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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/04/2010 |
Data da última atualização: |
28/04/2010 |
Autoria: |
GALVANI, E.; DANTAS, R. T.; ESCOBEDO, J. F.; KLOSOWSKI, É. S. |
Título: |
Parâmetros meteorológicos em cultura de alface (Lactuca sativa, L.), cultivada em casas de vegetação com orientações leste-oeste, norte-sul e condições externas. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 6, n. 2, p. 157-163, jul./dez. 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve por objetivo avaliar, durante o ciclo de cultura da alface, o comportamento da temperatura do ar (bulbos seco e úmido) e a umidade relativa do ar, a evaporação (avaliadas pelo tanque Classe A e evaporímetro Piche), radiação solar global e, a partir destes parâmetros estimar a evapotranspiração da cultura (ETc) pelos métodos do Tanque Classe A, Penman simplificado e Radiação, em condições de casa de vegetação (CV) orientadas no sentido leste-oeste (L-O), norte-sul (N-S) e em condição de ambiente externo. O experimento desenvolveu-se nas imediações do Departamento de Biofísica da Universidade Estadual Paulista "Campus Rubião Júnior", Botucatu, Estado de São Paulo (lat.: 22°54'S, long.: 48°27'W, e alt.: 850m. Foi conduzido em duas estufas tipo túnel alto com cobertura de polietileno (espessura de 100 m) e em uma área externa, ambas de 35m2, cultivadas com cultura de alface, cultivar Elisa, pertencente ao grupo lisa. Observou-se que: a) CV (L-O) apresentou médias de temperaturas internas ligeiramente superiores à condição de orientação N-S; b) a média da umidade relativa do ar em ambas as CV permaneceram praticamente iguais ao longo do ciclo da cultura; c) o método de estimativa de ETc do tanque Classe A, apresentou valores superiores aos métodos de Penman simplificado e radiação; d) os valores de ETc, médios para os três métodos foram de 17,2, 8,0 e 7,5mm semana-1, para as condições externa, (L-O) e (N-S), respectivamente; e) a ETc das CV (L-O) e (N-S), estiveram em 46% e 44% daquela obtida em condição externa. MenosO trabalho teve por objetivo avaliar, durante o ciclo de cultura da alface, o comportamento da temperatura do ar (bulbos seco e úmido) e a umidade relativa do ar, a evaporação (avaliadas pelo tanque Classe A e evaporímetro Piche), radiação solar global e, a partir destes parâmetros estimar a evapotranspiração da cultura (ETc) pelos métodos do Tanque Classe A, Penman simplificado e Radiação, em condições de casa de vegetação (CV) orientadas no sentido leste-oeste (L-O), norte-sul (N-S) e em condição de ambiente externo. O experimento desenvolveu-se nas imediações do Departamento de Biofísica da Universidade Estadual Paulista "Campus Rubião Júnior", Botucatu, Estado de São Paulo (lat.: 22°54'S, long.: 48°27'W, e alt.: 850m. Foi conduzido em duas estufas tipo túnel alto com cobertura de polietileno (espessura de 100 m) e em uma área externa, ambas de 35m2, cultivadas com cultura de alface, cultivar Elisa, pertencente ao grupo lisa. Observou-se que: a) CV (L-O) apresentou médias de temperaturas internas ligeiramente superiores à condição de orientação N-S; b) a média da umidade relativa do ar em ambas as CV permaneceram praticamente iguais ao longo do ciclo da cultura; c) o método de estimativa de ETc do tanque Classe A, apresentou valores superiores aos métodos de Penman simplificado e radiação; d) os valores de ETc, médios para os três métodos foram de 17,2, 8,0 e 7,5mm semana-1, para as condições externa, (L-O) e (N-S), respectivamente; e) a ETc das CV (L-O) e (N-S), estiver... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alface; Casa de vegetação; Evapotranspiração. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02275naa a2200193 a 4500 001 1069364 005 2010-04-28 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGALVANI, E. 245 $aParâmetros meteorológicos em cultura de alface (Lactuca sativa, L.), cultivada em casas de vegetação com orientações leste-oeste, norte-sul e condições externas. 260 $c1998 520 $aO trabalho teve por objetivo avaliar, durante o ciclo de cultura da alface, o comportamento da temperatura do ar (bulbos seco e úmido) e a umidade relativa do ar, a evaporação (avaliadas pelo tanque Classe A e evaporímetro Piche), radiação solar global e, a partir destes parâmetros estimar a evapotranspiração da cultura (ETc) pelos métodos do Tanque Classe A, Penman simplificado e Radiação, em condições de casa de vegetação (CV) orientadas no sentido leste-oeste (L-O), norte-sul (N-S) e em condição de ambiente externo. O experimento desenvolveu-se nas imediações do Departamento de Biofísica da Universidade Estadual Paulista "Campus Rubião Júnior", Botucatu, Estado de São Paulo (lat.: 22°54'S, long.: 48°27'W, e alt.: 850m. Foi conduzido em duas estufas tipo túnel alto com cobertura de polietileno (espessura de 100 m) e em uma área externa, ambas de 35m2, cultivadas com cultura de alface, cultivar Elisa, pertencente ao grupo lisa. Observou-se que: a) CV (L-O) apresentou médias de temperaturas internas ligeiramente superiores à condição de orientação N-S; b) a média da umidade relativa do ar em ambas as CV permaneceram praticamente iguais ao longo do ciclo da cultura; c) o método de estimativa de ETc do tanque Classe A, apresentou valores superiores aos métodos de Penman simplificado e radiação; d) os valores de ETc, médios para os três métodos foram de 17,2, 8,0 e 7,5mm semana-1, para as condições externa, (L-O) e (N-S), respectivamente; e) a ETc das CV (L-O) e (N-S), estiveram em 46% e 44% daquela obtida em condição externa. 653 $aAlface 653 $aCasa de vegetação 653 $aEvapotranspiração 700 1 $aDANTAS, R. T. 700 1 $aESCOBEDO, J. F. 700 1 $aKLOSOWSKI, É. S. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS$gv. 6, n. 2, p. 157-163, jul./dez. 1998.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/09/2019 |
Data da última atualização: |
06/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AGOSTINI, D.; SOUZA, A. L. K.; GIOVANNI, R. N.; SCHMITZ, J. D. |
Título: |
Propagação de videira: avaliação de diferentes métodos de proteção do enxerto na enxertia de mesa. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2019. p. 74 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução do primeiro tratamento. MenosA expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Forçagem; Paulsen 1103; Viticultura; Vitis sp; Viveiro. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02252naa a2200217 a 4500 001 1128851 005 2019-09-06 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAGOSTINI, D. 245 $aPropagação de videira$bavaliação de diferentes métodos de proteção do enxerto na enxertia de mesa.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA expansão e viabilidade da viticultura depende de muitos fatores e um dos principais é o uso de mudas de qualidade (Regina et al., 2012). Neste cenário, a enxertia de mesa de porta-enxertos não enraizados vem ganhando espaço no mercado devido à rapidez do processo para obtenção da muda enxertada. No entanto, fazer com que o ponto de enxertia forme o calo e o porta-enxerto enraíze satisfatoriamente, requer cuidados e conhecimentos técnicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar três tipos de proteção de enxerto na propagação da videira na enxertia de mesa. O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal Catarinense ? Campus Concórdia, entre agosto e dezembro de 2018. O material propagativo foi proveniente da Estação Experimental da Epagri de São Joaquim - SC. Utilizou-se o porta-enxerto ?Paulsen 1103? e a variedade copa Rebo. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições por tratamento, sendo eles: (1) Cera (cera de abelha comercial); (2) Parafina; e (3) Amarilho + Cera. Foi utilizada a enxertia do tipo ômega, com o auxílio de alicate de enxertia do tipo grafting tool. Após a enxertia, os enxertos foram tratados com os diferentes tipos de proteção sendo que para ambas, cera e parafina, foi utilizado vaselina (para cada 100g de cera/parafina, 30mL de vaselina). Já para o tratamento (3), o enxerto foi amarrado com fita própria para enxertia do tipo biodegradável e após a enxertia, o mesmo foi imerso na solução do primeiro tratamento. 653 $aForçagem 653 $aPaulsen 1103 653 $aViticultura 653 $aVitis sp 653 $aViveiro 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aGIOVANNI, R. N. 700 1 $aSCHMITZ, J. D. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 16., 2019, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2019. p. 74
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