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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/02/2005 |
Data da última atualização: |
25/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KATSURAYAMA, J.M.; NAVA, G.; NUERNBERG, N.J.; WATANABE, M.; IWAYA, H.; KOMATSU, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Diagnostico das condicoes dos solos nos pomares de macieira de Sao Joaquim - SC. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
SEMINARIO SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 1., 2001, Florianopolis, SC. Anais... Florianopolis: Epagri, 2001. |
Páginas: |
p.147 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Poster |
Conteúdo: |
As raízes da macieira concentraram-se na camada de zero a 25 cm de profundiade; a condutividade hidráulica se reduz na medida que aumenta a fase sólida do solo; com o aumento da fase sólida do solo, ocorre o aumento da densidade aparente do solo; as amostras de solo que apresentaram mais de 40% de fase sólida também apresentaram a menor condutividade hidráulica; o número de raízes foi completamente inibido quando a resistência do solo foi superior a 26 mm. |
Palavras-Chave: |
Maca; Santa Catarina; Sao Joaquim; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01179naa a2200253 a 4500 001 1034060 005 2014-11-25 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKATSURAYAMA, J.M. 245 $aDiagnostico das condicoes dos solos nos pomares de macieira de Sao Joaquim - SC. 260 $c2001 300 $ap.147 500 $aPoster 520 $aAs raízes da macieira concentraram-se na camada de zero a 25 cm de profundiade; a condutividade hidráulica se reduz na medida que aumenta a fase sólida do solo; com o aumento da fase sólida do solo, ocorre o aumento da densidade aparente do solo; as amostras de solo que apresentaram mais de 40% de fase sólida também apresentaram a menor condutividade hidráulica; o número de raízes foi completamente inibido quando a resistência do solo foi superior a 26 mm. 653 $aMaca 653 $aSanta Catarina 653 $aSao Joaquim 653 $aSolo 700 1 $aNAVA, G. 700 1 $aNUERNBERG, N.J. 700 1 $aWATANABE, M. 700 1 $aIWAYA, H. 700 1 $aKOMATSU, M. 773 $tSEMINARIO SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 1., 2001, Florianopolis, SC. Anais... Florianopolis: Epagri, 2001.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2019 |
Data da última atualização: |
28/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOPRANA, E.; SOPRANA, A. T. B.; ZAMBONIM, F. M. |
Título: |
Achachairu ou bacupari boliviano (Garcinia humilis Vhal): resultado de treze anos de avaliação no litoral catarinense. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA; Petrolina, PE. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. p. 994-997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae), também conhecido pelos nomes de bacupari boliviano, é originário da Bolívia. É uma espécie pouco conhecida em Santa Catarina e no Brasil. As primeiras mudas plantadas em Santa Catariana foram introduzidas em meados dos anos 80 por empresários bolivianos das empresas ?Duas Rodas?, de Jaraguá do Sul e da ?Big Chip?, de Camboriú. Na década seguinte foram introduzidos no BAG da EEI dois acessos: um em 1996, de sementes de frutos adquiridos no mercado ?Ver o Peso? de Belém e, outro em 2006, com sementes de frutos proveninetes das plantas de Camboriu, SC. O sabor excelente, a boa conservação pós-colheita e, a alta produtividade, chamaram a atenção dos pesquisadores. Com o objetivo de melhor conhecer o potencial desta espécie os pesquisadores da Epagri/EEI, a partir de 2007, passaram a avaliar esta espécie no pomar de Camboriú, Litoral Norte catarinense. A partir de 2015 esta avaliação passou a ser feita pela ACAFRUTA. Dentre os parâmetros biométricos avaliados destacam-se: altura, diametros de caule e copa, produção e características químicas e físicas dos frutos. No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos nesse período de avaliação/acompanhamento.O pomar esta localizado no Litoral Norte de Santa Catarina (27o04?28? S e 48º43?11? W) e 28 m acima do nível do mar. O clima da região é Mesotérmico Úmido ? com verão quente, do tipo Cfa segundo a classificação de Köppen-Geiger. O solo é um Argissolo Vermelho-Amarelo Alumínico típico de relevo plano. Os seguintes parâmetros foram avaliados em 18 plantas de aproximadamente 33 anos de idade: altura e diâmetro da copa, diâmetro do caule, produção de frutos, e características químicas e físicas de frutos. Em treze anos de avaliação ocorreram anos/safras com altas e baixas produtividades. A baixa produtividade de 2010//2011 foi atribuida ao inverno irregular ocorrido. No inverno de 2010 ocorreram pelo menos três floradas induzidas por elevadas temperaturas seguidas de baixas, resultando em intensa queda de flores e frutinhos, reduzindo a produtividade. Este fenomeno também ocorreu em 2015 e afetou a a produtividade em 2015/2016. Registre-se temperaturas abaixo de zero são prejudiciais, podendo causar a morte de ramos e de plantas. A produtividade média nestes treze anos de avaliação foi de 12 t ha-1, considerando-se uma densidade média de 156 plantas por hectare, espaçamento de 8,0 x 8,0 m. Na Bolívia, onde essa espécie ocorre naturalmente, há registros de que, em plantas com 25 anos de idade, o número médio de frutos pode chegar a 15.000, equivalente a aproximadamente 45 t ha-1, indicando o alto potencial produtivo desta espécie. Após treze anos de avaliação da produção pode-se afirmar que o Achachairu é uma boa opção de cultivo nas regiões subtropicais de Santa Catarina. MenosO achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae), também conhecido pelos nomes de bacupari boliviano, é originário da Bolívia. É uma espécie pouco conhecida em Santa Catarina e no Brasil. As primeiras mudas plantadas em Santa Catariana foram introduzidas em meados dos anos 80 por empresários bolivianos das empresas ?Duas Rodas?, de Jaraguá do Sul e da ?Big Chip?, de Camboriú. Na década seguinte foram introduzidos no BAG da EEI dois acessos: um em 1996, de sementes de frutos adquiridos no mercado ?Ver o Peso? de Belém e, outro em 2006, com sementes de frutos proveninetes das plantas de Camboriu, SC. O sabor excelente, a boa conservação pós-colheita e, a alta produtividade, chamaram a atenção dos pesquisadores. Com o objetivo de melhor conhecer o potencial desta espécie os pesquisadores da Epagri/EEI, a partir de 2007, passaram a avaliar esta espécie no pomar de Camboriú, Litoral Norte catarinense. A partir de 2015 esta avaliação passou a ser feita pela ACAFRUTA. Dentre os parâmetros biométricos avaliados destacam-se: altura, diametros de caule e copa, produção e características químicas e físicas dos frutos. No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos nesse período de avaliação/acompanhamento.O pomar esta localizado no Litoral Norte de Santa Catarina (27o04?28? S e 48º43?11? W) e 28 m acima do nível do mar. O clima da região é Mesotérmico Úmido ? com verão quente, do tipo Cfa segundo a classificação de Köppen-Geiger. O solo é um Argissolo Vermelho-Amarelo Alu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação de Frutíferas; Fruteiras Amazônicas; Fruticultura Tropical. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03623naa a2200181 a 4500 001 1129165 005 2019-11-28 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOPRANA, E. 245 $aAchachairu ou bacupari boliviano (Garcinia humilis Vhal)$bresultado de treze anos de avaliação no litoral catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO achachairu (Garcinia humilis Vahl- Clusiaceae), também conhecido pelos nomes de bacupari boliviano, é originário da Bolívia. É uma espécie pouco conhecida em Santa Catarina e no Brasil. As primeiras mudas plantadas em Santa Catariana foram introduzidas em meados dos anos 80 por empresários bolivianos das empresas ?Duas Rodas?, de Jaraguá do Sul e da ?Big Chip?, de Camboriú. Na década seguinte foram introduzidos no BAG da EEI dois acessos: um em 1996, de sementes de frutos adquiridos no mercado ?Ver o Peso? de Belém e, outro em 2006, com sementes de frutos proveninetes das plantas de Camboriu, SC. O sabor excelente, a boa conservação pós-colheita e, a alta produtividade, chamaram a atenção dos pesquisadores. Com o objetivo de melhor conhecer o potencial desta espécie os pesquisadores da Epagri/EEI, a partir de 2007, passaram a avaliar esta espécie no pomar de Camboriú, Litoral Norte catarinense. A partir de 2015 esta avaliação passou a ser feita pela ACAFRUTA. Dentre os parâmetros biométricos avaliados destacam-se: altura, diametros de caule e copa, produção e características químicas e físicas dos frutos. No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos nesse período de avaliação/acompanhamento.O pomar esta localizado no Litoral Norte de Santa Catarina (27o04?28? S e 48º43?11? W) e 28 m acima do nível do mar. O clima da região é Mesotérmico Úmido ? com verão quente, do tipo Cfa segundo a classificação de Köppen-Geiger. O solo é um Argissolo Vermelho-Amarelo Alumínico típico de relevo plano. Os seguintes parâmetros foram avaliados em 18 plantas de aproximadamente 33 anos de idade: altura e diâmetro da copa, diâmetro do caule, produção de frutos, e características químicas e físicas de frutos. Em treze anos de avaliação ocorreram anos/safras com altas e baixas produtividades. A baixa produtividade de 2010//2011 foi atribuida ao inverno irregular ocorrido. No inverno de 2010 ocorreram pelo menos três floradas induzidas por elevadas temperaturas seguidas de baixas, resultando em intensa queda de flores e frutinhos, reduzindo a produtividade. Este fenomeno também ocorreu em 2015 e afetou a a produtividade em 2015/2016. Registre-se temperaturas abaixo de zero são prejudiciais, podendo causar a morte de ramos e de plantas. A produtividade média nestes treze anos de avaliação foi de 12 t ha-1, considerando-se uma densidade média de 156 plantas por hectare, espaçamento de 8,0 x 8,0 m. Na Bolívia, onde essa espécie ocorre naturalmente, há registros de que, em plantas com 25 anos de idade, o número médio de frutos pode chegar a 15.000, equivalente a aproximadamente 45 t ha-1, indicando o alto potencial produtivo desta espécie. Após treze anos de avaliação da produção pode-se afirmar que o Achachairu é uma boa opção de cultivo nas regiões subtropicais de Santa Catarina. 653 $aAvaliação de Frutíferas 653 $aFruteiras Amazônicas 653 $aFruticultura Tropical 700 1 $aSOPRANA, A. T. B. 700 1 $aZAMBONIM, F. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA; Petrolina, PE. Anais... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. p. 994-997.
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