|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/02/2016 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
KVITSCHAL, M. V.; HAWERROTH, M. C.; COUTO, M.; BRIGHENTI, A. F. |
Título: |
Cultivares de Macieira e a Diversificação da Pomicultura Brasileira: Resultados do Programa de Melhoramento Genético de Macieira da Epagri. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Vacaria: Agapomi, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na última década, o setor produtivo da maçã no Brasil tem passado por dificuldades de ordem técnica e financeira, pois quase toda a produção está alicerçada no uso das cultivares Gala, Fuji e seus clones, o que torna o cenário produtivo nacional extremamente vulnerável às adversidades climáticas e biológicas (pragas e doenças). As cultivares utilizadas atualmente também apresentam problemas relacionados à falta de adaptação climática e de suscetibilidade às principais doenças da macieira, o que eleva consideravelmente o risco produtivo e o custo com tratamentos fitossanitários, essencialmente em anos atípicos, com menor acúmulo de frio hibernal, como o ano de 2015. Além disso, a colheita das cultivares Gala e Fuji ocorre em uma janela de tempo muito restrita, que resulta em problemas logísticos relacionados ao uso da mão de obra disponível, que tem se tornado mais escassa e dispendiosa. Outro aspecto importante que também tem ocorrido nas propriedades frutícolas no Sul do Brasil, é a colheita de parte da produção fora do ponto de maturação ideal, justamente em função do grande volume de frutas produzido e da escassez de mão de obra. Diante desse contexto, é essencial uma mudança nos padrões adotados pela cadeia produtiva da maçã no Brasil (que prioriza a utilização das macieiras Gala e Fuji), principalmente no que se refere à diversificação de cultivares. É primordial a adoção de novas cultivares melhor adaptadas, com resistência às principais doenças, que produzam frutas de qualidade e com época de maturação e colheita distintas das épocas das cultivares tradicionais Gala e Fuji, a fim de otimizar o uso dos recursos humanos disponíveis.
Por sua vez, a Epagri, que tem como missão gerar conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento sustentável do meio rural, em benefício da sociedade Catarinense, vem desenvolvendo projetos de pesquisa em Melhoramento Genético de Macieira desde o início da década de 1970, cujos objetivos visam atender as demandas do setor produtivo da maçã. Nestas últimas quatro décadas foram avaliados mais de 300 mil ?seedlings? obtidos via hibridações controladas. O programa integra equipes de pesquisadores das Estações Experimentais de Caçador e de São Joaquim, e já proporcionou o lançamento de 19 cultivares, dentre as quais, 4 são mutações espontâneas de cultivares comerciais e as demais constituem-se de híbridos provenientes de cruzamentos específicos. Algumas dessas cultivares apresentam alto potencial de uso com vantagens agronômicas significativas e que podem ser utilizadas como opções na diversificação de cultivares nas propriedades frutícolas no Sul do Brasil. Como opções de cultivares precoces (ciclo de maturação similar ao da Gala), tem-se as cultivares SCS417 Monalisa e SCS425 Luiza, que permitem antecipar a colheita em cerca de 10 dias em relação aos clones de Gala. Essas cultivares possuem melhor adaptação climática e fitossanitária. Ambas tem mostrado um bom desempenho até mesmo nas regiões mais quentes (Ex: Planalto Norte Catarinense). A SCS417 Monalisa também é resistente à sarna (Venturia inaequalis), o que também lhe confere vantagem de manejo até mesmo nas regiões mais altas, onde essa doença é mais problemática.
As cultivares SCS426 Venice e Daiane possuem ciclo intermediário, a maturação das frutas ocorre entre os períodos de colheita de Gala e Fuji. Essa é uma das maiores vantagens dessas cultivares que, dentre as opções atualmente disponíveis, são as mais adequadas para utilização em conjunto com as tradicionais Gala e Fuji. Ambas as cultivares são resistentes à mancha foliar de glomerella (Colletotrichum spp.), o que lhes confere maior facilidade de controle fitossanitário e menor risco de danos à saúde e ao ambiente em função da menor carga de fungicidas requerida. Vale salientar que a cv. SCS426 Venice é muito melhor adaptada às variações climáticas peculiares às regiões produtoras de maçã no Sul do Brasil e, portanto, proporciona menor risco produtivo e maior facilidade de manejo dos pomares. O potencial de armazenagem das frutas da SCS426 Venice é muito alto, podendo ser armazenadas por mais de 8 meses sob refrigeração sem perda da qualidade organoléptica. A cv. Daiane, por sua vez, apresenta menor rendimento de boas categorias de fruta quando cultivada em regiões menos frias, a exemplo do que se observa em pomares localizados na região de Fraiburgo/SC. Assim, recomenda-se que o plantio dessa cultivar seja realizado em regiões mais elevadas, como São Joaquim/SC, Água Doce/SC e Bom Jesus/RS.
A cv. SCS416 Kinkas representa outra opção interessante, pois suas frutas apresentam grande semelhança com os clones coloridos de Fuji, contudo a planta apresenta melhor adaptação aos ambientes de cultivo sul brasileiros, bem como resistência à sarna e à mancha foliar de glomerella. O seu uso é indicado preferencialmente para pequenos fruticultores em função dos problemas de armazenagem de suas frutas, e por isso recomenda-se a rápida comercialização após a colheita ou armazenagem por curtos períodos de tempo em câmara fria. Já a cv. SCS427 Elenise é uma das opções para colheita tardia, que possibilita a ampliação do calendário de colheita de maçãs no Brasil até o início do mês de maio. Embora suas plantas sejam de médio a alto requerimento em frio hibernal para superação da dormência, tem sido verificada boa resposta à indução artificial de brotação, até mesmo na região de Fraiburgo/SC. A resistência à mancha foliar de glomerella confere a essa cultivar vantagem agronômica no que concerne ao manejo fitossanitário do pomar. Contudo essa cultivar deverá estar associada a um nicho de mercado específico, pois as suas frutas são maiores que o padrão, maiores ainda que Fuji, possui ?russeting? bem característico na cavidade peduncular e um nível de acidez ligeiramente superior aos padrões de preferência do consumidor brasileiro. Um aspecto muito importante a ser enfatizado e serve como reflexão, é que no Brasil, se formou a cultura de que apenas maçãs com 100% de cobertura vermelha da epiderme possuem mercado fiel (a exemplo dos clones Maxi-Gala e Brookfield), mesmo com todas as dificuldades vivenciadas pelo setor produtivo, que decorrem em grande parte da adoção de apenas duas cultivares. Todas as opções de novas cultivares de macieira desenvolvidas pela Epagri apresentam coloração da epiderme das frutas de padrão bicolor, assim, por motivos exclusivamente comerciais, o setor produtivo da maçã no Brasil se depara com uma forte barreira à consolidação de novas cultivares, ainda que elas sejam agronomicamente superiores às tradicionais Gala e Fuji. Com isso, fica lançado o desafio para um futuro próximo: que o setor produtivo consiga vencer a barreira comercial imposta no Brasil, que impede a consolidação de novas variedades (com vantagens agronômicas diversas). É papel do setor produtivo se apropriar dessas novas tecnologias, fruto de décadas de trabalho de melhoramento genético de macieira desenvolvido pela Epagri, para que parte dos entraves e das dificuldades atuais possam ser sanadas e/ou minimizadas e, com isso, se possa alcançar a sustentabilidade da cadeia produtiva da maçã no Brasil. MenosNa última década, o setor produtivo da maçã no Brasil tem passado por dificuldades de ordem técnica e financeira, pois quase toda a produção está alicerçada no uso das cultivares Gala, Fuji e seus clones, o que torna o cenário produtivo nacional extremamente vulnerável às adversidades climáticas e biológicas (pragas e doenças). As cultivares utilizadas atualmente também apresentam problemas relacionados à falta de adaptação climática e de suscetibilidade às principais doenças da macieira, o que eleva consideravelmente o risco produtivo e o custo com tratamentos fitossanitários, essencialmente em anos atípicos, com menor acúmulo de frio hibernal, como o ano de 2015. Além disso, a colheita das cultivares Gala e Fuji ocorre em uma janela de tempo muito restrita, que resulta em problemas logísticos relacionados ao uso da mão de obra disponível, que tem se tornado mais escassa e dispendiosa. Outro aspecto importante que também tem ocorrido nas propriedades frutícolas no Sul do Brasil, é a colheita de parte da produção fora do ponto de maturação ideal, justamente em função do grande volume de frutas produzido e da escassez de mão de obra. Diante desse contexto, é essencial uma mudança nos padrões adotados pela cadeia produtiva da maçã no Brasil (que prioriza a utilização das macieiras Gala e Fuji), principalmente no que se refere à diversificação de cultivares. É primordial a adoção de novas cultivares melhor adaptadas, com resistência às principais doenças, que produzam frutas de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivares; Daiane; Elenise; Kinkas; Luiza; Maçã; Melhoramento; Monalisa; Venice. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
|
|
Marc: |
LEADER 08108naa a2200265 a 4500 001 1124904 005 2016-02-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKVITSCHAL, M. V. 245 $aCultivares de Macieira e a Diversificação da Pomicultura Brasileira$bResultados do Programa de Melhoramento Genético de Macieira da Epagri.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aNa última década, o setor produtivo da maçã no Brasil tem passado por dificuldades de ordem técnica e financeira, pois quase toda a produção está alicerçada no uso das cultivares Gala, Fuji e seus clones, o que torna o cenário produtivo nacional extremamente vulnerável às adversidades climáticas e biológicas (pragas e doenças). As cultivares utilizadas atualmente também apresentam problemas relacionados à falta de adaptação climática e de suscetibilidade às principais doenças da macieira, o que eleva consideravelmente o risco produtivo e o custo com tratamentos fitossanitários, essencialmente em anos atípicos, com menor acúmulo de frio hibernal, como o ano de 2015. Além disso, a colheita das cultivares Gala e Fuji ocorre em uma janela de tempo muito restrita, que resulta em problemas logísticos relacionados ao uso da mão de obra disponível, que tem se tornado mais escassa e dispendiosa. Outro aspecto importante que também tem ocorrido nas propriedades frutícolas no Sul do Brasil, é a colheita de parte da produção fora do ponto de maturação ideal, justamente em função do grande volume de frutas produzido e da escassez de mão de obra. Diante desse contexto, é essencial uma mudança nos padrões adotados pela cadeia produtiva da maçã no Brasil (que prioriza a utilização das macieiras Gala e Fuji), principalmente no que se refere à diversificação de cultivares. É primordial a adoção de novas cultivares melhor adaptadas, com resistência às principais doenças, que produzam frutas de qualidade e com época de maturação e colheita distintas das épocas das cultivares tradicionais Gala e Fuji, a fim de otimizar o uso dos recursos humanos disponíveis. Por sua vez, a Epagri, que tem como missão gerar conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento sustentável do meio rural, em benefício da sociedade Catarinense, vem desenvolvendo projetos de pesquisa em Melhoramento Genético de Macieira desde o início da década de 1970, cujos objetivos visam atender as demandas do setor produtivo da maçã. Nestas últimas quatro décadas foram avaliados mais de 300 mil ?seedlings? obtidos via hibridações controladas. O programa integra equipes de pesquisadores das Estações Experimentais de Caçador e de São Joaquim, e já proporcionou o lançamento de 19 cultivares, dentre as quais, 4 são mutações espontâneas de cultivares comerciais e as demais constituem-se de híbridos provenientes de cruzamentos específicos. Algumas dessas cultivares apresentam alto potencial de uso com vantagens agronômicas significativas e que podem ser utilizadas como opções na diversificação de cultivares nas propriedades frutícolas no Sul do Brasil. Como opções de cultivares precoces (ciclo de maturação similar ao da Gala), tem-se as cultivares SCS417 Monalisa e SCS425 Luiza, que permitem antecipar a colheita em cerca de 10 dias em relação aos clones de Gala. Essas cultivares possuem melhor adaptação climática e fitossanitária. Ambas tem mostrado um bom desempenho até mesmo nas regiões mais quentes (Ex: Planalto Norte Catarinense). A SCS417 Monalisa também é resistente à sarna (Venturia inaequalis), o que também lhe confere vantagem de manejo até mesmo nas regiões mais altas, onde essa doença é mais problemática. As cultivares SCS426 Venice e Daiane possuem ciclo intermediário, a maturação das frutas ocorre entre os períodos de colheita de Gala e Fuji. Essa é uma das maiores vantagens dessas cultivares que, dentre as opções atualmente disponíveis, são as mais adequadas para utilização em conjunto com as tradicionais Gala e Fuji. Ambas as cultivares são resistentes à mancha foliar de glomerella (Colletotrichum spp.), o que lhes confere maior facilidade de controle fitossanitário e menor risco de danos à saúde e ao ambiente em função da menor carga de fungicidas requerida. Vale salientar que a cv. SCS426 Venice é muito melhor adaptada às variações climáticas peculiares às regiões produtoras de maçã no Sul do Brasil e, portanto, proporciona menor risco produtivo e maior facilidade de manejo dos pomares. O potencial de armazenagem das frutas da SCS426 Venice é muito alto, podendo ser armazenadas por mais de 8 meses sob refrigeração sem perda da qualidade organoléptica. A cv. Daiane, por sua vez, apresenta menor rendimento de boas categorias de fruta quando cultivada em regiões menos frias, a exemplo do que se observa em pomares localizados na região de Fraiburgo/SC. Assim, recomenda-se que o plantio dessa cultivar seja realizado em regiões mais elevadas, como São Joaquim/SC, Água Doce/SC e Bom Jesus/RS. A cv. SCS416 Kinkas representa outra opção interessante, pois suas frutas apresentam grande semelhança com os clones coloridos de Fuji, contudo a planta apresenta melhor adaptação aos ambientes de cultivo sul brasileiros, bem como resistência à sarna e à mancha foliar de glomerella. O seu uso é indicado preferencialmente para pequenos fruticultores em função dos problemas de armazenagem de suas frutas, e por isso recomenda-se a rápida comercialização após a colheita ou armazenagem por curtos períodos de tempo em câmara fria. Já a cv. SCS427 Elenise é uma das opções para colheita tardia, que possibilita a ampliação do calendário de colheita de maçãs no Brasil até o início do mês de maio. Embora suas plantas sejam de médio a alto requerimento em frio hibernal para superação da dormência, tem sido verificada boa resposta à indução artificial de brotação, até mesmo na região de Fraiburgo/SC. A resistência à mancha foliar de glomerella confere a essa cultivar vantagem agronômica no que concerne ao manejo fitossanitário do pomar. Contudo essa cultivar deverá estar associada a um nicho de mercado específico, pois as suas frutas são maiores que o padrão, maiores ainda que Fuji, possui ?russeting? bem característico na cavidade peduncular e um nível de acidez ligeiramente superior aos padrões de preferência do consumidor brasileiro. Um aspecto muito importante a ser enfatizado e serve como reflexão, é que no Brasil, se formou a cultura de que apenas maçãs com 100% de cobertura vermelha da epiderme possuem mercado fiel (a exemplo dos clones Maxi-Gala e Brookfield), mesmo com todas as dificuldades vivenciadas pelo setor produtivo, que decorrem em grande parte da adoção de apenas duas cultivares. Todas as opções de novas cultivares de macieira desenvolvidas pela Epagri apresentam coloração da epiderme das frutas de padrão bicolor, assim, por motivos exclusivamente comerciais, o setor produtivo da maçã no Brasil se depara com uma forte barreira à consolidação de novas cultivares, ainda que elas sejam agronomicamente superiores às tradicionais Gala e Fuji. Com isso, fica lançado o desafio para um futuro próximo: que o setor produtivo consiga vencer a barreira comercial imposta no Brasil, que impede a consolidação de novas variedades (com vantagens agronômicas diversas). É papel do setor produtivo se apropriar dessas novas tecnologias, fruto de décadas de trabalho de melhoramento genético de macieira desenvolvido pela Epagri, para que parte dos entraves e das dificuldades atuais possam ser sanadas e/ou minimizadas e, com isso, se possa alcançar a sustentabilidade da cadeia produtiva da maçã no Brasil. 653 $aCultivares 653 $aDaiane 653 $aElenise 653 $aKinkas 653 $aLuiza 653 $aMaçã 653 $aMelhoramento 653 $aMonalisa 653 $aVenice 700 1 $aHAWERROTH, M. C. 700 1 $aCOUTO, M. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 773 $tVacaria: Agapomi, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/02/2001 |
Data da última atualização: |
16/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
WILDNER, L. do P.; DADALTO, G. G. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Adubos verdes de verao para o oeste catarinense. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 4, n. 3, p. 36-40, 1991. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Adubacao verde; Adubo; Adubo verde. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 00439naa a2200157 a 4500 001 1015793 005 2013-04-16 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. do P. 245 $aAdubos verdes de verao para o oeste catarinense. 260 $c1991 653 $aAdubacao verde 653 $aAdubo 653 $aAdubo verde 700 1 $aDADALTO, G. G. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv. 4, n. 3, p. 36-40, 1991.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|