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Registros recuperados : 20 | |
2. | | BIFANI, S.; BOZZI, R.; MARTINS FILHO, R.; GIORGETTI, A.; LOBO, R.N.B. Environmental effects on birth and weaning weights of Gyr and Guzera cattle in the Northeast of Brazil. Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 31, n. 1/2, p. 65-74, 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | BIFFANI, S.; MARTINS FILHO, R.; LOBO, R.N.B.; GIORGETTI, A.; BOZZI, R. Tendencia genetica e intervalo de geracoes de bovinos nelore criados no Nordeste Brasileiro. Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 31, n. 1/2, p. 56-64, 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | FERREIRA, A.C.H.; NEIVA, J.N.M.; RODRIGUEZ, N.M.; LOPEZ, F.C.F.; LÔBO, R,N.B. Consumo e digestibilidade de silagens de capim-elefante com diferentes níves de subproduto da agroindústria da acerola. Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 4, p. 693-701, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | LOBO, R.N.B.; MARTINS, J.A.M.; MALHADO, C.H.M.; MARTINS FILHO, R.; MOURA, A.de A.A. Correlacoes entre caracteristicas de crescimento, abate e medidas corporais em tourinhos da raca Nelore. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v.33, n.2, p.93-100, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | AZEVEDO, C. F. de; MOURA, A. de A. A.; LOBO, R. N. B.; MODESTO, E. C.; MARTINS FILHO, R. Avaliacao de fatores nao geneticos sobre caracteristicas de peso em bovinos Nelore e Guzera no estado do Rio Grande do Norte. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 36, n. 2, p. 227-236, maio/ago. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | MACIEL, R. P.; NEIVA, J. N. M.; OLIVEIRA, R. C.; ARAUJO, V. L. de; LOBO, R. N. B. Caracteristicas fermentativas e quimicas de silagens de capim-elefante contendo subproduto da mandioca. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 39, n. 1, p. 142-147, jan./mar. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | FERREIRA, A. C. H.; NEIVA, J. N. M.; RODRIGUEZ, N. M.; SANTANA, G. Z. M.; LÔBO, R. N. B. Desempenho produtivo de ovinos alimentados com silagens de capim-elefante contendo subprodutos do processamento de frutas. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 40, n. 2, p. 315-322, abr./jun. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | SA, C. R. L.; NEIVA, J. N.; GONCALVES, J. de S.; CAVALCANTE, M. A. B.; LOBO, R. N. B. Composicao bromatologica e caracteristicas fermentativas de silagens de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com niveis crescentes de adicao do subproduto da manga (Mangifera indica L.). Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 38, n. 2, p. 199-203, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | FACÓ, O.; MARTINS FILHO, R.; LOBO, R. N. B.; AZEVEDO, D. M. M. R.; OLIVEIRA, S. M. P. de. Efeito da redução da variação da duração de lactação na avaliação genética de bovinos leiteiros mestiços. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 40, n. 2, p. 287-292, abr./jun. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | FACO, O.; MARTINS FILHO, R.; LOBO, R.N.B.; OLIVEIRA, S.M.P.de; MARTINS, G.A. Heterogeneidade de (co) variancia para a producao de leite nos grupos geneticos formadores da raca Girolando. Revista Ciência Agronômica, Ceara, v. 38, n. 3, p. 304-309, jul./set. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | NEIVA, J. N. M.; SOARES, A. N.; MORAES, S. A. de; CAVALCANTE, A. C. R.; LOBO, R. N. B. Farelo de gluten de milho em dietas para ovinos em confinamento. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 36, n. 1, p. 111-117, jan./abr. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | SANTOS, R.R.; RODRIGUES, A.P.R.; ANDRADE, E.R.; FERREIRA, M.A.L.; LOBO, R.N.B.; FIGUEIREDO, J.R. Conservacao de foliclos pre-antrais ovinos em solucao salina 0,9% e PBS. Revista Brasileira de Reproducao Animal, Belo Horizonte, v.27, n.1, p.32-39, jan./mar. 3003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | GONCALVES, J. de S.; NEIVA, J. N. M.; CANDIDO, M. J. D.; OLIVEIRA, B. C. M. de; LOBO, R. N. B. Composicao bromatologica e caracteristicas fermentativas de silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) cv. roxo contendo niveis crescente do subproduto da semente do urucum (Bixa orellana L.). Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 37, n. 2, p. 228-234, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SOUZA, J. E. R. de; MARTINS FILHO, R.; OLIVEIRA, S. M. P. de; NEIVA, J. N. M.; LOBO, R. N. B. Influencia dos fatores de ambiente no desempenho ponderal de bovinos da raca Nelore no Estado do Ceara. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 34, n. 2, p. 133-138, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | POMPEU, R. C. F. F.; NEIVA, J. N. M.; CANDIDO, M. J. D.; OLIVEIRA FILHO, G. S. de; AQUINO, D. C. de; LOBO, R. N. B. Valor nutritivo de silagens de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schu,.) com adicao de subprodutos do processamento de frutas tropicais. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 37, n. 1, p. 77-83, 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | POMPEU, R., C. F. F.; UCHOA, F. C.; NEIVA, J. N. M.; OLIVEIRA FILHO, G. S. de; PAULA NETO, F. L. de; SILVA, E. S. da; LOBO, R. N. B.; BOTREL, M. de A. Producao de materia seca e qualidade de quatorze cultivares de alfafa (Medicargo sativa L.) sob irrigacao no Estado do Ceara. Revista Ciencia Agronomica, Fortaleza, v. 34, n. 2, p. 153-160, 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 20 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/04/2011 |
Data da última atualização: |
06/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
COTTENS, K. F.; SILVA, U. A.; SOUZA, R. V. de; WANDEBRUCK, G.; OSTRENSKY, A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Sobrevivência e desenvolvimento das larvas de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) produzidas em laboratório sob diferentes densidades. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: TÓPICOS Especiais em Biologia Aquática e Aquicultura III. Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2010. p. 321-328. |
ISBN: |
978-85-60190-02-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tecnologia de larvicultura do caranguejo-uçá, Ucides cordatus, como parte de um programa de repovoamento de manguezais ainda encontra-se em fase de desenvolvimento. Um dos pontos críticos é a determinação da densidade de cultivo mais adequada para a espécie. Em ambientes naturais, as larvas são dispersas pela força das correntes alcançando as regiões costeiras, onde se diluem entre outras espécies do plâncton marinho, resultando em baixíssimas densidades. Em sistemas de cultivo as densidades devem necessariamente ser maiores, para melhor aproveitamento dos recursos materiais, sendo limitadas, no entanto, pela sanidade e pela sobrevivência das larvas. O presente trabalho investigou os efeitos de diferentes densidades de povoamento dos tanques sobre as taxas de sobrevivência e de desenvolvimento pós-embrionário de U. cordatus, objetivando o estabelecimento da relação mais equilibrada entre as melhores taxas de sobrevivência e maior produção larval. Foram avaliadas três densidades de cultivo: 10, 50 e 100 larvas L-1. Cada tratamento foi testado com cinco réplicas, totalizando 15 unidades experimentais com volume individual de 5L. Os experimentos foram conduzidos em sala climatizada, com temperatura de 25+-1ºC, salinidade 30 e fotoperíodo de 14L:10E. A alimentação foi composta por uma solução de microalgas (Chaetoceros muelleri, 400.000 células mL-1) e rotíferos (Brachionus plicatilis, 20 indivíduos.mL-1). O manejo diário dos experimentos incluiu o sifonamento do material acumulado no fundo das unidades de cultivo e renovação de 20% do volume. A taxa final de sobrevivência foi determinada pela ocorrência de ecdises para o estágio de megalopa. A sobrevivência larval na densidade de 10 larvas L-1. A sobrevivência obtida no cultivo realizado na densidade de 100 larvas L-1. A sobrevivência obtida no cultivo realizado na densidade de 50 larvas L-1, não apresentou diferenças significativas em relação aos demais tratamentos. Os resultados indicam que, dentre as densidades testadas, 50 larvas L-1 é a mais indicada para o cultivo em larga escala das larvas de U. cordatus. MenosA tecnologia de larvicultura do caranguejo-uçá, Ucides cordatus, como parte de um programa de repovoamento de manguezais ainda encontra-se em fase de desenvolvimento. Um dos pontos críticos é a determinação da densidade de cultivo mais adequada para a espécie. Em ambientes naturais, as larvas são dispersas pela força das correntes alcançando as regiões costeiras, onde se diluem entre outras espécies do plâncton marinho, resultando em baixíssimas densidades. Em sistemas de cultivo as densidades devem necessariamente ser maiores, para melhor aproveitamento dos recursos materiais, sendo limitadas, no entanto, pela sanidade e pela sobrevivência das larvas. O presente trabalho investigou os efeitos de diferentes densidades de povoamento dos tanques sobre as taxas de sobrevivência e de desenvolvimento pós-embrionário de U. cordatus, objetivando o estabelecimento da relação mais equilibrada entre as melhores taxas de sobrevivência e maior produção larval. Foram avaliadas três densidades de cultivo: 10, 50 e 100 larvas L-1. Cada tratamento foi testado com cinco réplicas, totalizando 15 unidades experimentais com volume individual de 5L. Os experimentos foram conduzidos em sala climatizada, com temperatura de 25+-1ºC, salinidade 30 e fotoperíodo de 14L:10E. A alimentação foi composta por uma solução de microalgas (Chaetoceros muelleri, 400.000 células mL-1) e rotíferos (Brachionus plicatilis, 20 indivíduos.mL-1). O manejo diário dos experimentos incluiu o sifonamento do material acum... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Larvicultura; Maricultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02742naa a2200157 a 4500 001 1075427 005 2011-04-06 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-60190-02-7 100 1 $aEpagri 245 $aSobrevivência e desenvolvimento das larvas de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) produzidas em laboratório sob diferentes densidades. 260 $c2010 520 $aA tecnologia de larvicultura do caranguejo-uçá, Ucides cordatus, como parte de um programa de repovoamento de manguezais ainda encontra-se em fase de desenvolvimento. Um dos pontos críticos é a determinação da densidade de cultivo mais adequada para a espécie. Em ambientes naturais, as larvas são dispersas pela força das correntes alcançando as regiões costeiras, onde se diluem entre outras espécies do plâncton marinho, resultando em baixíssimas densidades. Em sistemas de cultivo as densidades devem necessariamente ser maiores, para melhor aproveitamento dos recursos materiais, sendo limitadas, no entanto, pela sanidade e pela sobrevivência das larvas. O presente trabalho investigou os efeitos de diferentes densidades de povoamento dos tanques sobre as taxas de sobrevivência e de desenvolvimento pós-embrionário de U. cordatus, objetivando o estabelecimento da relação mais equilibrada entre as melhores taxas de sobrevivência e maior produção larval. Foram avaliadas três densidades de cultivo: 10, 50 e 100 larvas L-1. Cada tratamento foi testado com cinco réplicas, totalizando 15 unidades experimentais com volume individual de 5L. Os experimentos foram conduzidos em sala climatizada, com temperatura de 25+-1ºC, salinidade 30 e fotoperíodo de 14L:10E. A alimentação foi composta por uma solução de microalgas (Chaetoceros muelleri, 400.000 células mL-1) e rotíferos (Brachionus plicatilis, 20 indivíduos.mL-1). O manejo diário dos experimentos incluiu o sifonamento do material acumulado no fundo das unidades de cultivo e renovação de 20% do volume. A taxa final de sobrevivência foi determinada pela ocorrência de ecdises para o estágio de megalopa. A sobrevivência larval na densidade de 10 larvas L-1. A sobrevivência obtida no cultivo realizado na densidade de 100 larvas L-1. A sobrevivência obtida no cultivo realizado na densidade de 50 larvas L-1, não apresentou diferenças significativas em relação aos demais tratamentos. Os resultados indicam que, dentre as densidades testadas, 50 larvas L-1 é a mais indicada para o cultivo em larga escala das larvas de U. cordatus. 653 $aLarvicultura 653 $aMaricultura 773 $tIn: TÓPICOS Especiais em Biologia Aquática e Aquicultura III. Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática, 2010. p. 321-328.
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