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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/08/2012 |
Data da última atualização: |
15/08/2012 |
Autoria: |
MARQUES, P. A. A.; BERNARDI FILHO, L.; FRIZZONE, J. A. |
Título: |
Economic analysis for oregano under irrigation considering economic risk factors. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 2, p. 234-239, abr./jun. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O orégano é planta rica em óleo essencial, muito usada como tempero na preparação de alimentos. O objetivo deste trabalho foi a análise da viabilidade econômica do uso da irrigação em orégano para a região de Presidente Prudente (SP), com a inclusão do risco econômico e a análise do efeito dos fatores econômicos sobre o custo total da irrigação, bem como as diferentes formas de bombeamento. Utilizou-se a simulação por Monte Carlo para os fatores econômicos estudados: custo fixo, mão de obra, manutenção, bombeamento e água. Baseado neste estudo concluiu-se que o uso da irrigação para o orégano na região de Presidente Prudente é indicado devido a sua viabilidade econômica e redução dos riscos. Os valores médios obtidos da relação benefício/custo para todas as lâminas de irrigação testadas foram superiores a 1, indicando viabilidade. O uso da irrigação promoveu riscos inferiores aos do cultivo de sequeiro. A irrigação localizada apresentou maior sensibilidade à variação dos custos de aquisição associado à variação da vida útil do sistema. O preço de venda do orégano foi o fator que mais influenciou na receita líquida anual. O custo da água foi o fator de menor influência no custo total. Devido à característica de alta frequência da irrigação localizada não se observou diferenças entre as tarifas horosazonais verde e azul. A tarifa horosazonal é caracterizada pela aplicação de valores de tarifas diferenciados de consumo de energia elétrica e de demanda de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano. Para a região estudada o manejo adequado da irrigação do orégano por gotejamento é a aplicação diária de 100% da evaporação medida no tanque Classe A com motor elétrico utilizando tarifa verde ou azul. MenosO orégano é planta rica em óleo essencial, muito usada como tempero na preparação de alimentos. O objetivo deste trabalho foi a análise da viabilidade econômica do uso da irrigação em orégano para a região de Presidente Prudente (SP), com a inclusão do risco econômico e a análise do efeito dos fatores econômicos sobre o custo total da irrigação, bem como as diferentes formas de bombeamento. Utilizou-se a simulação por Monte Carlo para os fatores econômicos estudados: custo fixo, mão de obra, manutenção, bombeamento e água. Baseado neste estudo concluiu-se que o uso da irrigação para o orégano na região de Presidente Prudente é indicado devido a sua viabilidade econômica e redução dos riscos. Os valores médios obtidos da relação benefício/custo para todas as lâminas de irrigação testadas foram superiores a 1, indicando viabilidade. O uso da irrigação promoveu riscos inferiores aos do cultivo de sequeiro. A irrigação localizada apresentou maior sensibilidade à variação dos custos de aquisição associado à variação da vida útil do sistema. O preço de venda do orégano foi o fator que mais influenciou na receita líquida anual. O custo da água foi o fator de menor influência no custo total. Devido à característica de alta frequência da irrigação localizada não se observou diferenças entre as tarifas horosazonais verde e azul. A tarifa horosazonal é caracterizada pela aplicação de valores de tarifas diferenciados de consumo de energia elétrica e de demanda de acordo com as horas de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de risco; Bombeamento; Óleo essencial; Orégano; Origanum vulgare; Planta aromática; Planta medicinal; Viabilidade econômica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02533naa a2200241 a 4500 001 1086457 005 2012-08-15 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, P. A. A. 245 $aEconomic analysis for oregano under irrigation considering economic risk factors. 260 $c2012 520 $aO orégano é planta rica em óleo essencial, muito usada como tempero na preparação de alimentos. O objetivo deste trabalho foi a análise da viabilidade econômica do uso da irrigação em orégano para a região de Presidente Prudente (SP), com a inclusão do risco econômico e a análise do efeito dos fatores econômicos sobre o custo total da irrigação, bem como as diferentes formas de bombeamento. Utilizou-se a simulação por Monte Carlo para os fatores econômicos estudados: custo fixo, mão de obra, manutenção, bombeamento e água. Baseado neste estudo concluiu-se que o uso da irrigação para o orégano na região de Presidente Prudente é indicado devido a sua viabilidade econômica e redução dos riscos. Os valores médios obtidos da relação benefício/custo para todas as lâminas de irrigação testadas foram superiores a 1, indicando viabilidade. O uso da irrigação promoveu riscos inferiores aos do cultivo de sequeiro. A irrigação localizada apresentou maior sensibilidade à variação dos custos de aquisição associado à variação da vida útil do sistema. O preço de venda do orégano foi o fator que mais influenciou na receita líquida anual. O custo da água foi o fator de menor influência no custo total. Devido à característica de alta frequência da irrigação localizada não se observou diferenças entre as tarifas horosazonais verde e azul. A tarifa horosazonal é caracterizada pela aplicação de valores de tarifas diferenciados de consumo de energia elétrica e de demanda de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano. Para a região estudada o manejo adequado da irrigação do orégano por gotejamento é a aplicação diária de 100% da evaporação medida no tanque Classe A com motor elétrico utilizando tarifa verde ou azul. 653 $aAnálise de risco 653 $aBombeamento 653 $aÓleo essencial 653 $aOrégano 653 $aOriganum vulgare 653 $aPlanta aromática 653 $aPlanta medicinal 653 $aViabilidade econômica 700 1 $aBERNARDI FILHO, L. 700 1 $aFRIZZONE, J. A. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 30, n. 2, p. 234-239, abr./jun. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/07/2021 |
Data da última atualização: |
21/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, A. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 01/2020. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
16 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03349nam a2200277 a 4500 001 1131035 005 2021-07-21 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 01/2020.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a16 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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