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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MARQUES, P.R.B.de O.; NUNES, G.S.; QUEIROZ, M.E.R.de; ORLANDA, J.F.F.; SOUSA, H.S.de; SANTOS, T.C.R.dos. Analise de pesticidas em amostras ambientais oriundas da barragem de boa esperanca (PI/MA Brasil): avaliacao preliminar. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitiba, v.12, p.13-30, jan./dez. 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MARQUES, C. V. V. C. O.; MARQUES, P. R. B. de O.; FERREIRA, M. da G. A. B.; BAYMA, A. B.; MOUCHREK FILHO, V. E.; GALVAO, J. M. N. Avaliacao bacteriologica de queijo tipo coalho elaborado com leite das racas bovina e bubalina, comercializada em Sao Lui, Maranhao. Revista Higiene Alimentar, Sao Paulo, v. 21, n. 152, p. 91-96, jun. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/01/2005 |
Data da última atualização: |
10/01/2005 |
Autoria: |
RAMOS, C. I.; BELLATO, V.; SOUZA, A. P. de; AVILA, V. S. de; COUTINHO, G. C.; DALAGNOL, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Epidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v.34, n.6, p.1889-1895, nov./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. MenosEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostert... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidemiologia; Helminto; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02500naa a2200217 a 4500 001 1033383 005 2005-01-10 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, C. I. 245 $aEpidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no planalto catarinense. 260 $c2004 520 $aEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. 653 $aEpidemiologia 653 $aHelminto 653 $aOvino 700 1 $aBELLATO, V. 700 1 $aSOUZA, A. P. de 700 1 $aAVILA, V. S. de 700 1 $aCOUTINHO, G. C. 700 1 $aDALAGNOL, C. A. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv.34, n.6, p.1889-1895, nov./dez. 2004.
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