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| Registros recuperados : 39 | |
| 1. |  | GOMES, M. B.; DABES, S.; VELHO, L. F. M. Assemblage of testate amoebae (Protozoa, Rhizopoda) associated to aquatic macrophytes stands in a marginal lake of the Sao Francisco river floodplain, Brazil. Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 2, p. 299-304, apr. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 6. | | GAMA, A. M. da S.; MONTU, M. A.; GUSMAO, L. F. M. de. Ciclo de vida pos-marsupial e crescimento de metamysidopsis elongata atlantica (Crustacea, mysidacea, mysidae) em cultivo de laboratorio. Iheringia, Serie Zoologia, Porto Alegre, v. 92 n. 1, p. 77-83, mar. 2002.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 10. | | LANSAC-TOHA, F. A.; VELHO, L. F. M.; BONECKER, C. C.; AOYAGUI, A. S. M. Horizontal distribution patterns of testate amoebae (Rhizopoda, Amoebozoa) in plankton samples of the Corumba reservoit area, state of Goias, Brazil. Acta Scientiarun, Maringa, v. 22, n. 2, p. 347-353, june, 2000.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 12. | | ANDRADE, C. A. de; SILVA, L. F. M.; PIRES, A. M. M.; COSCIONE, A. R. Mineralização do carbono e do nitrogênio no solo após sucessivas aplicações de lodo de esgoto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 5, p. 536-544, maio, 2013.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 13. | | HADDAD, C. M.; DALUB, J. A. S.; CASTRO, F. G. F.; TAMASSIA, L. F. M. Producao de materia seca, valor nutritivo e a maturidade de Digitaria decumbens Stent. cv. transvala. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 56, n. 3, p. 681-688, jul./set. 1999.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 14. | | LANSAC-TOHA, F. A.; VELHO, L. F. M.; CALLEGARI, M. C.; BONECKER, C. C. On the occurrence of testate amoebae (Protozoa, Rhizopoda) in Brazilian inland waters. I. Family Arcellidae. Acta Scientiarun, Maringa, v. 22, n. 2, p. 355-363, june, 2000.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 15. | | VELHO, L. F. M.; LANSAC-TOHA, F. A.; BONECKER, C. C.; ZIMMERMANN-CALLEGARI, M. C. On the occurrence of testate amoebae (Protozoa, Rhizopoda) in brazilian inland waters. II. families centropyxidae, Trigonopyxidae and plagiopyxidae. Acta Scientiarum, Maringa, v. 22, n. 2, p. 365-374, june, 2000.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 16. | | TAMASSIA, L. F. M.; HADDAD, C. M.; CASTRO, F. G. F.; VENDRAMINI, J. M. B.; DOMINGUES, J. L. Producao e morfologia do capim de thodes em seis maturidades. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 58, n. 3, p. 599-605, jul./set. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 17. | | LANSAC-TOHA, F. A.; VELHO, L. F. M.; ZIMMERMANN-CALLEGARI, M. C.; BONECKER, C. C.; TAKAHASHI, E. M. On the occurrence of testate amoebae (Protozoa, Amoebozoa, Rhizopoda) in brasilian inland waters. III. family difflugiidae: genus diffugia. Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 2, p. 305-321, apr. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 18. | | VELHO, L. F. M.; LANSAC-TOHA, F. A.; BONECKER, C. C.; ZIMMERMANN-CALLEGARI, M. C.; AOYAGUI, A. S. M. On the occurrence of testate amoebae (Protozoa, Amoebozoa, Rhizopoda) in Brazilian inland waters. IV. families difflugiidae (genera cucurbitella, Lagenodifflugia, Pentagonia, Pontigulasia, Protocucurbitella, suiadifflugia) and lesquereusiidae (Genera Lesquereusia, Quadrulella, Netzelia) Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 2, p. 323-332, apr. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 19. | | LANSAC-TOHA, F. A.; VELHO, L. F. M.; TKAHASHI, E. M.; AOYAGUI, A. S. M.; BONECKER, C. C. On the occurrence of testate amoebae (Protozoa, Rhizopoda) in brazilian inland waters. V. Families hyalospheniidae, Plagiopyxidae, Microcoryciidae, Cryptodifflugiidae, Phryganelidae, Euglyphidae, Trinematiidae and cyphoderiidae. Acta Scientiarum, Maringa, v. 23, n. 2, p. 333-347, apr. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 20. | | QUIRINO, Z. B. de R.; LÉDO, A. da S.; TALAMINI, V.; OLIVEIRA, L. F. M.; TEIXEIRA, K. C. dos S. Response of banana genotypes to yellow Sigatoka in coastal tablelands of Sergipe, Brazil. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, CE, v. 45, n. 1, p. 209-213, jan./mar. 2014.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 39 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
07/07/2018 |
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Data da última atualização: |
07/07/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
KOMATSU, R. A.; MACHADO, B. D.; BRIGHENTI, A. F.; PANCERI, C. P.; PAGANI, M. S.; T. JÚNIOR, W. A. |
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Título: |
PRODUTOS ALTERNATIVOS PARA AUXILIAR NO CONTROLE DA PODRIDÃO CINZENTA (Botrytis cinerea) NA VARIEDADE SAUVIGNON BLANC (Vitis vinifera). |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 179 |
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Volume: |
2 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A incidência da podridão cinzenta, ocasionada pelo fungo ytis cinerea, pode ocasionar perdas significativas na produtividade do vinhedo. Cultivares com cachos compactos, como a Sauvignon Blanc, apresenta menor tamanho de ráquis, tornando-se mais suscetível à podridão, em relação a cultivares com menor compactação de cachos. Neste contexto, o objetivo do estudo foi verificar a eficácia de fertilizantes foliares e reguladores de crescimento na redução da incidência e severidade de podridão cinzenta na variedade Sauvignon Blanc. O experimento foi conduzido na safra 2017/2018, na Vinícola Villa Francioni, localizada em São Joaquim - SC, de coordenadas geográficas 28°17?38?S e 49°55?54?W e altitude de 1.250m. A variedade Sauvignon Blanc foi enxertada sobre o porta-enxerto Paulsen 1103 e conduzidas em sistema espaldeira. Os produtos avaliados foram: 1) Potamol® 0,5mL.L-1 aplicado durante o alongamento da inflorescência e grão chumbinho; 2) Biopower® 1mL.L-1, aplicado nos estádios de primeira folha separada, flores separadas e grão chumbinho; 3) Stimulate® 1,5mL.L-1 nos estádios de flores separadas e grão chumbinho; 4) Pró-gibb® 200mg.L-1 aplicado na plena floração e 5) tratamento controle. As aplicações com Biopower® e Pró-gibb®, reduziram significativamente a taxa de incidência e severidade de podridão cinzenta na uva, enquanto que o tratamento com Stimulate®, não foi efetivo na redução do aparecimento da doença, em relação aos demais tratamentos. Acredita-se que o aumento no diâmetro das bagas, causado pelo Stimulate®, tenha alterado a espessura da película das bagas, o que resultou em maior incidência e severidade do fungo. Apesar da baixa eficiência na redução da doença, as plantas tratadas com Stimulate® e Potamol® foram produtivas, com produtividade estimada de 10,8t.ha-1 e 9,4t.ha-1, respectivamente, menor apenas do biopower®, o qual obteve produtividade estimada de 13,4t.ha-1, devido ao maior número de cachos planta-1 e ao maior peso de cacho (g). Já as plantas tratadas com Pró-gibb®, a produtividade estimada foi de apenas 5,3t.ha-1, com redução de 34% na capacidade produtiva do vinhedo, quando comparado ao tratamento controle (8,3t.ha-1). Essa redução na capacidade produtiva da planta pode estar associada à queda das flores, ocasionada pelo produto, pois o mesmo propiciou o maior efeito na redução da compactação dos cachos, em comparação aos demais tratamentos avaliados. Os resultados obtidos no trabalho comprovam a importância da adoção de práticas de manejo complementares ao uso de fungicidas para o controle eficiente da podridão cinzenta. O produto Biopower® foi efetivo na redução da incidência e severidade de podridão cinzenta e proporcionou aumento de produtividade. O Pró-Gibb®, apesar de promover melhoria nos aspectos sanitários da uva, ocasionou redução de 34% na produtividade estimada, devido ao abortamento floral. O Stimulate® e o Potamol®, apesar da baixa eficiência na redução da podridão cinzenta, proporcionaram maior produtividade em relação ao tratamento controle. MenosA incidência da podridão cinzenta, ocasionada pelo fungo ytis cinerea, pode ocasionar perdas significativas na produtividade do vinhedo. Cultivares com cachos compactos, como a Sauvignon Blanc, apresenta menor tamanho de ráquis, tornando-se mais suscetível à podridão, em relação a cultivares com menor compactação de cachos. Neste contexto, o objetivo do estudo foi verificar a eficácia de fertilizantes foliares e reguladores de crescimento na redução da incidência e severidade de podridão cinzenta na variedade Sauvignon Blanc. O experimento foi conduzido na safra 2017/2018, na Vinícola Villa Francioni, localizada em São Joaquim - SC, de coordenadas geográficas 28°17?38?S e 49°55?54?W e altitude de 1.250m. A variedade Sauvignon Blanc foi enxertada sobre o porta-enxerto Paulsen 1103 e conduzidas em sistema espaldeira. Os produtos avaliados foram: 1) Potamol® 0,5mL.L-1 aplicado durante o alongamento da inflorescência e grão chumbinho; 2) Biopower® 1mL.L-1, aplicado nos estádios de primeira folha separada, flores separadas e grão chumbinho; 3) Stimulate® 1,5mL.L-1 nos estádios de flores separadas e grão chumbinho; 4) Pró-gibb® 200mg.L-1 aplicado na plena floração e 5) tratamento controle. As aplicações com Biopower® e Pró-gibb®, reduziram significativamente a taxa de incidência e severidade de podridão cinzenta na uva, enquanto que o tratamento com Stimulate®, não foi efetivo na redução do aparecimento da doença, em relação aos demais tratamentos. Acredita-se que o aumento no diâ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biopower®; Potamol®; Pró-Gibb®; Stimulate®. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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520 $aA incidência da podridão cinzenta, ocasionada pelo fungo ytis cinerea, pode ocasionar perdas significativas na produtividade do vinhedo. Cultivares com cachos compactos, como a Sauvignon Blanc, apresenta menor tamanho de ráquis, tornando-se mais suscetível à podridão, em relação a cultivares com menor compactação de cachos. Neste contexto, o objetivo do estudo foi verificar a eficácia de fertilizantes foliares e reguladores de crescimento na redução da incidência e severidade de podridão cinzenta na variedade Sauvignon Blanc. O experimento foi conduzido na safra 2017/2018, na Vinícola Villa Francioni, localizada em São Joaquim - SC, de coordenadas geográficas 28°17?38?S e 49°55?54?W e altitude de 1.250m. A variedade Sauvignon Blanc foi enxertada sobre o porta-enxerto Paulsen 1103 e conduzidas em sistema espaldeira. Os produtos avaliados foram: 1) Potamol® 0,5mL.L-1 aplicado durante o alongamento da inflorescência e grão chumbinho; 2) Biopower® 1mL.L-1, aplicado nos estádios de primeira folha separada, flores separadas e grão chumbinho; 3) Stimulate® 1,5mL.L-1 nos estádios de flores separadas e grão chumbinho; 4) Pró-gibb® 200mg.L-1 aplicado na plena floração e 5) tratamento controle. As aplicações com Biopower® e Pró-gibb®, reduziram significativamente a taxa de incidência e severidade de podridão cinzenta na uva, enquanto que o tratamento com Stimulate®, não foi efetivo na redução do aparecimento da doença, em relação aos demais tratamentos. Acredita-se que o aumento no diâmetro das bagas, causado pelo Stimulate®, tenha alterado a espessura da película das bagas, o que resultou em maior incidência e severidade do fungo. Apesar da baixa eficiência na redução da doença, as plantas tratadas com Stimulate® e Potamol® foram produtivas, com produtividade estimada de 10,8t.ha-1 e 9,4t.ha-1, respectivamente, menor apenas do biopower®, o qual obteve produtividade estimada de 13,4t.ha-1, devido ao maior número de cachos planta-1 e ao maior peso de cacho (g). Já as plantas tratadas com Pró-gibb®, a produtividade estimada foi de apenas 5,3t.ha-1, com redução de 34% na capacidade produtiva do vinhedo, quando comparado ao tratamento controle (8,3t.ha-1). Essa redução na capacidade produtiva da planta pode estar associada à queda das flores, ocasionada pelo produto, pois o mesmo propiciou o maior efeito na redução da compactação dos cachos, em comparação aos demais tratamentos avaliados. Os resultados obtidos no trabalho comprovam a importância da adoção de práticas de manejo complementares ao uso de fungicidas para o controle eficiente da podridão cinzenta. O produto Biopower® foi efetivo na redução da incidência e severidade de podridão cinzenta e proporcionou aumento de produtividade. O Pró-Gibb®, apesar de promover melhoria nos aspectos sanitários da uva, ocasionou redução de 34% na produtividade estimada, devido ao abortamento floral. O Stimulate® e o Potamol®, apesar da baixa eficiência na redução da podridão cinzenta, proporcionaram maior produtividade em relação ao tratamento controle.
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