|
|
Registros recuperados : 6 | |
1. | | NAGAOKA, A.K.; MARTYN, P.J.; FERNANDES, H.C.; ZITO, R.K.; CECON, P.R. Desempenho de dois tipos de cortadoras-arrancadoras de feijao. Revista de Ciencias Agroveterinarias, Lages, v.1, n.2, p.82-92, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
3. | | ASSIS, S. V. de; SEDIYAMA, G. C.; VIANELLO, R. L.; MARTYN, P. J. Probabilidade de ocorrencia de dias trabalhaveis com tratores agricolas em Uberaba, Minas Gerais. Revista Ceres, Vicosa, v. 36, n. 206, p. 299-316, jul./ago. 1989. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 6 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/09/2022 |
Data da última atualização: |
13/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, B. E.; LORENZI, É. F. P.; PETRY, H. B. |
Título: |
REGISTRO DE NOVA OCORRÊCIA: TRAÇA DAS CRUCÍFERAS NO MARACUJAZEIRO-AZEDO. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1635-1637 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae) é popularmente conhecida como traça-das-crucíferas.
São insetos desfolhadores, que se alimentam de toda a folha com exceção das nervuras, apresentando
o comportamento minador assim que as lagartas eclodem, ou seja, penetram no mesófilo da folha
onde permanecem consumindo o parênquima. Após um período de dois a três dias elas migram para
a epiderme foliar onde se desenvolvem até chegarem ao último ínstar, que é tido como o responsável
por ocasionar o maior nível de dano (MARCHIORO, 2011). De acordo com a literatura a espécie P. xylostella
é exclusivamente associada a espécies da família
Brassicaceae (Talekar & Shelton 1993, Sarfraz et al 2006). Isto se deve pelo fato de P. xylostella ser
um inseto especialista cujos estímulos para a alimentação necessitam de maiores especificidades
(Renwick & Lopez 1999), sendo então considerada uma das mais importantes pragas de brássicasseas
no Brasil e no mundo (CASTELO-BRANCO et al., 1996).
Levando em consideração que a traça-das-crucíferas é considerada uma espécie oligófaga
especializada na família Brassicaceae, pode-se dizer que em nível mundial a mesma é capaz de ter
até 3500 espécies de hospedeiros, visto que este é o número de espécies registrados para tal família
(FAHEY et al., 2001). No entanto, destacam-se como hospedeiros de P. xylostella: o repolho
(Brassica oleraceae L.), a couve (Brassica oleraceae L var. acephala), a canola (Brassica napus L.),
a mostarda (Sinapis alba L.), o brócolis (Brassica oleracea L var. itálica), a mostarda selvagem
(Brassica kaber), a nabiça-roxa (Raphanus sativus L.), dentre outros.
Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo fazer um primeiro relato de um hospedeiro de P.
xylostella fora do rol de espécies de Brassicaceae. MenosA Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae) é popularmente conhecida como traça-das-crucíferas.
São insetos desfolhadores, que se alimentam de toda a folha com exceção das nervuras, apresentando
o comportamento minador assim que as lagartas eclodem, ou seja, penetram no mesófilo da folha
onde permanecem consumindo o parênquima. Após um período de dois a três dias elas migram para
a epiderme foliar onde se desenvolvem até chegarem ao último ínstar, que é tido como o responsável
por ocasionar o maior nível de dano (MARCHIORO, 2011). De acordo com a literatura a espécie P. xylostella
é exclusivamente associada a espécies da família
Brassicaceae (Talekar & Shelton 1993, Sarfraz et al 2006). Isto se deve pelo fato de P. xylostella ser
um inseto especialista cujos estímulos para a alimentação necessitam de maiores especificidades
(Renwick & Lopez 1999), sendo então considerada uma das mais importantes pragas de brássicasseas
no Brasil e no mundo (CASTELO-BRANCO et al., 1996).
Levando em consideração que a traça-das-crucíferas é considerada uma espécie oligófaga
especializada na família Brassicaceae, pode-se dizer que em nível mundial a mesma é capaz de ter
até 3500 espécies de hospedeiros, visto que este é o número de espécies registrados para tal família
(FAHEY et al., 2001). No entanto, destacam-se como hospedeiros de P. xylostella: o repolho
(Brassica oleraceae L.), a couve (Brassica oleraceae L var. acephala), a canola (Brassica napus L.),
a mostarda (Sinapis alba L.), o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 02364naa a2200157 a 4500 001 1132373 005 2022-09-13 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, B. E. 245 $aREGISTRO DE NOVA OCORRÊCIA$bTRAÇA DAS CRUCÍFERAS NO MARACUJAZEIRO-AZEDO.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae) é popularmente conhecida como traça-das-crucíferas. São insetos desfolhadores, que se alimentam de toda a folha com exceção das nervuras, apresentando o comportamento minador assim que as lagartas eclodem, ou seja, penetram no mesófilo da folha onde permanecem consumindo o parênquima. Após um período de dois a três dias elas migram para a epiderme foliar onde se desenvolvem até chegarem ao último ínstar, que é tido como o responsável por ocasionar o maior nível de dano (MARCHIORO, 2011). De acordo com a literatura a espécie P. xylostella é exclusivamente associada a espécies da família Brassicaceae (Talekar & Shelton 1993, Sarfraz et al 2006). Isto se deve pelo fato de P. xylostella ser um inseto especialista cujos estímulos para a alimentação necessitam de maiores especificidades (Renwick & Lopez 1999), sendo então considerada uma das mais importantes pragas de brássicasseas no Brasil e no mundo (CASTELO-BRANCO et al., 1996). Levando em consideração que a traça-das-crucíferas é considerada uma espécie oligófaga especializada na família Brassicaceae, pode-se dizer que em nível mundial a mesma é capaz de ter até 3500 espécies de hospedeiros, visto que este é o número de espécies registrados para tal família (FAHEY et al., 2001). No entanto, destacam-se como hospedeiros de P. xylostella: o repolho (Brassica oleraceae L.), a couve (Brassica oleraceae L var. acephala), a canola (Brassica napus L.), a mostarda (Sinapis alba L.), o brócolis (Brassica oleracea L var. itálica), a mostarda selvagem (Brassica kaber), a nabiça-roxa (Raphanus sativus L.), dentre outros. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo fazer um primeiro relato de um hospedeiro de P. xylostella fora do rol de espécies de Brassicaceae. 650 $aFruticultura 700 1 $aLORENZI, É. F. P. 700 1 $aPETRY, H. B. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP: SBF, 2022. p. 1635-1637
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|