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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/12/2022 |
Data da última atualização: |
02/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, R. C.; RUPP, G. S.; MARENZI1, A. W. C.; MANZONI, G. C. |
Título: |
Cultivo de larvas do pepino-do-mar, Holothuria grisea, sob distintas técnicas de troca de água e de luminosidade. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE EQUINODERMOS, 5., 2022, Argentina. Resúmenes... Argentina: Red Latinoamericana de Equinodermos, 2022. p. 114 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de desenvolver tecnologia para larvicultura de H. grisea no sul do Brasil, foram testados dois métodos de troca de água (experimento E1), e de incidência de luminosidade (experimento E2). Em E1 comparou-se: (A) drenagem da água com as larvas sendo retidas em peneira de 50 µm (B) drenagem da água com as larvas permanecendo no recipiente de cultivo. Em E2 comparou-se: (C) recipientes escuros cobertos com tampa opaca, impedindo a incidência de luz no seu interior e (D) recipientes claros com tampa translúcida, permitindo a incidência de luz. Em todos os tratamentos (em triplicada) houve renovação de água diária e alimentação diária com Chetoceros muelleri (0,5 a 1,5x104 células.mL-1). A densidade inicial foi 1 larva/ml em recipientes plásticos contendo 16 litros de água marinha filtrada (1µm) e esterilizada (UV). Foi determinado o tamanho inicial das larvas (532,3µm ±42,7) e ao final dos experimentos (11 dias) foi realizada biometria (n=10/réplica) e contagem total das larvas. A temperatura, salinidade e pH foram registrados diariamente, e não houve diferenças significativas entre os tratamentos, situando-se, respectivamente, em 26,6oC (±1,8), 32,5 psu (±0,5) e 8,11 para E1 e 27,2oC (±1,9) e 32,5 psu (±0,5) e 8,11 para E 2. Para cada experimento, a comparação do tamanho final e da sobrevivência entre os tratamentos foi realizada por Teste ?t? (P<0,05). Após 11 dias de cultivo, a sobrevivência final e o tamanho das larvas para E1 foram, respectivamente, 3,39 % (±2,14) e 529,4 µm (±7,2) para o tratamento A e 0,64 % (±0,4) e 511 µm (±32,2) para o tratamento B. Para E2, a sobrevivência final e o tamanho das larvas foram, respectivamente, 28,5% (±45,6) e 649,8 µm (±64,8) para o tratamento C e 25,4% (±37,5) e µm 733,4 (±23,3) para o tratamento D. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos em ambos os experimentos. MenosCom o objetivo de desenvolver tecnologia para larvicultura de H. grisea no sul do Brasil, foram testados dois métodos de troca de água (experimento E1), e de incidência de luminosidade (experimento E2). Em E1 comparou-se: (A) drenagem da água com as larvas sendo retidas em peneira de 50 µm (B) drenagem da água com as larvas permanecendo no recipiente de cultivo. Em E2 comparou-se: (C) recipientes escuros cobertos com tampa opaca, impedindo a incidência de luz no seu interior e (D) recipientes claros com tampa translúcida, permitindo a incidência de luz. Em todos os tratamentos (em triplicada) houve renovação de água diária e alimentação diária com Chetoceros muelleri (0,5 a 1,5x104 células.mL-1). A densidade inicial foi 1 larva/ml em recipientes plásticos contendo 16 litros de água marinha filtrada (1µm) e esterilizada (UV). Foi determinado o tamanho inicial das larvas (532,3µm ±42,7) e ao final dos experimentos (11 dias) foi realizada biometria (n=10/réplica) e contagem total das larvas. A temperatura, salinidade e pH foram registrados diariamente, e não houve diferenças significativas entre os tratamentos, situando-se, respectivamente, em 26,6oC (±1,8), 32,5 psu (±0,5) e 8,11 para E1 e 27,2oC (±1,9) e 32,5 psu (±0,5) e 8,11 para E 2. Para cada experimento, a comparação do tamanho final e da sobrevivência entre os tratamentos foi realizada por Teste ?t? (P<0,05). Após 11 dias de cultivo, a sobrevivência final e o tamanho das larvas para E1 foram, respectivamente, 3,39 % (±... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Brasil; Holothuria grisea; larvicultura; pepino-do-mar. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro original: |
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Registros recuperados : 117 | |
9. | | NEUBERT, E. O.; BACK, Á. J. Avaliação do comportamento do genótipo IAC 576/70 cultivado em canteiros revestidos com lona plástica e sob duas formas de deposição de manivas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16., CONGRESSO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 1., 2015, Foz do Iguaçu, PR. Anais... Foz do Iguaçu, PR: Sociedade Brasileira de Mandioca, 2015.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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13. | | NEUBERT, E. O.; DUFLOTH, J. H. Dinâmica da população do Sul de Santa Catarina entre os censos demográficos de 1970, 1980, 1991 e 2000. Revista de tecnologia e ambiente UNESC, Criciúma, SC, v. 8, n. 2, p. 21-33, 2002. ISSN, 1413-8131Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: -- - -- |
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14. | | ELIAS, H. T.; NEUBERT, E. O. Mandioca. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina 2016-2017, Florianópolis, p. 73-78, 2017.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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