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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/11/2016 |
Data da última atualização: |
08/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KURTZ, C.; MAFRA, A. L.; MENEZES JÚNIOR, F. O. G. |
Título: |
ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM CAMBISSOLO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE CEBOLA. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERTIBIO 2016, 2016, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia, GO: SBCS, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O sistema plantio direto (SPD) possibilita uma série de benefícios, como o aumento da atividade biológica do solo, redução da erosão e maior ciclagem de nutrientes. O cultivo da cebola sob sistema de preparo convencional (SPC) caracteriza-se pelo excessivo revolvimento do solo ocasionando sua degradação física, química e biológica promovendo redução na sua capacidade produtiva e aumentos nos custos de produção. O objetivo deste estudo foi avaliar os atributos químicos do solo na camada superficial em plantio direto de cebola, após 5 anos (2011 a 2016) em sistema de manejo conservacionista do solo em rotação de culturas e sucessão de culturas. O estudo foi conduzido em um Cambissolo Húmico Distrófico, em Ituporanga, SC. Oito tratamentos envolvendo sistemas de rotação de culturas para cebola foram avaliados, os tratamentos foram: T1: sucessão milho-cebola, T2: ervilhaca-milho/centeio+nabo-cebola-milho/centeio+nabo-feijão; T3: centeio-cebola-milho/aveia-milho; T4: sucessão cebola-mucuna; T5: centeio-cebola-milheto/aveia-cebola-milheto; T6: sucessão centeio-cebola-mucuna; T7: sucessão cebola-milho (como testemunha), em preparo convencional; T8 cebola-milheto+mucuna+girassol. O T7 re-iniciou no manejo convencional em 2011, após 16 anos de sistema de plantio direto. Foi analisado no solo os atributos pH, P, K, MO, Ca e Mg na camada de 0-5 cm com 4 repetições totalizando 32 parcelas. Para o pH do solo, o T7 (SPC) apresentou o maior valor, superando os tratamentos 4, 6 e 8. Para o P os maiores teores ocorreram nos tratamentos 4 e 6, sem diferir dos tratamentos 1, 3, 5 e 8, enquanto que o menor teor foi observado para T7 (SPC). O K foi maior no para T8 e menor para T3, onde ambos não diferiram dos demais tratamentos. Para o Ca, os maiores teores foram para T2 e T7 e para o Mg o maior teor foi observado para T2. Para a MO os maiores teores ocorrem para todos os tratamentos em SPD e o menor teor foi para T7 conduzido em SPC, com uma redução de 21 % no teor de MO em 5 anos. O SPD, principalmente quando associado a rotação de culturas, pode contribuir para a manutenção e até aumento dos teores de MO na camada superficial e redução de perda de nutrientes por lixiviação e erosão. As práticas de cobertura permanente do solo e de rotação de culturas da cebola com leguminosas e gramíneas promoveram melhoria nos atributos de fertilidade do solo, provavelmente devido ao maior aporte de resíduos vegetais e a ausência de revolvimento, contribuindo para uma melhor ciclagem de nutrientes como o P e preservação da MO. MenosO sistema plantio direto (SPD) possibilita uma série de benefícios, como o aumento da atividade biológica do solo, redução da erosão e maior ciclagem de nutrientes. O cultivo da cebola sob sistema de preparo convencional (SPC) caracteriza-se pelo excessivo revolvimento do solo ocasionando sua degradação física, química e biológica promovendo redução na sua capacidade produtiva e aumentos nos custos de produção. O objetivo deste estudo foi avaliar os atributos químicos do solo na camada superficial em plantio direto de cebola, após 5 anos (2011 a 2016) em sistema de manejo conservacionista do solo em rotação de culturas e sucessão de culturas. O estudo foi conduzido em um Cambissolo Húmico Distrófico, em Ituporanga, SC. Oito tratamentos envolvendo sistemas de rotação de culturas para cebola foram avaliados, os tratamentos foram: T1: sucessão milho-cebola, T2: ervilhaca-milho/centeio+nabo-cebola-milho/centeio+nabo-feijão; T3: centeio-cebola-milho/aveia-milho; T4: sucessão cebola-mucuna; T5: centeio-cebola-milheto/aveia-cebola-milheto; T6: sucessão centeio-cebola-mucuna; T7: sucessão cebola-milho (como testemunha), em preparo convencional; T8 cebola-milheto+mucuna+girassol. O T7 re-iniciou no manejo convencional em 2011, após 16 anos de sistema de plantio direto. Foi analisado no solo os atributos pH, P, K, MO, Ca e Mg na camada de 0-5 cm com 4 repetições totalizando 32 parcelas. Para o pH do solo, o T7 (SPC) apresentou o maior valor, superando os tratamentos 4, 6 e 8. Para o P... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Allium cepa L; fertilidade do solo; rotação de culturas. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2021 |
Data da última atualização: |
10/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
Principais doenças da ameixeira no estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: DALBÓ, M.A. (Org.) A cultura da ameixeira em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2021. p. 113-134. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ameixa japonesa (Prunus salicina Lindl.) é uma fruteira de clima temperado na qual incidem uma série de doenças em todas as fases da cultura (Fortes, 1993). Entre estas, encontram-se as causadas por bactérias, fungos, vírus, nematóides e outros microorganismos. Esses patógenos são um dos fatores mais importantes para a má qualidade da fruta colhida, causando prejuízos que podem comprometer o futuro empreendimento, reduzindo sobremaneira a rentabilidade do produtor. Entre as principais doenças da cultura destacam-se as bacterianas Xylella fastidiosa (Wells et al. 1987) e Xanthomonas arboricola pv. pruni Smith. Com relação às viroses, já foram descritos cerca de 60 vírus infectando Prunus sp. no mundo, sendo que alguns estão associados formando complexos virais. Entretanto, em torno de seis destacam-se como problemas de importância econômica nas regiões produtoras de ameixa. Dentre os fungos que ocorrem em ameixeira destacam-se cancro de fusicocum (Fusicoccum amygdali (Delar), podridão do colo (Phytophthora spp (Lebert-Cohn) Schot) e podridão parda ( V Monilinia fructicola (Wint.) Honey). Danos causados por nematóides também podem afetar a produção de ameixas, mas até o momento não foi descrita nenhuma espécie ocorrendo nas condições de cultivo de Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
bactérias; controle; fungos; Pruns salicina; sintomas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01898naa a2200193 a 4500 001 1131604 005 2021-12-10 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. R. 245 $aPrincipais doenças da ameixeira no estado de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA ameixa japonesa (Prunus salicina Lindl.) é uma fruteira de clima temperado na qual incidem uma série de doenças em todas as fases da cultura (Fortes, 1993). Entre estas, encontram-se as causadas por bactérias, fungos, vírus, nematóides e outros microorganismos. Esses patógenos são um dos fatores mais importantes para a má qualidade da fruta colhida, causando prejuízos que podem comprometer o futuro empreendimento, reduzindo sobremaneira a rentabilidade do produtor. Entre as principais doenças da cultura destacam-se as bacterianas Xylella fastidiosa (Wells et al. 1987) e Xanthomonas arboricola pv. pruni Smith. Com relação às viroses, já foram descritos cerca de 60 vírus infectando Prunus sp. no mundo, sendo que alguns estão associados formando complexos virais. Entretanto, em torno de seis destacam-se como problemas de importância econômica nas regiões produtoras de ameixa. Dentre os fungos que ocorrem em ameixeira destacam-se cancro de fusicocum (Fusicoccum amygdali (Delar), podridão do colo (Phytophthora spp (Lebert-Cohn) Schot) e podridão parda ( V Monilinia fructicola (Wint.) Honey). Danos causados por nematóides também podem afetar a produção de ameixas, mas até o momento não foi descrita nenhuma espécie ocorrendo nas condições de cultivo de Santa Catarina. 653 $abactérias 653 $acontrole 653 $afungos 653 $aPruns salicina 653 $asintomas 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tIn: DALBÓ, M.A. (Org.) A cultura da ameixeira em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2021. p. 113-134.
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