold stress 653 $afrio 653 $amelhoramento genético 653 $aOryza sativa 700 1 $aSOUZA, N. M. 700 1 $aANDRADE, A. 700 1 $aWICKERT, E. 700 1 $aTERRES, L. R. 700 1 $aMASSIGNAM, A. M. 700 1 $aRICCE, W. S. 700 1 $aSANGOI, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú. Anais... Itajaí: SOSBAI, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
KVITSCHAL, M. V.; DENARDI, F.; SCHUH, F. S.; MANENTI, D. C.; VEZARO, D. |
Título: |
Rebrotamento e incidência de burrknots em porta-enxertos de macieira enxertados com as cultivares copa gala e fuji. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - ENFRUTE, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Levando Conhecimento para a Fruticultura: resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 139. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos atuais programas de melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, a baixa propensão em emitir rebrotes no colo das plantas e em desenvolver ?burrknots? (nódulos radiculares) ao longo do caule, são consideradas características primordiais na seleção de novos genótipos. Isso porque, tanto os rebrotes quanto os ?burrknots?, afetam a copa por interferirem no desenvolvimento, na produção e na longevidade das plantas, além de ser importantes sítios de estabelecimento do pulgão lanígero, praga que ataca o sistema radicular da macieira. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de rebrotamento e emissão de ?burrknots? em porta-enxertos da série americana Geneva, enxertados com as cultivares copa Gala e Fuji. Este estudo foi realizado em Fraiburgo, no Meio-oeste catarinense, a 1.050 m de altitude. O experimento foi implantado em blocos casualizados, com quatro repetições de três plantas por parcela. O plantio foi feito no espaçamento de 5,0 m x 2,0 m e em filas alternadas de ?Gala? e de ?Fuji?, visando assegurar a polinização cruzada. Os porta-enxertos estudados foram, os ananizantes G.10, G.22, G.24, G.58, G.202, G.213, G.757, G.969 e M.9 (controle); os semi-ananizantes G.30, G.210, G.896 e M.7 (controle) e o semivigoroso MM.111, todos enxertados com as cultivares Gala e Fuji. Durante o inverno de 2002, 6º ano após o plantio, foi feita a contagem dos rebrotes no colo de cada planta e dos ?burrknots? ao longo do caule do porta-enxerto. Calculou-se as médias por parcela e então submeteu-se os dados à análise da variância e à comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os resultados obtidos mostraram que todos os porta-enxertos da série Geneva rebrotaram significativamente menos que o controle M.7, conhecido por ser muito propenso ao rebrotamento. Os porta-enxertos G.22, G.202, G.210 e G.213 se equivaleram aos outros dois controles, o M.9 e o MM.111; já o ?G.10?, o ?G.24?, o ?G.757? e o ?G.969? foram os que menos rebrotaram, com média de menos de um rebrote por planta. O destaque foi o ?G.757?, com apenas 0,1 rebrote/planta. De forma geral, houve mais rebrotes nos porta-enxertos quando enxertados com a Fuji do que com a Gala. Quanto à formação de ?burrknots?, o controle M.7 foi o que apresentou a maior incidência, com média superior a seis ?burrknots?/planta. O ?M.9?, o ?G.10? e o ?G.58?, embora tenham evidenciado menor incidência que no ?M.7?, também ocorreram mais ?burrknots? do que nos demais porta-enxertos. Os porta-enxertos G.22, G.24 e G.58 apresentaram incidência equivalente à observada no MM.111. Nos porta-enxertos G.30, G.202, G.210, G.213 e G.969, a incidência de ?burrknots? foi significativamente inferior comparativamente aos demais. No ?G.757?, por sua vez, não se observou qualquer ?burrknot?. Ao contrário do que se observou para o rebrotamento, a incidência de ?burrknots? no caule dos porta-enxertos foi pouco influenciada pela cultivar copa. Em resumo, o G.757 e o G.969 foram os porta-enxertos que mais se destacaram, tanto pelo reduzido rebrotamento no colo das plantas quanto pela pequena emissão de ?burrknots? no caule. MenosNos atuais programas de melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, a baixa propensão em emitir rebrotes no colo das plantas e em desenvolver ?burrknots? (nódulos radiculares) ao longo do caule, são consideradas características primordiais na seleção de novos genótipos. Isso porque, tanto os rebrotes quanto os ?burrknots?, afetam a copa por interferirem no desenvolvimento, na produção e na longevidade das plantas, além de ser importantes sítios de estabelecimento do pulgão lanígero, praga que ataca o sistema radicular da macieira. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de rebrotamento e emissão de ?burrknots? em porta-enxertos da série americana Geneva, enxertados com as cultivares copa Gala e Fuji. Este estudo foi realizado em Fraiburgo, no Meio-oeste catarinense, a 1.050 m de altitude. O experimento foi implantado em blocos casualizados, com quatro repetições de três plantas por parcela. O plantio foi feito no espaçamento de 5,0 m x 2,0 m e em filas alternadas de ?Gala? e de ?Fuji?, visando assegurar a polinização cruzada. Os porta-enxertos estudados foram, os ananizantes G.10, G.22, G.24, G.58, G.202, G.213, G.757, G.969 e M.9 (controle); os semi-ananizantes G.30, G.210, G.896 e M.7 (controle) e o semivigoroso MM.111, todos enxertados com as cultivares Gala e Fuji. Durante o inverno de 2002, 6º ano após o plantio, foi feita a contagem dos rebrotes no colo de cada planta e dos ?burrknots? ao longo do caule do porta-enxerto. Calculou-se as médias por parc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maçã; Malus spp; Rootstock; Série CG. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03968naa a2200229 a 4500 001 1118571 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aKVITSCHAL, M. V. 245 $aRebrotamento e incidência de burrknots em porta-enxertos de macieira enxertados com as cultivares copa gala e fuji.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aNos atuais programas de melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, a baixa propensão em emitir rebrotes no colo das plantas e em desenvolver ?burrknots? (nódulos radiculares) ao longo do caule, são consideradas características primordiais na seleção de novos genótipos. Isso porque, tanto os rebrotes quanto os ?burrknots?, afetam a copa por interferirem no desenvolvimento, na produção e na longevidade das plantas, além de ser importantes sítios de estabelecimento do pulgão lanígero, praga que ataca o sistema radicular da macieira. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de rebrotamento e emissão de ?burrknots? em porta-enxertos da série americana Geneva, enxertados com as cultivares copa Gala e Fuji. Este estudo foi realizado em Fraiburgo, no Meio-oeste catarinense, a 1.050 m de altitude. O experimento foi implantado em blocos casualizados, com quatro repetições de três plantas por parcela. O plantio foi feito no espaçamento de 5,0 m x 2,0 m e em filas alternadas de ?Gala? e de ?Fuji?, visando assegurar a polinização cruzada. Os porta-enxertos estudados foram, os ananizantes G.10, G.22, G.24, G.58, G.202, G.213, G.757, G.969 e M.9 (controle); os semi-ananizantes G.30, G.210, G.896 e M.7 (controle) e o semivigoroso MM.111, todos enxertados com as cultivares Gala e Fuji. Durante o inverno de 2002, 6º ano após o plantio, foi feita a contagem dos rebrotes no colo de cada planta e dos ?burrknots? ao longo do caule do porta-enxerto. Calculou-se as médias por parcela e então submeteu-se os dados à análise da variância e à comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os resultados obtidos mostraram que todos os porta-enxertos da série Geneva rebrotaram significativamente menos que o controle M.7, conhecido por ser muito propenso ao rebrotamento. Os porta-enxertos G.22, G.202, G.210 e G.213 se equivaleram aos outros dois controles, o M.9 e o MM.111; já o ?G.10?, o ?G.24?, o ?G.757? e o ?G.969? foram os que menos rebrotaram, com média de menos de um rebrote por planta. O destaque foi o ?G.757?, com apenas 0,1 rebrote/planta. De forma geral, houve mais rebrotes nos porta-enxertos quando enxertados com a Fuji do que com a Gala. Quanto à formação de ?burrknots?, o controle M.7 foi o que apresentou a maior incidência, com média superior a seis ?burrknots?/planta. O ?M.9?, o ?G.10? e o ?G.58?, embora tenham evidenciado menor incidência que no ?M.7?, também ocorreram mais ?burrknots? do que nos demais porta-enxertos. Os porta-enxertos G.22, G.24 e G.58 apresentaram incidência equivalente à observada no MM.111. Nos porta-enxertos G.30, G.202, G.210, G.213 e G.969, a incidência de ?burrknots? foi significativamente inferior comparativamente aos demais. No ?G.757?, por sua vez, não se observou qualquer ?burrknot?. Ao contrário do que se observou para o rebrotamento, a incidência de ?burrknots? no caule dos porta-enxertos foi pouco influenciada pela cultivar copa. Em resumo, o G.757 e o G.969 foram os porta-enxertos que mais se destacaram, tanto pelo reduzido rebrotamento no colo das plantas quanto pela pequena emissão de ?burrknots? no caule. 653 $aMaçã 653 $aMalus spp 653 $aRootstock 653 $aSérie CG 700 1 $aDENARDI, F. 700 1 $aSCHUH, F. S. 700 1 $aMANENTI, D. C. 700 1 $aVEZARO, D. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO - ENFRUTE, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Levando Conhecimento para a Fruticultura: resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 139.
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