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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/05/2009 |
Data da última atualização: |
21/05/2009 |
Autoria: |
YOKOO, M.J.I.; WERNECK, J.N.; PEREIRA, M.C.; ALBUQUERQUE, L.G.de; KOURY FILHO, W.; SAINZ, R.D.; LOBO, R.B.; ARAÚJO, F.R.da C. |
Título: |
Correlações genéticas entre escores visuais e características de carcaça medidas por ultrassom em bovinos de corte. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 44, n. 2, p. 197-202, fev. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estimar correlações genéticas e fenotípicas entre escores visuais e características de carcaça medidas por ultrassom, para verificar a eficácia desses escores na determinação da musculosidade e na avaliação da carcaça. As características de carcaça medidas por ultrassom foram área de olho de lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EG), mensuradas entre a região da 12ª e 13ª costelas, bem como a espessura de gordura subcutânea na garupa (EGP8). As características de estrutura (E), precocidade (P) e musculosidade (M) foram avaliadas por meio de escores visuais. Os componentes de covariância usados para estimar as correlações genéticas e fenotípicas foram obtidos pelo método da máxima verossimilhança restrita, em uma análise multicaracterística. As estimativas de correlações genéticas entre AOL e E, P e M foram 0,54, 0,58 e 0,61, respectivamente, e indicaram que, a longo prazo, a utilização da AOL como critério de seleção poderá produzir animais com maiores escores visuais para essas características. As correlações genéticas estimadas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e os escores P e M apresentaram comportamento semelhante. Entretanto, as correlações genéticas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e E foram próximas de zero. As correlações fenotípicas seguiram as mesmas tendências das respectivas correlações genéticas. Essas estimativas indicam que os escores visuais são determinados, em parte, pelos mesmos conjuntos de genes que influenciam a AOL. MenosO objetivo deste trabalho foi estimar correlações genéticas e fenotípicas entre escores visuais e características de carcaça medidas por ultrassom, para verificar a eficácia desses escores na determinação da musculosidade e na avaliação da carcaça. As características de carcaça medidas por ultrassom foram área de olho de lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EG), mensuradas entre a região da 12ª e 13ª costelas, bem como a espessura de gordura subcutânea na garupa (EGP8). As características de estrutura (E), precocidade (P) e musculosidade (M) foram avaliadas por meio de escores visuais. Os componentes de covariância usados para estimar as correlações genéticas e fenotípicas foram obtidos pelo método da máxima verossimilhança restrita, em uma análise multicaracterística. As estimativas de correlações genéticas entre AOL e E, P e M foram 0,54, 0,58 e 0,61, respectivamente, e indicaram que, a longo prazo, a utilização da AOL como critério de seleção poderá produzir animais com maiores escores visuais para essas características. As correlações genéticas estimadas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e os escores P e M apresentaram comportamento semelhante. Entretanto, as correlações genéticas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e E foram próximas de zero. As correlações fenotípicas seguiram as mesmas tendências das respectivas correlações genéticas. Essas estimativas indicam que os escores visuais são determinados, em parte, pelos mesmos conjuntos de genes ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Componente de variância; Correlação fenotípica; Gado de corte; Herdabilidade; Musculosidade; Parâmetro genético. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02429naa a2200277 a 4500 001 1063652 005 2009-05-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aYOKOO, M.J.I. 245 $aCorrelações genéticas entre escores visuais e características de carcaça medidas por ultrassom em bovinos de corte. 260 $c2009 520 $aO objetivo deste trabalho foi estimar correlações genéticas e fenotípicas entre escores visuais e características de carcaça medidas por ultrassom, para verificar a eficácia desses escores na determinação da musculosidade e na avaliação da carcaça. As características de carcaça medidas por ultrassom foram área de olho de lombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EG), mensuradas entre a região da 12ª e 13ª costelas, bem como a espessura de gordura subcutânea na garupa (EGP8). As características de estrutura (E), precocidade (P) e musculosidade (M) foram avaliadas por meio de escores visuais. Os componentes de covariância usados para estimar as correlações genéticas e fenotípicas foram obtidos pelo método da máxima verossimilhança restrita, em uma análise multicaracterística. As estimativas de correlações genéticas entre AOL e E, P e M foram 0,54, 0,58 e 0,61, respectivamente, e indicaram que, a longo prazo, a utilização da AOL como critério de seleção poderá produzir animais com maiores escores visuais para essas características. As correlações genéticas estimadas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e os escores P e M apresentaram comportamento semelhante. Entretanto, as correlações genéticas entre as espessuras de gordura (EG e EGP8) e E foram próximas de zero. As correlações fenotípicas seguiram as mesmas tendências das respectivas correlações genéticas. Essas estimativas indicam que os escores visuais são determinados, em parte, pelos mesmos conjuntos de genes que influenciam a AOL. 653 $aComponente de variância 653 $aCorrelação fenotípica 653 $aGado de corte 653 $aHerdabilidade 653 $aMusculosidade 653 $aParâmetro genético 700 1 $aWERNECK, J.N. 700 1 $aPEREIRA, M.C. 700 1 $aALBUQUERQUE, L.G.de 700 1 $aKOURY FILHO, W. 700 1 $aSAINZ, R.D. 700 1 $aLOBO, R.B. 700 1 $aARAÚJO, F.R.da C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 44, n. 2, p. 197-202, fev. 2009.
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/09/2007 |
Data da última atualização: |
12/09/2007 |
Autoria: |
HUMERES FLORES, E.C.; STUKER, H. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Distribuicao espacial de Eriophyes tulipae (Keifer) (Prostigmata: eriophydae) e thrips tabaci Lindmann, 1988 (Physanoptera: thripidae) na planta de alho. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 12. e ENCONTRO SOBRE MOSCA-DAS-FRUTAS, 2., 1989, Belo Horizonte, MG. Resumos...Belo Horizonte, MG: SEB, 1989.
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Volume: |
v.2 |
Páginas: |
p. 397 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O acaro Eriophyes tulipae (Keifer) e o inseto Thripa tabaci Lindmann 1888, sao as principais pragas na cultura do alho em Santa Catarina. A representatividade da amostragem e fundamental no monitoramento de pragas. Foram conduzidos experimentos na EMPASC (Cacador) em duas epocas de plantio com as cultivares Roxo Perola de Cacador, Quiteria e Contestado. Quantificou-se por folha o numero de ninfas de T. tabaci, e individuos de E. tulipae. Considerou-se como a primeira folha da planta, a primeira no eixo principal a partir da base inferior. A populacao de E. tulipae no plantio de junho foi 11 vezes maior que a de maio. A contratacao dos individuos nas folhas tiveram um comportamento semelhante, concentrando-se entre a 4ª e 7ª folhas (77,7%) de um total de 10 folhas, e 3ª e 6ª folha (80,1%) de um total de 8 folhas nos plantios de maio e junho, respectivamente. A populacao de Thrips tabaci foi semelhante nas duas epocas de plantio, e a concentracao de ninfas nas folhas apresentaram tendencia analoga a de E. tulipae (maio: 64,1% e junho: 67,2%). Cmo avaliacao complementar amostrou-se plantas ( x = 5 folhas) da cultivar Roxo Perola de Cacador com sintomas de dano de E. tulipae, avaliando o numero de acaros por folhas e combinacoes de folhas, com o numero total de acaros por folhas. A amostragem da 2ª, 3ª, e 4ª folhas representou a menor amostra de folhas por planta com o maior coeficiente de carrelacao (r = 0,99 e r = 0,91) em relacao ao total. Constatou-se que tres folhas/plantas seria o numero ideal para amostragem, preferencialmente a 4ª, 5ª e 6ª folha. MenosO acaro Eriophyes tulipae (Keifer) e o inseto Thripa tabaci Lindmann 1888, sao as principais pragas na cultura do alho em Santa Catarina. A representatividade da amostragem e fundamental no monitoramento de pragas. Foram conduzidos experimentos na EMPASC (Cacador) em duas epocas de plantio com as cultivares Roxo Perola de Cacador, Quiteria e Contestado. Quantificou-se por folha o numero de ninfas de T. tabaci, e individuos de E. tulipae. Considerou-se como a primeira folha da planta, a primeira no eixo principal a partir da base inferior. A populacao de E. tulipae no plantio de junho foi 11 vezes maior que a de maio. A contratacao dos individuos nas folhas tiveram um comportamento semelhante, concentrando-se entre a 4ª e 7ª folhas (77,7%) de um total de 10 folhas, e 3ª e 6ª folha (80,1%) de um total de 8 folhas nos plantios de maio e junho, respectivamente. A populacao de Thrips tabaci foi semelhante nas duas epocas de plantio, e a concentracao de ninfas nas folhas apresentaram tendencia analoga a de E. tulipae (maio: 64,1% e junho: 67,2%). Cmo avaliacao complementar amostrou-se plantas ( x = 5 folhas) da cultivar Roxo Perola de Cacador com sintomas de dano de E. tulipae, avaliando o numero de acaros por folhas e combinacoes de folhas, com o numero total de acaros por folhas. A amostragem da 2ª, 3ª, e 4ª folhas representou a menor amostra de folhas por planta com o maior coeficiente de carrelacao (r = 0,99 e r = 0,91) em relacao ao total. Constatou-se que tres folhas/plantas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alho; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02247naa a2200181 a 4500 001 1055222 005 2007-09-12 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHUMERES FLORES, E.C. 245 $aDistribuicao espacial de Eriophyes tulipae (Keifer) (Prostigmata$beriophydae) e thrips tabaci Lindmann, 1988 (Physanoptera: thripidae) na planta de alho. 260 $c1989 300 $ap. 397 v.2 490 $vv.2 520 $aO acaro Eriophyes tulipae (Keifer) e o inseto Thripa tabaci Lindmann 1888, sao as principais pragas na cultura do alho em Santa Catarina. A representatividade da amostragem e fundamental no monitoramento de pragas. Foram conduzidos experimentos na EMPASC (Cacador) em duas epocas de plantio com as cultivares Roxo Perola de Cacador, Quiteria e Contestado. Quantificou-se por folha o numero de ninfas de T. tabaci, e individuos de E. tulipae. Considerou-se como a primeira folha da planta, a primeira no eixo principal a partir da base inferior. A populacao de E. tulipae no plantio de junho foi 11 vezes maior que a de maio. A contratacao dos individuos nas folhas tiveram um comportamento semelhante, concentrando-se entre a 4ª e 7ª folhas (77,7%) de um total de 10 folhas, e 3ª e 6ª folha (80,1%) de um total de 8 folhas nos plantios de maio e junho, respectivamente. A populacao de Thrips tabaci foi semelhante nas duas epocas de plantio, e a concentracao de ninfas nas folhas apresentaram tendencia analoga a de E. tulipae (maio: 64,1% e junho: 67,2%). Cmo avaliacao complementar amostrou-se plantas ( x = 5 folhas) da cultivar Roxo Perola de Cacador com sintomas de dano de E. tulipae, avaliando o numero de acaros por folhas e combinacoes de folhas, com o numero total de acaros por folhas. A amostragem da 2ª, 3ª, e 4ª folhas representou a menor amostra de folhas por planta com o maior coeficiente de carrelacao (r = 0,99 e r = 0,91) em relacao ao total. Constatou-se que tres folhas/plantas seria o numero ideal para amostragem, preferencialmente a 4ª, 5ª e 6ª folha. 653 $aAlho 653 $aPraga de planta 700 1 $aSTUKER, H. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 12. e ENCONTRO SOBRE MOSCA-DAS-FRUTAS, 2., 1989, Belo Horizonte, MG. Resumos...Belo Horizonte, MG: SEB, 1989.
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