Catálogo de Informação Agropecuária

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Registro Completo
Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  13/08/2007
Data da última atualização:  13/08/2007
Autoria:  BARRIGOSSI, J. A.; CHANDLER, L.; LOPES, N. F.
Título:  Resposta fisiologica do feijoeriro (Phaseolus vulgaris L.) ao forate e suas consequencias entomologicas. IV. efeito sobre as pragas e producao da cultura, no plantio da seca.
Ano de publicação:  1088
Fonte/Imprenta:  Revista Ceres, Vicosa, v. 35, n. 200, p. 370-387, set./out. 1988.
Idioma:  Português
Palavras-Chave:  Feijao; Inseticida; Praga.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status  
Epagri-Sede56098 - 1ADPAP - --0000.29909
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  18/10/2016
Data da última atualização:  18/10/2016
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  PASA, E. H.; PASA, M. S.; ARAÚJO FILHO, J. V.
Título:  RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE PÊSSEGO E AMEIXA Á BACTERIOSE (Xanthomonas arboricola pv. Pruni).
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPEL, 25., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Atualmente, no Brasil, o pêssego e a ameixa são produzidos nos Estados do Sul, onde as condições ambientais (clima temperado) favorecem sua exploração comercial. O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssego, com cerca de 65% da produção, enquanto que a produção de ameixas está concentrada principalmente em Santa Catarina (FACHINELLO et al., 2011). Entre os diversos fatores limitantes, a bacteriose, causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, é considerada uma das principais doenças do pessegueiro (FORTES e MARTINS, 1998) e ameixeira (FERREIRA et al., 2013), infectando folhas, ramos e frutos, e, sob condições ambientais favoráveis, podendo comprometer a produtividade (MIO et al., 2014). Inicialmente, os sintomas caracterizam-se por manchas angulares nas folhas, de aspecto aquoso, de 1 mm a 3 mm, com halo amarelado. Com a evolução da doença, a lesão aumenta de tamanho, necrosa e, posteriormente, desprende-se do limbo foliar, deixando a folha perfurada (MIO et al., 2014). De maneira geral, o controle químico dessa doença é ineficiente, razão pela qual a utilização de resistência genética deve ser priorizada (SACHET et al., 2013). Consequentemente, o desenvolvimento de cultivares resistentes resultaria em incrementos de produtividade e redução nos custos de produção. Em vista das assertivas descritas acima, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o nível de resistê... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  doenças; melhoramento genético; Resistência; variabilidade.
Categoria do assunto:  G Melhoramento Genético
 
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
Epagri-Sede100652 - 1UPCPL - DD
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