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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/11/2012 |
Data da última atualização: |
22/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORESTEGA, A. P. L.; HANISCH, A. L.; VARIANI, A. C. F.; KOERICH, G.; SCHUTZ, C. E.; BATISTON, T. P.; SILVA-KAZAMA, D. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Perfil de propriedades leiteiras familiares no Planalto Norte Catarinense. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL, 5., 2012, Maringa, PR. Anais... Maringa, PR: UEM, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bovinocultura leiteira está associada a um tipo de atividade que contribui com a manutenção do homem no campo por estar, geralmente, presente em propriedades familiares, inclusive na região Norte de Santa Catarina. O objetivo desse estudo foi caracterizar os sistemas de produção de leite no Planalto Norte Catarinense, quanto às práticas de ordenha e qualidade do leite. Para tanto, foi realizada uma visita no mês de julho de 2012 e aplicado um questionário referente ao número de animais em lactação, produtividade, tipo e manejo de ordenha além de amostras de leite coletadas para determinação da contagem bacteriana total (CBT) e da contagem de células somáticas (CCS). As propriedades têm, na maioria (63,2%), até oito animais em lactação e produtividade entre nove e 16 litros/vaca/dia (60,5% das propriedades). Apesar do número de animais em lactação e da quantidade de leite produzido ser pequenos, grande parte dos produtores se enquadra nos valores estabelecidos pela instrução normativa (IN-62) a partir de 2016 no que diz respeito aos valores de CCS (71,1%) e CBT (60,5%). Isso porque muitos utilizam a prática de pré e pós-dipping (65,8%), realizam o teste do CMT com frequência de duas vezes ao mês ou mais (81,6%) e realizam o teste da caneca ou ambos (94,7%). Embora sendo de pequeno porte e com mão de obra familiar, a maioria das propriedades leiteiras estudadas praticam as recomendações de manejo e higiene de ordenha e apresentam valores dentro das exigências da normativa |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Contagem bacteriana total; Contagem de células somáticas; Manejo de ordenha. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02328naa a2200241 a 4500 001 1087649 005 2012-11-22 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORESTEGA, A. P. L. 245 $aPerfil de propriedades leiteiras familiares no Planalto Norte Catarinense. 260 $c2012 520 $aA bovinocultura leiteira está associada a um tipo de atividade que contribui com a manutenção do homem no campo por estar, geralmente, presente em propriedades familiares, inclusive na região Norte de Santa Catarina. O objetivo desse estudo foi caracterizar os sistemas de produção de leite no Planalto Norte Catarinense, quanto às práticas de ordenha e qualidade do leite. Para tanto, foi realizada uma visita no mês de julho de 2012 e aplicado um questionário referente ao número de animais em lactação, produtividade, tipo e manejo de ordenha além de amostras de leite coletadas para determinação da contagem bacteriana total (CBT) e da contagem de células somáticas (CCS). As propriedades têm, na maioria (63,2%), até oito animais em lactação e produtividade entre nove e 16 litros/vaca/dia (60,5% das propriedades). Apesar do número de animais em lactação e da quantidade de leite produzido ser pequenos, grande parte dos produtores se enquadra nos valores estabelecidos pela instrução normativa (IN-62) a partir de 2016 no que diz respeito aos valores de CCS (71,1%) e CBT (60,5%). Isso porque muitos utilizam a prática de pré e pós-dipping (65,8%), realizam o teste do CMT com frequência de duas vezes ao mês ou mais (81,6%) e realizam o teste da caneca ou ambos (94,7%). Embora sendo de pequeno porte e com mão de obra familiar, a maioria das propriedades leiteiras estudadas praticam as recomendações de manejo e higiene de ordenha e apresentam valores dentro das exigências da normativa 653 $aAgricultura familiar 653 $aContagem bacteriana total 653 $aContagem de células somáticas 653 $aManejo de ordenha 700 1 $aHANISCH, A. L. 700 1 $aVARIANI, A. C. F. 700 1 $aKOERICH, G. 700 1 $aSCHUTZ, C. E. 700 1 $aBATISTON, T. P. 700 1 $aSILVA-KAZAMA, D. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL, 5., 2012, Maringa, PR. Anais... Maringa, PR: UEM, 2012.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/07/2012 |
Data da última atualização: |
04/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; CORDOVA, U. de A.; PUCCI, A. A.; SCHLICHTING, A. P.; SOUZA, L. T.; NUNES, I. R.; SOUZA, N. G.; PEREIRA NETO, S.; JESUS, N. N. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Queijo Artesanal Serrano (QAS) é um produto vinculado aos territórios da Serra Catarinense, especialmente os municípios que compreendem a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e aos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. É um produto artesanal, de pequena escala, fabricado com o leite cru integral da propriedade, em sua maioria de vacas de corte, tendo como base de alimentação as pastagens nativas. Apesar de ser produzido e comercializado, em sua quase totalidade, na informalidade é um produto diferenciado com grande aceitação pelos consumidores. A história do QAS nos altiplanos do Sul do Brasil certamente começa quando os portugueses começaram a ocupar essa vasta região, lá pelos idos de 1728 quando foi aberto o Caminho dos Conventos ligando o Cone Sul da América à província de São Paulo e, algum anos mais tarde retificado, ficando conhecido como Caminho das Tropas . Por aproximadamente dois séculos o QAS foi transportado em lombo de muares para comercialização, servindo como moeda de troca por mercadorias que não era possível produzir na Serra Catarinense. Esse comércio era intenso com as regiões litorâneas, transpondo serras, que somente os cascos afiados e firmes das mulas conseguiam vencer. |
Palavras-Chave: |
Caminho das tropas; Moeda de troca; Patrimônio imaterial; Queijo artesanal serrano; Resgate da história; Valor histórico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01906naa a2200193 a 4500 001 1085943 005 2012-07-04 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO resgate da história do Queijo Artesanal Serrano em Santa Catarina. 260 $c2011 520 $aO Queijo Artesanal Serrano (QAS) é um produto vinculado aos territórios da Serra Catarinense, especialmente os municípios que compreendem a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures) e aos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul. É um produto artesanal, de pequena escala, fabricado com o leite cru integral da propriedade, em sua maioria de vacas de corte, tendo como base de alimentação as pastagens nativas. Apesar de ser produzido e comercializado, em sua quase totalidade, na informalidade é um produto diferenciado com grande aceitação pelos consumidores. A história do QAS nos altiplanos do Sul do Brasil certamente começa quando os portugueses começaram a ocupar essa vasta região, lá pelos idos de 1728 quando foi aberto o Caminho dos Conventos ligando o Cone Sul da América à província de São Paulo e, algum anos mais tarde retificado, ficando conhecido como Caminho das Tropas . Por aproximadamente dois séculos o QAS foi transportado em lombo de muares para comercialização, servindo como moeda de troca por mercadorias que não era possível produzir na Serra Catarinense. Esse comércio era intenso com as regiões litorâneas, transpondo serras, que somente os cascos afiados e firmes das mulas conseguiam vencer. 653 $aCaminho das tropas 653 $aMoeda de troca 653 $aPatrimônio imaterial 653 $aQueijo artesanal serrano 653 $aResgate da história 653 $aValor histórico 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL, I., 2011, Fortaleza, CE. [Anais...]. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011.
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