|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/11/2021 |
Data da última atualização: |
03/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; NEUWALD, D. A.; OGOSHI, C.; LUZZI, P. |
Título: |
Apple fruit deterioration by fungal decays as a function of temperature in post-storage supply chain simulation. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Horticulturae, Leuven, Belgium, n. 1325, p. 339-346, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study describes the deterioration rates of ?Imperial Gala? and ?Fuji Suprema? apples fruit along 30 days after controlled atmosphere storage (ACAS). It was simulated handling periods of 11 days at packinghouse (PH), 7 days at shipping and distribution center (S&DC) and 12 days at retail and consumer home (R&C). Apple fruit harvested from six commercial orchards in Brazil were stored in commercial CA rooms at 0.7°C for 17 to 29 weeks. At the pre-shipping period (PH), fruit was kept at 10°C between the 2nd and 4th day ACAS simulating the sorting and packaging periods and then at 0.5°C between the 5th and 11th day ACAS, simulating storage of sorted or packed apple. The treatments were four temperature regimes applied from 12th to 30th day ACAS: 1) continuously at 0.5°C; 2) continuously at 22°C; 3) 0.5°C from 12th to 18th day (S&DC) and 22°C from 19th to 30th day (R&C); 4) 22°C from 12th to 18th day and 0.5°C from 19th to 30th day. Fruit deterioration was affected by post-storage temperature, cultivar, and orchard-length of CA storage factor. Fungal decay was the main disorder developed ACAS period and the limiting factor of the marketing period. The maximum incidence of decayed fruit was 7 and 25% for ?Imperial Gala? and 10 and 34% for ?Fuji Suprema? kept continuously at 0.5 and 22°C, respectively. Low temperature from 12th to 18th day was more effective than low temperature from 19th to 30th day to delay the appearance of fungal decay symptoms and to increase the marketing period. However, low temperatures from 19th to 30th day resulted in a lower incidence of decayed fruit on 30th day ACAS than low temperatures from 12th to 18th day. Low temperature following CA storage also delayed the development of flesh browning and loss of firmness in ?Galas? apples and shrivel in both cultivars. MenosThis study describes the deterioration rates of ?Imperial Gala? and ?Fuji Suprema? apples fruit along 30 days after controlled atmosphere storage (ACAS). It was simulated handling periods of 11 days at packinghouse (PH), 7 days at shipping and distribution center (S&DC) and 12 days at retail and consumer home (R&C). Apple fruit harvested from six commercial orchards in Brazil were stored in commercial CA rooms at 0.7°C for 17 to 29 weeks. At the pre-shipping period (PH), fruit was kept at 10°C between the 2nd and 4th day ACAS simulating the sorting and packaging periods and then at 0.5°C between the 5th and 11th day ACAS, simulating storage of sorted or packed apple. The treatments were four temperature regimes applied from 12th to 30th day ACAS: 1) continuously at 0.5°C; 2) continuously at 22°C; 3) 0.5°C from 12th to 18th day (S&DC) and 22°C from 19th to 30th day (R&C); 4) 22°C from 12th to 18th day and 0.5°C from 19th to 30th day. Fruit deterioration was affected by post-storage temperature, cultivar, and orchard-length of CA storage factor. Fungal decay was the main disorder developed ACAS period and the limiting factor of the marketing period. The maximum incidence of decayed fruit was 7 and 25% for ?Imperial Gala? and 10 and 34% for ?Fuji Suprema? kept continuously at 0.5 and 22°C, respectively. Low temperature from 12th to 18th day was more effective than low temperature from 19th to 30th day to delay the appearance of fungal decay symptoms and to increase the marketin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
flesh browning; fungal decay; Malus domestica; marketing life; quality. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 02483naa a2200217 a 4500 001 1131435 005 2021-11-03 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, L. C. 245 $aApple fruit deterioration by fungal decays as a function of temperature in post-storage supply chain simulation.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aThis study describes the deterioration rates of ?Imperial Gala? and ?Fuji Suprema? apples fruit along 30 days after controlled atmosphere storage (ACAS). It was simulated handling periods of 11 days at packinghouse (PH), 7 days at shipping and distribution center (S&DC) and 12 days at retail and consumer home (R&C). Apple fruit harvested from six commercial orchards in Brazil were stored in commercial CA rooms at 0.7°C for 17 to 29 weeks. At the pre-shipping period (PH), fruit was kept at 10°C between the 2nd and 4th day ACAS simulating the sorting and packaging periods and then at 0.5°C between the 5th and 11th day ACAS, simulating storage of sorted or packed apple. The treatments were four temperature regimes applied from 12th to 30th day ACAS: 1) continuously at 0.5°C; 2) continuously at 22°C; 3) 0.5°C from 12th to 18th day (S&DC) and 22°C from 19th to 30th day (R&C); 4) 22°C from 12th to 18th day and 0.5°C from 19th to 30th day. Fruit deterioration was affected by post-storage temperature, cultivar, and orchard-length of CA storage factor. Fungal decay was the main disorder developed ACAS period and the limiting factor of the marketing period. The maximum incidence of decayed fruit was 7 and 25% for ?Imperial Gala? and 10 and 34% for ?Fuji Suprema? kept continuously at 0.5 and 22°C, respectively. Low temperature from 12th to 18th day was more effective than low temperature from 19th to 30th day to delay the appearance of fungal decay symptoms and to increase the marketing period. However, low temperatures from 19th to 30th day resulted in a lower incidence of decayed fruit on 30th day ACAS than low temperatures from 12th to 18th day. Low temperature following CA storage also delayed the development of flesh browning and loss of firmness in ?Galas? apples and shrivel in both cultivars. 653 $aflesh browning 653 $afungal decay 653 $aMalus domestica 653 $amarketing life 653 $aquality 700 1 $aNEUWALD, D. A. 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aLUZZI, P. 773 $tActa Horticulturae, Leuven, Belgium$gn. 1325, p. 339-346, 2021.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2023 |
Data da última atualização: |
31/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CRUZ, G. S.; LIMA, M.; RODRIGUES, M. L. G.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Relatório 2013/2022 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2023. |
Páginas: |
94 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No período de janeiro de 2013 a dezembro de 2022, foi observada uma variabilidade interanual nos
registros diários de precipitação. Alguns anos apresentaram períodos de estiagem, com muitos dias
consecutivos sem chuva ou com acumulados diários muito baixos, como 2016 (junho), 2018 (abril),
2019 (junho) e 2021 (abril). A variável pressão atmosférica apresentou comportamento de acordo com os sistemas atmosféricos de
maior escala atuantes em Santa Catarina, em especial sistemas de alta pressão. Assim como a queda
na curva de pressão respondeu à passagem de frentes frias, outras condições meteorológicas de
escala local, como as trovoadas de verão, também causaram queda de pressão na região da UH da
Baesa. A temperatura apresentou dois períodos mais quentes ou ondas de calor, com temperatura máxima
mais elevada por vários dias consecutivos: de 26/11/2013 a 12/02/2014 e de 13/12 2021 a 26/01/2022,
ambos associados a períodos de bloqueio atmosférico. Uma onda de frio também marcou presença,
com vários dias consecutivos de temperatura muito baixa, entre 01 e 14/06/2016, devido a intensas
massas de ar polar que avançaram pelo sul do Brasil. A umidade relativa do ar evidenciou maior ocorrência de valores mínimos entre 40% e 70%,
apresentando boa distribuição de frequência para valores entre 30% e, sobretudo, 40% nos meses de
janeiro, fevereiro, agosto, setembro, outubro e, especialmente, novembro e dezembro. Valores abaixo
de 40% concentraram-se de março a junho. O vento predominou com mais frequência de nordeste, na maior parte dos meses, com intensidade de
11 km/h a 20 km/h, devido à presença da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). Rajadas de vento
mais intensas variaram de 60 km/h a 80 km/h e, em episódios aleatórios, a velocidade máxima chegou
a 100 km/h, em geral associados à passagem de frentes frias ou sistemas instáveis, como linhas de
instabilidade e sistemas de baixa pressão. MenosNo período de janeiro de 2013 a dezembro de 2022, foi observada uma variabilidade interanual nos
registros diários de precipitação. Alguns anos apresentaram períodos de estiagem, com muitos dias
consecutivos sem chuva ou com acumulados diários muito baixos, como 2016 (junho), 2018 (abril),
2019 (junho) e 2021 (abril). A variável pressão atmosférica apresentou comportamento de acordo com os sistemas atmosféricos de
maior escala atuantes em Santa Catarina, em especial sistemas de alta pressão. Assim como a queda
na curva de pressão respondeu à passagem de frentes frias, outras condições meteorológicas de
escala local, como as trovoadas de verão, também causaram queda de pressão na região da UH da
Baesa. A temperatura apresentou dois períodos mais quentes ou ondas de calor, com temperatura máxima
mais elevada por vários dias consecutivos: de 26/11/2013 a 12/02/2014 e de 13/12 2021 a 26/01/2022,
ambos associados a períodos de bloqueio atmosférico. Uma onda de frio também marcou presença,
com vários dias consecutivos de temperatura muito baixa, entre 01 e 14/06/2016, devido a intensas
massas de ar polar que avançaram pelo sul do Brasil. A umidade relativa do ar evidenciou maior ocorrência de valores mínimos entre 40% e 70%,
apresentando boa distribuição de frequência para valores entre 30% e, sobretudo, 40% nos meses de
janeiro, fevereiro, agosto, setembro, outubro e, especialmente, novembro e dezembro. Valores abaixo
de 40% concentraram-se de março a junho. O vento predominou co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 02590nam a2200229 a 4500 001 1133514 005 2023-08-31 008 2023 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, G. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Relatório 2013/2022 - Baesa.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2023 300 $a94 p. 520 $aNo período de janeiro de 2013 a dezembro de 2022, foi observada uma variabilidade interanual nos registros diários de precipitação. Alguns anos apresentaram períodos de estiagem, com muitos dias consecutivos sem chuva ou com acumulados diários muito baixos, como 2016 (junho), 2018 (abril), 2019 (junho) e 2021 (abril). A variável pressão atmosférica apresentou comportamento de acordo com os sistemas atmosféricos de maior escala atuantes em Santa Catarina, em especial sistemas de alta pressão. Assim como a queda na curva de pressão respondeu à passagem de frentes frias, outras condições meteorológicas de escala local, como as trovoadas de verão, também causaram queda de pressão na região da UH da Baesa. A temperatura apresentou dois períodos mais quentes ou ondas de calor, com temperatura máxima mais elevada por vários dias consecutivos: de 26/11/2013 a 12/02/2014 e de 13/12 2021 a 26/01/2022, ambos associados a períodos de bloqueio atmosférico. Uma onda de frio também marcou presença, com vários dias consecutivos de temperatura muito baixa, entre 01 e 14/06/2016, devido a intensas massas de ar polar que avançaram pelo sul do Brasil. A umidade relativa do ar evidenciou maior ocorrência de valores mínimos entre 40% e 70%, apresentando boa distribuição de frequência para valores entre 30% e, sobretudo, 40% nos meses de janeiro, fevereiro, agosto, setembro, outubro e, especialmente, novembro e dezembro. Valores abaixo de 40% concentraram-se de março a junho. O vento predominou com mais frequência de nordeste, na maior parte dos meses, com intensidade de 11 km/h a 20 km/h, devido à presença da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS). Rajadas de vento mais intensas variaram de 60 km/h a 80 km/h e, em episódios aleatórios, a velocidade máxima chegou a 100 km/h, em geral associados à passagem de frentes frias ou sistemas instáveis, como linhas de instabilidade e sistemas de baixa pressão. 650 $amonitoramento climatológico 650 $aprecipitação 650 $apressão atmosférica 650 $atemperatura 650 $aumidade relativa 650 $avento 700 1 $aLIMA, M. 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aALVES, M. P. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|