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Registros recuperados : 26 | |
14. | | LIZ, M. C.; RÖCKER, T. P.; ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. Eficiência de fungicidas sítio-específicos no controle da Sarna da Macieira no ciclo 2018/2019. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo, sc. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2019. p. 45 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; MARCONDES, T.; ALVES, J. R.; PADRÃO, G. A.; COUTO, M. F.; LIZ, M. C.; BRIGHENTI, A. F. Fruticultura catarinense - safra 2014/15: UGT-3 Planalto Sul Catarinense. Florianópolis: Epagri, 2015. 6 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SANTOS, R. S. S.; GEBLER, L.; ALVES, S. A. M.; ARIOLI, C. J.; LIZ, M. C.; ARAUJO, L.; PETRI, J. L.; SOLDÁ, C.; SANHUEZA, R. M. V.; BONETI, J. I.; MUNARETTO, S.; GONÇALVES, M.; ZANOTTO, R. A. GRADE DE AGROTÓXICOS e AGROQUÍMICOS da PIM ? Produção Integrada de Maçã Ciclo 2020/21. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2020. 16 p. (Embrapa Uva e Vinho. COMUNICADO TÉCNICO, 215). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | SANTOS, R. S. S.; GEBLER, L.; ALVES, S. A. M.; ARIOLI, C. J.; LIZ, M. C.; ARAUJO, L.; PETRI, J. L.; SANHUEZA, R. M. V.; BONETI, J. I.; MUNARETTO, S.; GONÇALVES, M.; ZANOTTO, R. A. GRADE DE AGROTÓXICOS e AGROQUÍMICOS da PIM ? Produção Integrada de Maçã Ciclo 2021/22. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2021. 20 p. (Embrapa Uva e Vinho. COMUNICADO TÉCNICO, 221). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | SANTOS,, R. S. S.; GEBLER, L.; ALVES, S. A. M.; ARIOLI, C. J.; LIZ, M. C.; ARAUJO, L.; COUTO, M.; SOLDÁ, C.; SANHUEZA, R. M. V.; BONETI, J. I. S.; MUNARETTO, S.; GONÇALVES, M.; FRANZOI, G. A.; ZANOTTO, R. A. Grade de agrotóxicos e agroquímicos da PIM: Produção Integrada de Maçã Ciclo 2022/23. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2022. 18 p. (Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico, 225). Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2012 |
Data da última atualização: |
27/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GIACOMELLI, F.; SCHNEIDER, N. A.; MULLER, C.; LOPES, J. R. S.; BOTTON, M.; ARIOLI, C. J.; CARVALHO, G. S.; AZEVEDO FILHO, W. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Espécies de cercopoidea (hemiptera: Auchenorryncha) coletadas em pomares de ameixeira em Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE BIODIVERSIDADE FILOSOFIA DA CIÊNCIA E A PRÁTICA CIENTÍFICA, 3., 2011, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2011. p. 35-35. |
ISSN: |
2237-6100 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo de ameixas no Brasil é desenvolvido em cinco estados produtores: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Este mapa de cultivo se dá em função da ameixeira ser uma fruteira de clima temperado e apresentar exigência mínima de acúmulo de horas de frio para seu desenvolvimento. Contudo, os produtores de ameixa sofrem grandes perdas devido à presença da bactéria Xylella fastidiosa causadora da ?Escaldadura das Folhas da Ameixeira? (EFA). A doença tem sido responsável por danos significativos aos pomares e apresenta-se hoje como fator fitossanitário que não apenas dificulta a produção de ameixas, mas limita e mesmo inviabiliza seu cultivo em muitas regiões. A fauna de Auchenorrhyncha (cigarrinhas) em ameixeira é muito diversificada em espécies que podem ser portadoras e transmissoras da bactéria. O fitopatógeno é limitado ao xilema das plantas, que corresponde ao local de alimentação para cigarrinhas pertencentes aos grupos Cicadellidae (Cicadellinae) e Cercopoidea, destacados como possíveis vetores da bactéria. O trabalho teve como objetivo identificar as espécies de Cercopoidea coletadas em pomares de ameixeira (Prunus domestica L. - cultivar ?Letícia?) no Município de Videira em Santa Catarina. As coletas foram realizadas com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares com 1 hectare cada contendo plantas com 7 anos de idade. Os cartões foram instalados nas plantas a alturas de 1,70 m e 0,50 m, distribuídos em 10 pontos espaçados de 35 x 35 m em cada área. Estes foram substituídos a cada 15 dias, no período de dezembro de 2010 a maio de 2011. Foram identificadas quatro espécies incluídas em quatro gêneros: Aphrophoridae - Cephisus siccifolius (Walker, 1851); Cercopidae - Deois (Pandysia) schach (Fabricius, 1787); Mahanarva (Ipiranga) integra (Walker, 1858) e Monecphora nigritarsis Stål, 1862. A cigarrinha D. schach, já indicada como portadora da bactéria em outro estudo, comprova a presença de potenciais vetores no local. O levantamento e identificação das espécies pertencentes à Cercopoidea e outros grupos é de fundamental importância para a ampliação da pesquisa, possibilitando um melhor entendimento sobre a etiologia da doença. MenosO cultivo de ameixas no Brasil é desenvolvido em cinco estados produtores: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Este mapa de cultivo se dá em função da ameixeira ser uma fruteira de clima temperado e apresentar exigência mínima de acúmulo de horas de frio para seu desenvolvimento. Contudo, os produtores de ameixa sofrem grandes perdas devido à presença da bactéria Xylella fastidiosa causadora da ?Escaldadura das Folhas da Ameixeira? (EFA). A doença tem sido responsável por danos significativos aos pomares e apresenta-se hoje como fator fitossanitário que não apenas dificulta a produção de ameixas, mas limita e mesmo inviabiliza seu cultivo em muitas regiões. A fauna de Auchenorrhyncha (cigarrinhas) em ameixeira é muito diversificada em espécies que podem ser portadoras e transmissoras da bactéria. O fitopatógeno é limitado ao xilema das plantas, que corresponde ao local de alimentação para cigarrinhas pertencentes aos grupos Cicadellidae (Cicadellinae) e Cercopoidea, destacados como possíveis vetores da bactéria. O trabalho teve como objetivo identificar as espécies de Cercopoidea coletadas em pomares de ameixeira (Prunus domestica L. - cultivar ?Letícia?) no Município de Videira em Santa Catarina. As coletas foram realizadas com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares com 1 hectare cada contendo plantas com 7 anos de idade. Os cartões foram instalados nas plantas a alturas de 1,70 m e 0,50 m, distribuídos em 10 pontos espaça... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ameixa; Cercopoidea; Xylella fastidiosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02867naa a2200169 a 4500 001 1084706 005 2012-04-27 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2237-6100 100 1 $aEpagri 245 $aEspécies de cercopoidea (hemiptera$bAuchenorryncha) coletadas em pomares de ameixeira em Santa Catarina, Brasil. 260 $c2011 520 $aO cultivo de ameixas no Brasil é desenvolvido em cinco estados produtores: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Este mapa de cultivo se dá em função da ameixeira ser uma fruteira de clima temperado e apresentar exigência mínima de acúmulo de horas de frio para seu desenvolvimento. Contudo, os produtores de ameixa sofrem grandes perdas devido à presença da bactéria Xylella fastidiosa causadora da ?Escaldadura das Folhas da Ameixeira? (EFA). A doença tem sido responsável por danos significativos aos pomares e apresenta-se hoje como fator fitossanitário que não apenas dificulta a produção de ameixas, mas limita e mesmo inviabiliza seu cultivo em muitas regiões. A fauna de Auchenorrhyncha (cigarrinhas) em ameixeira é muito diversificada em espécies que podem ser portadoras e transmissoras da bactéria. O fitopatógeno é limitado ao xilema das plantas, que corresponde ao local de alimentação para cigarrinhas pertencentes aos grupos Cicadellidae (Cicadellinae) e Cercopoidea, destacados como possíveis vetores da bactéria. O trabalho teve como objetivo identificar as espécies de Cercopoidea coletadas em pomares de ameixeira (Prunus domestica L. - cultivar ?Letícia?) no Município de Videira em Santa Catarina. As coletas foram realizadas com cartões adesivos amarelos (8,5 x 11,5 cm) em dois pomares com 1 hectare cada contendo plantas com 7 anos de idade. Os cartões foram instalados nas plantas a alturas de 1,70 m e 0,50 m, distribuídos em 10 pontos espaçados de 35 x 35 m em cada área. Estes foram substituídos a cada 15 dias, no período de dezembro de 2010 a maio de 2011. Foram identificadas quatro espécies incluídas em quatro gêneros: Aphrophoridae - Cephisus siccifolius (Walker, 1851); Cercopidae - Deois (Pandysia) schach (Fabricius, 1787); Mahanarva (Ipiranga) integra (Walker, 1858) e Monecphora nigritarsis Stål, 1862. A cigarrinha D. schach, já indicada como portadora da bactéria em outro estudo, comprova a presença de potenciais vetores no local. O levantamento e identificação das espécies pertencentes à Cercopoidea e outros grupos é de fundamental importância para a ampliação da pesquisa, possibilitando um melhor entendimento sobre a etiologia da doença. 653 $aAmeixa 653 $aCercopoidea 653 $aXylella fastidiosa 773 $tIn: SIMPÓSIO DE BIODIVERSIDADE FILOSOFIA DA CIÊNCIA E A PRÁTICA CIENTÍFICA, 3., 2011, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2011. p. 35-35.
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