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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/10/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CHAGAS, C. S.; CARVALHO JÚNIOR, W.; GOMES, J. B. V.; PEREIRA, L. C.; BHERING, S. B.; MARTORANO, L. G.; PEREIRA, N. R.; THOME, V. M. R.; ZAMPIERI, S. L.; BRAGA, H. J.; PUNDEK, M.; LAUS NETO, J. A.; BACIC, I. L. Z.; BENEZ, M. C.; CHANIN, Y. M. A.; TASSINARI, G.; MOLINARI, A. J.; CARRIAO, S. L.; SILVA JÚNIOR, V. P.; PANDOLFO, C.; POTTER, R. O.; FLORES, C. A.; ZAÚ, A. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Zoneamento pedoclimatico para Eucalyptus dunnii no Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. |
Páginas: |
21 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1517-2627 |
Conteúdo: |
Como parte integrante do projeto de Zoneamento Agropedoclimático do Estado de Santa Catarina foi realizado o estudo do potencial pedoclimático das terras para o plantio. comercial de Eucalyptus dunnii. Este tem como objetivo possibilitar o conhecimento das opções vocacionais das terras do estado para esta espécie florestal, dando condições para uma melhor planificação da assistência técnica, pesquisa e experimentação agrícola, e servir de instrumento básico de orientação, juntamente com o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina, para a formulação de uma política de desenvolvimento agrícola estadual. Utilizaram-se como material básico o Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de Santa Catarina e o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina. Foram consideradas as áreas especiais do estado, compostas pelas unidades de conservação de áreas indígenas. No tratamento e processamento das informações, foram empregadas técnicas de geoprocessamento, através da utilização' do SGI/VGA da Engespaço para digitalização da base cartográfica e o Arc/Info da Enviromental Systems Research Institute (ESRI) para o processamento dos mapas temáticos. Na avaliação da aptidão dos solos foi utilizado o sistema de avaliação automatizado ALES (Automated Land Evaluation System). Os resultados obtidos com a avaliação da aptidão a pedoclimática das terras do estado demonstram que as terras com baixo potencial (classes Cultivo Não Recomendado e Marginal) perfazem aproximadamente 49% da área total do estado, nos dois níveis de manejo considerados, enquanto as terras com potencial (classes Preferencial e Tolerada) perfazem cerca de 37%. Dentre as sub-regiões agroecológicas, as que apresentam as maiores áreas de terras com potencial são as sub-regiões 3A, 3B, 3C e 2A, nesta ordem, independente do nível de manejo considerado. Por outro lado, as sub-regiões 1B e lA são as que apresentam os menores percentuais de terras com potencial, dentre as que apresentam condições climáticas favoráveis. De maneira geral, condições climáticas desfavoráveis, a baixa fertilidade natural dos solos e o relevo movimentado são os fatores que condicionam o predomínio de terras com baixo potencial para plantio de Eucalyptus dunnii em Santa Catarina. MenosComo parte integrante do projeto de Zoneamento Agropedoclimático do Estado de Santa Catarina foi realizado o estudo do potencial pedoclimático das terras para o plantio. comercial de Eucalyptus dunnii. Este tem como objetivo possibilitar o conhecimento das opções vocacionais das terras do estado para esta espécie florestal, dando condições para uma melhor planificação da assistência técnica, pesquisa e experimentação agrícola, e servir de instrumento básico de orientação, juntamente com o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina, para a formulação de uma política de desenvolvimento agrícola estadual. Utilizaram-se como material básico o Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de Santa Catarina e o Zoneamento Ecológico para Plantios Florestais no Estado de Santa Catarina. Foram consideradas as áreas especiais do estado, compostas pelas unidades de conservação de áreas indígenas. No tratamento e processamento das informações, foram empregadas técnicas de geoprocessamento, através da utilização' do SGI/VGA da Engespaço para digitalização da base cartográfica e o Arc/Info da Enviromental Systems Research Institute (ESRI) para o processamento dos mapas temáticos. Na avaliação da aptidão dos solos foi utilizado o sistema de avaliação automatizado ALES (Automated Land Evaluation System). Os resultados obtidos com a avaliação da aptidão a pedoclimática das terras do estado demonstram que as terras com baixo potencial (classes Cultivo Não R... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ALES; Eucalyptus dunnii; Geoprocessamento; Santa Catarina; Zoneamento pedoclimático. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/03/2015 |
Data da última atualização: |
20/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; BO, M. A. D.; ARIOLI, C. J. |
Título: |
Incidência de Cylindrocarpon sp. em porta-enxertos de videira com e sem controle de pérola-da-terra. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47., 2014, Londrina, PR. Resumos... Viçosa: UFV, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O declínio e morte de plantas de videira (DMV) é um dos problemas mais sérios da viticultura no Vale do Rio do Peixe, SC, sendo um dos responsáveis pela expressiva redução da área plantada nas décadas de 1980 e 1990. Dentre suas principais causas está o ataque de uma cochonilha de raízes, a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis e fungos de solo, como Cylindrocarpon destructans, causador do pé-preto. Acredita-se que o ataque destes fungos seja facilitado pelos ferimentos que a cochonilha causa ao se alimentar nas raízes da videira. Para estudar a possível associação da ocorrência do fungo com o ataque da praga, testou-se os porta-enxertos: 043-43, EEV 793-5, Dog Ridge, 420A, R99 e Paulsen 1103, com e sem controle químico da pérola-da-terra. O experimento foi instalado na Epagri, Videira, SC, onde se observou alta incidência de DMV. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, constituídas de cinco plantas de cada porta-enxerto, com quatro repetições. Em maio de 2011 foi feita a avaliação visual da presença do fungo nas raízes das plantas testadas. Os resultados indicam que, na maioria dos porta-enxertos, o controle químico resultou numa menor incidência de pé-preto em relação as plantas sem tratamento. Na ausência de controle, o 420A foi o mais sensível, embora os demais porta-enxertos também apresentaram uma alta incidência do fungo. Esse trabalho indica que há a influência positiva do tratamento da pérola-terra com relação à ocorrência de pé-preto na videira e consequentemente, sobre a ocorrência de DMV nos vinhedos. MenosO declínio e morte de plantas de videira (DMV) é um dos problemas mais sérios da viticultura no Vale do Rio do Peixe, SC, sendo um dos responsáveis pela expressiva redução da área plantada nas décadas de 1980 e 1990. Dentre suas principais causas está o ataque de uma cochonilha de raízes, a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis e fungos de solo, como Cylindrocarpon destructans, causador do pé-preto. Acredita-se que o ataque destes fungos seja facilitado pelos ferimentos que a cochonilha causa ao se alimentar nas raízes da videira. Para estudar a possível associação da ocorrência do fungo com o ataque da praga, testou-se os porta-enxertos: 043-43, EEV 793-5, Dog Ridge, 420A, R99 e Paulsen 1103, com e sem controle químico da pérola-da-terra. O experimento foi instalado na Epagri, Videira, SC, onde se observou alta incidência de DMV. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, constituídas de cinco plantas de cada porta-enxerto, com quatro repetições. Em maio de 2011 foi feita a avaliação visual da presença do fungo nas raízes das plantas testadas. Os resultados indicam que, na maioria dos porta-enxertos, o controle químico resultou numa menor incidência de pé-preto em relação as plantas sem tratamento. Na ausência de controle, o 420A foi o mais sensível, embora os demais porta-enxertos também apresentaram uma alta incidência do fungo. Esse trabalho indica que há a influência positiva do tratamento da pérola-terra com relação à ocorr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
declinio; Videira. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02188naa a2200169 a 4500 001 1123410 005 2015-03-20 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. R. 245 $aIncidência de Cylindrocarpon sp. em porta-enxertos de videira com e sem controle de pérola-da-terra.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO declínio e morte de plantas de videira (DMV) é um dos problemas mais sérios da viticultura no Vale do Rio do Peixe, SC, sendo um dos responsáveis pela expressiva redução da área plantada nas décadas de 1980 e 1990. Dentre suas principais causas está o ataque de uma cochonilha de raízes, a pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis e fungos de solo, como Cylindrocarpon destructans, causador do pé-preto. Acredita-se que o ataque destes fungos seja facilitado pelos ferimentos que a cochonilha causa ao se alimentar nas raízes da videira. Para estudar a possível associação da ocorrência do fungo com o ataque da praga, testou-se os porta-enxertos: 043-43, EEV 793-5, Dog Ridge, 420A, R99 e Paulsen 1103, com e sem controle químico da pérola-da-terra. O experimento foi instalado na Epagri, Videira, SC, onde se observou alta incidência de DMV. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, constituídas de cinco plantas de cada porta-enxerto, com quatro repetições. Em maio de 2011 foi feita a avaliação visual da presença do fungo nas raízes das plantas testadas. Os resultados indicam que, na maioria dos porta-enxertos, o controle químico resultou numa menor incidência de pé-preto em relação as plantas sem tratamento. Na ausência de controle, o 420A foi o mais sensível, embora os demais porta-enxertos também apresentaram uma alta incidência do fungo. Esse trabalho indica que há a influência positiva do tratamento da pérola-terra com relação à ocorrência de pé-preto na videira e consequentemente, sobre a ocorrência de DMV nos vinhedos. 653 $adeclinio 653 $aVideira 700 1 $aBO, M. A. D. 700 1 $aARIOLI, C. J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47., 2014, Londrina, PR. Resumos... Viçosa: UFV, 2014.
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