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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/03/2013 |
Data da última atualização: |
04/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
WILDNER, L. P.; ALEXANDRE, A. D.; ALMEIDA, E. X. de; MONDARDO, E.; LAVINA, M. L.; PEREIRA, J. C.; RECH, T. D. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Espécies vegetais para proteção do solo. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: EPAGRI. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1999/2000. Florianópolis, SC: Epagri, 1999. p. 53-58. |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 103). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste item são relacionados as espécies vegetais com potencial para adubação verde e cobertura do solo recomendadas para cultivo nas regiões Sul Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Planalto Sul, Meio Oeste e Oeste Catarinense, além da descrição resumida das principais características fenológicas e agronômicas das espécies recomendadas. |
Palavras-Chave: |
Adubação verde; Cobertura do solo; Controle da erosão; Recuperação do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01118naa a2200253 a 4500 001 1088421 005 2013-03-04 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aEspécies vegetais para proteção do solo. 260 $c1999 490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 103). 520 $aNeste item são relacionados as espécies vegetais com potencial para adubação verde e cobertura do solo recomendadas para cultivo nas regiões Sul Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Planalto Sul, Meio Oeste e Oeste Catarinense, além da descrição resumida das principais características fenológicas e agronômicas das espécies recomendadas. 653 $aAdubação verde 653 $aCobertura do solo 653 $aControle da erosão 653 $aRecuperação do solo 700 1 $aALEXANDRE, A. D. 700 1 $aALMEIDA, E. X. de 700 1 $aMONDARDO, E. 700 1 $aLAVINA, M. L. 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aRECH, T. D. 773 $tIn: EPAGRI. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1999/2000. Florianópolis, SC: Epagri, 1999. p. 53-58.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2021 |
Data da última atualização: |
15/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MONTEIRO, F. P.; OGOSHI, C.; CARDOSO, D. A.; PERAZZOLI, V.; MAINDRA, L. C.; PINTO, F. A. M. F.; MALLMANN, G.; VALMORBIDA, J.; WAMSER, A. F. |
Título: |
Fungicides in the control of septoriose in tomato plant. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Pathology & Quarantine, Guiyang, v. 11, n. 1, p. 173-190, 2021. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A doença septoriose causa desfolhamento severo no tomateiro que pode chegar a 100% de queda das folhas. Consequentemente, as perdas são significativas devido à diminuição na produção de fotoassimilados e escaldadura do sol em frutos de tomate. Este trabalho apresenta estudos in vitro e in vivo de 15 princípios ativos, sozinhos ou combinados, nas doses recomendadas para controlar a Septoria em pulverizações preventivas ou curativas. A dose utilizada deve seguir as instruções do rótulo do fungicida para manter o risco de resistência baixo e cumprir a legislação em vigor. Além disso, a eficiência de 24 ingredientes ativos, isoladamente ou combinado, recomendado para outras doenças do tomate que não septoria na pulverização preventiva também foi explorado para saber seu efeito em Septoria lycopersici. No tratamento preventivo fluxapiroxade + piraclostrobina (58,5 + 116,6 ppm do ingrediente ativo, respectivamente), mancozebe (4000ppm), difenoconazol (125ppm), clorotalonil (1500ppm), propinebe (2100ppm), fluazinam + tiofanato-metílico (375 + 375 ppm) e metiram + piraclostrobina (1100 + 100 ppm) controlou o gravidade da doença acima de 70%. No tratamento curativo, aplicação de fungicidas após sete dias após a pulverização de esporos, não obteve um controle acima de 70% da incidência da doença e severidade comparada ao tratamento sem pulverização. Entre os fungicidas recomendados para outras doenças do tomate além da Septoria, aquelas com mancozeb ou clorotalonil em doses mais altas do que 1920 e 1200ppm, respectivamente, como parte dos ingredientes ativos e boscalide (75ppm) controlaram acima de 70% da severidade da doença. O uso de produtos multisítios (mancozeb, clorotalonil, propinebe ou metiram) ou fluazinam (fungicida protetor) combinado com eficiente fungicidas sistêmicos (fluxapiroxade ou difenoconazol) nas doses recomendadas no rótulo para o controle de S. lycopersici podem controlar a septoria do tomate de forma eficiente. Esses fungicidas deveriam ser aplicado sem mistura de tanque. Os fungicidas metiram, fluazinam e fluxapiroxade são recomendado para controlar a Septoriose no Brasil apenas quando junto com a piraclostrobina, tiofanato-metílico e piraclostrobina, respectivamente. MenosA doença septoriose causa desfolhamento severo no tomateiro que pode chegar a 100% de queda das folhas. Consequentemente, as perdas são significativas devido à diminuição na produção de fotoassimilados e escaldadura do sol em frutos de tomate. Este trabalho apresenta estudos in vitro e in vivo de 15 princípios ativos, sozinhos ou combinados, nas doses recomendadas para controlar a Septoria em pulverizações preventivas ou curativas. A dose utilizada deve seguir as instruções do rótulo do fungicida para manter o risco de resistência baixo e cumprir a legislação em vigor. Além disso, a eficiência de 24 ingredientes ativos, isoladamente ou combinado, recomendado para outras doenças do tomate que não septoria na pulverização preventiva também foi explorado para saber seu efeito em Septoria lycopersici. No tratamento preventivo fluxapiroxade + piraclostrobina (58,5 + 116,6 ppm do ingrediente ativo, respectivamente), mancozebe (4000ppm), difenoconazol (125ppm), clorotalonil (1500ppm), propinebe (2100ppm), fluazinam + tiofanato-metílico (375 + 375 ppm) e metiram + piraclostrobina (1100 + 100 ppm) controlou o gravidade da doença acima de 70%. No tratamento curativo, aplicação de fungicidas após sete dias após a pulverização de esporos, não obteve um controle acima de 70% da incidência da doença e severidade comparada ao tratamento sem pulverização. Entre os fungicidas recomendados para outras doenças do tomate além da Septoria, aquelas com mancozeb ou clorotalonil em doses mais altas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle químico; Mancha foliar de septoria; Septoria lycopersici; Solanum lycopersicum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03033naa a2200265 a 4500 001 1131621 005 2021-12-15 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, F. P. 245 $aFungicides in the control of septoriose in tomato plant.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA doença septoriose causa desfolhamento severo no tomateiro que pode chegar a 100% de queda das folhas. Consequentemente, as perdas são significativas devido à diminuição na produção de fotoassimilados e escaldadura do sol em frutos de tomate. Este trabalho apresenta estudos in vitro e in vivo de 15 princípios ativos, sozinhos ou combinados, nas doses recomendadas para controlar a Septoria em pulverizações preventivas ou curativas. A dose utilizada deve seguir as instruções do rótulo do fungicida para manter o risco de resistência baixo e cumprir a legislação em vigor. Além disso, a eficiência de 24 ingredientes ativos, isoladamente ou combinado, recomendado para outras doenças do tomate que não septoria na pulverização preventiva também foi explorado para saber seu efeito em Septoria lycopersici. No tratamento preventivo fluxapiroxade + piraclostrobina (58,5 + 116,6 ppm do ingrediente ativo, respectivamente), mancozebe (4000ppm), difenoconazol (125ppm), clorotalonil (1500ppm), propinebe (2100ppm), fluazinam + tiofanato-metílico (375 + 375 ppm) e metiram + piraclostrobina (1100 + 100 ppm) controlou o gravidade da doença acima de 70%. No tratamento curativo, aplicação de fungicidas após sete dias após a pulverização de esporos, não obteve um controle acima de 70% da incidência da doença e severidade comparada ao tratamento sem pulverização. Entre os fungicidas recomendados para outras doenças do tomate além da Septoria, aquelas com mancozeb ou clorotalonil em doses mais altas do que 1920 e 1200ppm, respectivamente, como parte dos ingredientes ativos e boscalide (75ppm) controlaram acima de 70% da severidade da doença. O uso de produtos multisítios (mancozeb, clorotalonil, propinebe ou metiram) ou fluazinam (fungicida protetor) combinado com eficiente fungicidas sistêmicos (fluxapiroxade ou difenoconazol) nas doses recomendadas no rótulo para o controle de S. lycopersici podem controlar a septoria do tomate de forma eficiente. Esses fungicidas deveriam ser aplicado sem mistura de tanque. Os fungicidas metiram, fluazinam e fluxapiroxade são recomendado para controlar a Septoriose no Brasil apenas quando junto com a piraclostrobina, tiofanato-metílico e piraclostrobina, respectivamente. 653 $aControle químico 653 $aMancha foliar de septoria 653 $aSeptoria lycopersici 653 $aSolanum lycopersicum 700 1 $aOGOSHI, C. 700 1 $aCARDOSO, D. A. 700 1 $aPERAZZOLI, V. 700 1 $aMAINDRA, L. C. 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aMALLMANN, G. 700 1 $aVALMORBIDA, J. 700 1 $aWAMSER, A. F. 773 $tPlant Pathology & Quarantine, Guiyang$gv. 11, n. 1, p. 173-190, 2021.
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