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Registros recuperados : 1 | |
1. | | MARQUES, L. H. da S. F.; NAKANO, O.; JANEIRO, V.; GIRARDI, E. A.; BUENO, G. G. Biologia de Dichomeris famulata Meyrick, 1914 (Lepidoptera: Gelechiidae) em milho. Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 1, p. 108-112, jan. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/06/2011 |
Data da última atualização: |
13/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
NOVAES, A. L. T.; SANTOS, A. A.; SILVA, F. M.; SOUZA, R. V.; BANNWART, J. P. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Desempenho de uma mquina francesa desagregadora de mexilhões (Perna perna L.) nas condições de cultivos do Estado de Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA E PESCA, 2010, Itajaí, SC. Resumos do I SIAP Brasil. Itajaí, SC: Aquapescabrasil, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A desagregação de mexilhões tem por finalidade promover a individualização dos mexilhões aderidos uns aos outros nas cordas de cultivo, para que posteriormente passem pelos processos de limpeza e classificação por tamanho. É uma das tarefas que exigem mais tempo e mão-de-obra em cultivos comerciais não-mecanizados, os quais correspondem à maioria das fazendas marinhas do estado de Santa Catarina. Nestes cultivos, as despesas com mão-de-obra representam mais de 30% dos custos variáveis de produção e isso se deve, em parte, à baixa adoção de mecanização na realização das tarefas inerentes à atividade. Objetivando analisar o comportamento de um equipamento estrangeiro nas condições locais de cultivo de mexilhões, foi importada uma máquina desagregadora utilizada na França. Nos três testes realizados foram utilizadas amostras compostas de 30 cordas de mexilhões em ponto de colheita, medindo em média, 1,71 m de comprimento e pesando em média, 14,35 Kg. Estas cordas haviam sido confeccionadas com malhas externas feitas de redes tubulares descartáveis de polietileno (abertura de 60mm), e plantadas no mar entre os meses Março e Abril de 2008. Antes de iniciar a desagregação mecanizada realizava-se a extração manual dos cabos centrais das cordas de mexilhões da amostra, de modo a evitar que os mesmos se enrolassem no eixo de pás de borracha da desagregadora, causando qualquer avaria no equipamento e nos mexilhões. Os resultados apontaram diferenças significativas (p<0,001) entre a desagregação mecanizada e não-mecanizada de mexilhões. Com o uso da desagregadora, houve um incremento de 306% na velocidade de desagregação de mexilhões, sendo possível atingir uma velocidade média de processamento de 1.455,6 Kg de mexilhões/hora. Isto implica em uma redução de aproximadamente 67% do tempo necessário para realização dessa tarefa nos cultivos comerciais. Os testes também apontaram que a máquina desagregadora danifica em média 0,69% dos mexilhões e desagrega completamente 87,33% do volume processado. Os resultados obtidos nesses ensaios indicam que a desagregadora francesa se adéqua ao sistema de cultivo de mexilhões de Santa Catarina, desde que no plantio se utilizem redes descartáveis de polietileno ou outros materiais com resistência mecânica similar, na confecção das cordas de cultivo. MenosA desagregação de mexilhões tem por finalidade promover a individualização dos mexilhões aderidos uns aos outros nas cordas de cultivo, para que posteriormente passem pelos processos de limpeza e classificação por tamanho. É uma das tarefas que exigem mais tempo e mão-de-obra em cultivos comerciais não-mecanizados, os quais correspondem à maioria das fazendas marinhas do estado de Santa Catarina. Nestes cultivos, as despesas com mão-de-obra representam mais de 30% dos custos variáveis de produção e isso se deve, em parte, à baixa adoção de mecanização na realização das tarefas inerentes à atividade. Objetivando analisar o comportamento de um equipamento estrangeiro nas condições locais de cultivo de mexilhões, foi importada uma máquina desagregadora utilizada na França. Nos três testes realizados foram utilizadas amostras compostas de 30 cordas de mexilhões em ponto de colheita, medindo em média, 1,71 m de comprimento e pesando em média, 14,35 Kg. Estas cordas haviam sido confeccionadas com malhas externas feitas de redes tubulares descartáveis de polietileno (abertura de 60mm), e plantadas no mar entre os meses Março e Abril de 2008. Antes de iniciar a desagregação mecanizada realizava-se a extração manual dos cabos centrais das cordas de mexilhões da amostra, de modo a evitar que os mesmos se enrolassem no eixo de pás de borracha da desagregadora, causando qualquer avaria no equipamento e nos mexilhões. Os resultados apontaram diferenças significativas (p<0,001) entre a de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desagregação; Mecanização; Mexilhão; Molusco bivalve. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02993naa a2200169 a 4500 001 1077471 005 2011-06-13 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDesempenho de uma mquina francesa desagregadora de mexilhões (Perna perna L.) nas condições de cultivos do Estado de Santa Catarina, Brasil. 260 $c2010 520 $aA desagregação de mexilhões tem por finalidade promover a individualização dos mexilhões aderidos uns aos outros nas cordas de cultivo, para que posteriormente passem pelos processos de limpeza e classificação por tamanho. É uma das tarefas que exigem mais tempo e mão-de-obra em cultivos comerciais não-mecanizados, os quais correspondem à maioria das fazendas marinhas do estado de Santa Catarina. Nestes cultivos, as despesas com mão-de-obra representam mais de 30% dos custos variáveis de produção e isso se deve, em parte, à baixa adoção de mecanização na realização das tarefas inerentes à atividade. Objetivando analisar o comportamento de um equipamento estrangeiro nas condições locais de cultivo de mexilhões, foi importada uma máquina desagregadora utilizada na França. Nos três testes realizados foram utilizadas amostras compostas de 30 cordas de mexilhões em ponto de colheita, medindo em média, 1,71 m de comprimento e pesando em média, 14,35 Kg. Estas cordas haviam sido confeccionadas com malhas externas feitas de redes tubulares descartáveis de polietileno (abertura de 60mm), e plantadas no mar entre os meses Março e Abril de 2008. Antes de iniciar a desagregação mecanizada realizava-se a extração manual dos cabos centrais das cordas de mexilhões da amostra, de modo a evitar que os mesmos se enrolassem no eixo de pás de borracha da desagregadora, causando qualquer avaria no equipamento e nos mexilhões. Os resultados apontaram diferenças significativas (p<0,001) entre a desagregação mecanizada e não-mecanizada de mexilhões. Com o uso da desagregadora, houve um incremento de 306% na velocidade de desagregação de mexilhões, sendo possível atingir uma velocidade média de processamento de 1.455,6 Kg de mexilhões/hora. Isto implica em uma redução de aproximadamente 67% do tempo necessário para realização dessa tarefa nos cultivos comerciais. Os testes também apontaram que a máquina desagregadora danifica em média 0,69% dos mexilhões e desagrega completamente 87,33% do volume processado. Os resultados obtidos nesses ensaios indicam que a desagregadora francesa se adéqua ao sistema de cultivo de mexilhões de Santa Catarina, desde que no plantio se utilizem redes descartáveis de polietileno ou outros materiais com resistência mecânica similar, na confecção das cordas de cultivo. 653 $aDesagregação 653 $aMecanização 653 $aMexilhão 653 $aMolusco bivalve 773 $tIn: SIMPSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA E PESCA, 2010, Itajaí, SC. Resumos do I SIAP Brasil. Itajaí, SC: Aquapescabrasil, 2010.
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