Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/09/2009 |
Data da última atualização: |
15/09/2009 |
Autoria: |
DUTRA JUNIOR, W. M.; CARVALHO, D. M. da S.; RABELLO, C. B.-V.; LUDKE, M. do C. M. M.; ALMEIDA, G. H. N. de; LIMA, S. B. P. |
Título: |
Utilização da elódea (Egeria densa) na alimentação de suínos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Animal Sciences, Maringá, v. 31, n. 1, p. 39-44, jan./mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico, o rendimento de carcaça e a viabilidade econômica da inclusão da elódea brasileira (Egeria densa) em rações para suínos nas fases de crescimento e terminação. Foram utilizadas 32 fêmeas suínas, linhagem comercial Dalland C-40, com peso vivo inicial de 23 ± 1,05 kg, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso. Os tratamentos experimentais consistiram de quatro rações isoenergéticas e isoproteicas com níveis crescentes de inclusão da elódea (0, 5, 10 e 15%). A inclusão da elódea influenciou de forma quadrática o consumo de ração, reduziu linearmente o ganho de peso médio diário e aumentou linearmente a conversão alimentar. O peso de carcaça quente o rendimento de carcaça e a espessura de toucinho apresentaram comportamento linear decrescente. A ingestão de cádmio não provocou toxidez nos animais e nem afetou a sua concentração no fígado e rins. A viabilidade econômica em função do peso vivo e do peso da carcaça quente apresentou comportamento quadrático. Conclui-se que a inclusão de elódea representou piora na conversão alimentar e no ganho de peso, porém economicamente é viável incluí-la até 6,5% na ração de fêmeas suínas nas fases de crescimento e terminação. |
Palavras-Chave: |
Desempenho zootécnico; Fibra dietética; Macrófita; Nutrição animal; Rendimento de carcaça; Suino. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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