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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/12/2010 |
Data da última atualização: |
20/12/2010 |
Autoria: |
ARRUDA, C. A. O.; ALVES, M. V.; MAFRA, A. L.; CASSOL, P. C.; ALBUQUERQUE, J. A.; SANTOS, J. C. P. |
Título: |
Aplicação de dejeto suíno e estrutura de um latossolo vermelho sob semeadura direta. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 4, p. 804-809, jul./ago. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, neste trabalho, estimar o efeito da aplicação de doses crescentes de dejetos suínos, em atributos físicos do solo. O experimento localizado em Campos Novos, SC, foi conduzido num Latossolo Vermelho Distroférrico, no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, com os tratamentos: testemunha (0); adubo solúvel (AS); combinação dejeto e adubo solúvel (DS); dejeto líquido suíno aplicado nas doses de 50, 100 e 200 m³ ha-¹. Desde 2001 foi cultivado milho e aveia preta, sob sistema de semeadura direta. A amostragem do solo foi realizada em janeiro de 2006, nas camadas de 0-5; 5-10; 10-20 cm de profundidade, para determinação de carbono orgânico, densidade, estabilidade de agregados, macroporos, microporos e porosidade total. A aplicação de dejeto suíno nas doses de 50 e 100 m³ ha-¹, reduziu a estabilidade de agregados do solo em relação à testemunha sem adubação. Os demais atributos físicos do solo e o teor de C orgânico não foram modificados pelos tratamentos, indicando que o uso agrícola do dejeto suíno, nas condições estudadas, mantém a qualidade física do solo. |
Palavras-Chave: |
Adubação orgânica; Dejeto suíno; Descarte; Estabilidade de agregado; Esterco. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01856naa a2200241 a 4500 001 1073938 005 2010-12-20 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARRUDA, C. A. O. 245 $aAplicação de dejeto suíno e estrutura de um latossolo vermelho sob semeadura direta. 260 $c2010 520 $aObjetivou-se, neste trabalho, estimar o efeito da aplicação de doses crescentes de dejetos suínos, em atributos físicos do solo. O experimento localizado em Campos Novos, SC, foi conduzido num Latossolo Vermelho Distroférrico, no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, com os tratamentos: testemunha (0); adubo solúvel (AS); combinação dejeto e adubo solúvel (DS); dejeto líquido suíno aplicado nas doses de 50, 100 e 200 m³ ha-¹. Desde 2001 foi cultivado milho e aveia preta, sob sistema de semeadura direta. A amostragem do solo foi realizada em janeiro de 2006, nas camadas de 0-5; 5-10; 10-20 cm de profundidade, para determinação de carbono orgânico, densidade, estabilidade de agregados, macroporos, microporos e porosidade total. A aplicação de dejeto suíno nas doses de 50 e 100 m³ ha-¹, reduziu a estabilidade de agregados do solo em relação à testemunha sem adubação. Os demais atributos físicos do solo e o teor de C orgânico não foram modificados pelos tratamentos, indicando que o uso agrícola do dejeto suíno, nas condições estudadas, mantém a qualidade física do solo. 653 $aAdubação orgânica 653 $aDejeto suíno 653 $aDescarte 653 $aEstabilidade de agregado 653 $aEsterco 700 1 $aALVES, M. V. 700 1 $aMAFRA, A. L. 700 1 $aCASSOL, P. C. 700 1 $aALBUQUERQUE, J. A. 700 1 $aSANTOS, J. C. P. 773 $tCiência e Agrotecnologia, Lavras$gv. 34, n. 4, p. 804-809, jul./ago. 2010.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/04/2011 |
Data da última atualização: |
20/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PICCOLA, C. D.; ANDRADE, A. P.; MAFRA, A. L.; LINS, D. P. N.; RAUBEN, L. P.; CASSOL, P. C.; VEIGA, M. da. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Atributos físicos do solo em áreas de lavoura sob semeadura direta com aplicação de dejetos de suínos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 8., 2010, Santa Maria. Resumos... Santa Maria: SBCS-NRS, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adição continuada de altas doses de dejetos oriundos da produção suinícola pode acarretar em perda ou melhoria da qualidade física do solo. O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito da adição de doses crescentes de dejetos suínos sobre atributos físico-hídricos do solo. O experimento foi realizado na região Oeste de Santa Catarina. Os tratamentos foram: T1: Testemunha, T2: adubação mineral; T3: adubação mineral e orgânica, T4: adubação com 25 m3 ha-1, T5: 50 m3 ha-1, T6: 100 m3 ha-1, T7: 200 m3 ha-1 e Mata Nativa (MN). As variáveis analisadas foram: volume de bioporos e macroporos, densidade do solo e resistência à penetração nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-20 cm. Não houve diferença no volume de bioporos e o olume de macroporos foi maior na mata nativa na média das camadas. A densidade do solo foi menor na mata nativa na média dos tratamentos, não havendo diferença entre os demais tratamentos. A resistência à penetração foi significativa somente na média dos tratamentos, com menor valor na camada de 0-5 cm. |
Palavras-Chave: |
Densidade; Porosidade; Resistência à penetração. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01599naa a2200157 a 4500 001 1075875 005 2011-04-20 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAtributos físicos do solo em áreas de lavoura sob semeadura direta com aplicação de dejetos de suínos. 260 $c2010 520 $aA adição continuada de altas doses de dejetos oriundos da produção suinícola pode acarretar em perda ou melhoria da qualidade física do solo. O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito da adição de doses crescentes de dejetos suínos sobre atributos físico-hídricos do solo. O experimento foi realizado na região Oeste de Santa Catarina. Os tratamentos foram: T1: Testemunha, T2: adubação mineral; T3: adubação mineral e orgânica, T4: adubação com 25 m3 ha-1, T5: 50 m3 ha-1, T6: 100 m3 ha-1, T7: 200 m3 ha-1 e Mata Nativa (MN). As variáveis analisadas foram: volume de bioporos e macroporos, densidade do solo e resistência à penetração nas camadas de 0-5, 5-10 e 10-20 cm. Não houve diferença no volume de bioporos e o olume de macroporos foi maior na mata nativa na média das camadas. A densidade do solo foi menor na mata nativa na média dos tratamentos, não havendo diferença entre os demais tratamentos. A resistência à penetração foi significativa somente na média dos tratamentos, com menor valor na camada de 0-5 cm. 653 $aDensidade 653 $aPorosidade 653 $aResistência à penetração 773 $tIn: REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO, 8., 2010, Santa Maria. Resumos... Santa Maria: SBCS-NRS, 2010.
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