|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/12/2022 |
Data da última atualização: |
26/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SCHERER, R. F.; BELTRAME, A. B.; MALBURG, J. L.; MARO, L. A. C.; LICHTEMBERG, L. A.; GUIMARAES, G. G. F.; KLABUNDE, G. H. F.; SÔNEGO, M.; NEGREIROS, R. J. Z. |
Título: |
SCS453 Noninha - Cultivar do subgrupo Prata de porte médio-baixo e mais resistente ao mal do Panamá. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2022. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana é uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, possuindo grande importância sócio-econômica. Isto não é diferente para o estado de Santa Catarina, com cerca de 3.100 famílias produzindo com excelência e tradição, passada de geração em geração, fazendo do estado o 4º maior produtor do país e gerando um Valor Bruto de Produção com média superior a 500 milhões de reais anuais. Das bananas comercializadas no Brasil, aquelas produzidas de variedades do subgrupo Prata são as mais consumidas. Apesar da importância do subgrupo Prata para a bananicultura brasileira, poucos são os cultivares registrados desse subgrupo, acentuando sua vulnerabilidade em casos de doenças e pragas. Um exemplo disso é a elevada incidência do mal do Panamá, que pode inviabilizar a produção. Na busca por variedades que ampliem o leque de opções e que sejam mais resistentes ao mal do Panamá e produtivas e bem aceitas pelo mercado consumidor, surge um novo cultivar do subgrupo Prata, registrado como ?SCS453 Noninha?. A principal característica deste cultivar é o porte mais baixo (facilitando os tratos culturais ) e a maior resistência ao mal do Panamá do que o cultivar Prata Anã, do qual foi derivado. Porém, as características morfológicas do cacho, penca e frutos de ambos são muito semelhantes, habilitando suas frutas a abastecer parte do maior mercado de banana in natura do país. O tipo da fruta da banana é a principal característica para a grande maioria do consumidor brasileiro na hora da compra. Nesse sentido, o fruto do cultivar SCS453 Noninha é ligeiramente menor que o fruto do cultivar Prata Anã, porém, possui um sabor mais intenso, o que agrada o consumidor de bananas prata. Devido ao menor porte, densidades mais elevadas podem ser utilizadas, até cerca de 1600 plantas por hectare ( 2,5 x 2,5 m). Isso possibilitaria aumentar a produtividade, com estimativa para cerca de 25,7 t/ha. Essa variedade não é recomendada para plantio em áreas sujeitas a estresses hídricos severos, uma vez que em tais ambientes as plantas podem ter dificuldades em lançar a inflorescência (engasgamento), efeito potencializado por temperaturas frias. MenosA banana é uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, possuindo grande importância sócio-econômica. Isto não é diferente para o estado de Santa Catarina, com cerca de 3.100 famílias produzindo com excelência e tradição, passada de geração em geração, fazendo do estado o 4º maior produtor do país e gerando um Valor Bruto de Produção com média superior a 500 milhões de reais anuais. Das bananas comercializadas no Brasil, aquelas produzidas de variedades do subgrupo Prata são as mais consumidas. Apesar da importância do subgrupo Prata para a bananicultura brasileira, poucos são os cultivares registrados desse subgrupo, acentuando sua vulnerabilidade em casos de doenças e pragas. Um exemplo disso é a elevada incidência do mal do Panamá, que pode inviabilizar a produção. Na busca por variedades que ampliem o leque de opções e que sejam mais resistentes ao mal do Panamá e produtivas e bem aceitas pelo mercado consumidor, surge um novo cultivar do subgrupo Prata, registrado como ?SCS453 Noninha?. A principal característica deste cultivar é o porte mais baixo (facilitando os tratos culturais ) e a maior resistência ao mal do Panamá do que o cultivar Prata Anã, do qual foi derivado. Porém, as características morfológicas do cacho, penca e frutos de ambos são muito semelhantes, habilitando suas frutas a abastecer parte do maior mercado de banana in natura do país. O tipo da fruta da banana é a principal característica para a grande maioria do consumidor brasileiro na hora da... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Melhoramento; Musa spp; Seleção de mutantes espontâneos. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
|
|
Marc: |
LEADER 02952nam a2200253 a 4500 001 1133015 005 2022-12-26 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSCHERER, R. F. 245 $aSCS453 Noninha - Cultivar do subgrupo Prata de porte médio-baixo e mais resistente ao mal do Panamá.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2022 300 $a6 p. 520 $aA banana é uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, possuindo grande importância sócio-econômica. Isto não é diferente para o estado de Santa Catarina, com cerca de 3.100 famílias produzindo com excelência e tradição, passada de geração em geração, fazendo do estado o 4º maior produtor do país e gerando um Valor Bruto de Produção com média superior a 500 milhões de reais anuais. Das bananas comercializadas no Brasil, aquelas produzidas de variedades do subgrupo Prata são as mais consumidas. Apesar da importância do subgrupo Prata para a bananicultura brasileira, poucos são os cultivares registrados desse subgrupo, acentuando sua vulnerabilidade em casos de doenças e pragas. Um exemplo disso é a elevada incidência do mal do Panamá, que pode inviabilizar a produção. Na busca por variedades que ampliem o leque de opções e que sejam mais resistentes ao mal do Panamá e produtivas e bem aceitas pelo mercado consumidor, surge um novo cultivar do subgrupo Prata, registrado como ?SCS453 Noninha?. A principal característica deste cultivar é o porte mais baixo (facilitando os tratos culturais ) e a maior resistência ao mal do Panamá do que o cultivar Prata Anã, do qual foi derivado. Porém, as características morfológicas do cacho, penca e frutos de ambos são muito semelhantes, habilitando suas frutas a abastecer parte do maior mercado de banana in natura do país. O tipo da fruta da banana é a principal característica para a grande maioria do consumidor brasileiro na hora da compra. Nesse sentido, o fruto do cultivar SCS453 Noninha é ligeiramente menor que o fruto do cultivar Prata Anã, porém, possui um sabor mais intenso, o que agrada o consumidor de bananas prata. Devido ao menor porte, densidades mais elevadas podem ser utilizadas, até cerca de 1600 plantas por hectare ( 2,5 x 2,5 m). Isso possibilitaria aumentar a produtividade, com estimativa para cerca de 25,7 t/ha. Essa variedade não é recomendada para plantio em áreas sujeitas a estresses hídricos severos, uma vez que em tais ambientes as plantas podem ter dificuldades em lançar a inflorescência (engasgamento), efeito potencializado por temperaturas frias. 650 $aMelhoramento 650 $aMusa spp 650 $aSeleção de mutantes espontâneos 700 1 $aBELTRAME, A. B. 700 1 $aMALBURG, J. L. 700 1 $aMARO, L. A. C. 700 1 $aLICHTEMBERG, L. A. 700 1 $aGUIMARAES, G. G. F. 700 1 $aKLABUNDE, G. H. F. 700 1 $aSÔNEGO, M. 700 1 $aNEGREIROS, R. J. Z.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/06/2020 |
Data da última atualização: |
03/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
GONÇALVES, P. A. S.; MENEZES JÚNIOR, F. O. G.; GEREMIAS, L. D.; ARAÚJO, E. R. |
Título: |
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, MG, v. 17, n. 2, p. 1-8, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de previsão da incidência de tripes em cebola para Santa Catarina de acordo com as variáveis climáticas. No estudo foram gerados modelos da incidência do inseto nas cultivares Baia Periforme, Bola Precoce e Crioula baseados em dez anos de dados de variáveis climáticas. A incidência de tripes e número de ninfas por planta foi relacionada por meio de regressão múltipla com stepwise, utilizando as variáveis: temperaturas mínima, máxima, média, diárias e semanais, precipitação pluviométrica acumulada na semana, umidades relativas diárias e semanais. O modelo selecionado para a previsão da incidência de tripes foi, y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR (TMAX, temperatura máxima do dia e UR, umidade média relativa semanal). Os níveis de incidência do inseto para o modelo de previsão foram baseados na seguinte escala: baixa, < 5 ninfas/planta; média, >=5 até 9 ninfas/planta; alta, >= 10 ninfas/planta. O modelo é mais racional em termos ambientais e econômicos para a intervenção com controle químico, considerando a entrada de dados a partir da segunda quinzena de agosto até a primeira semana de dezembro. |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; cebola; clima; sistema previsão; tripes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01840naa a2200217 a 4500 001 1129682 005 2020-06-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, P. A. S. 245 $aMODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de previsão da incidência de tripes em cebola para Santa Catarina de acordo com as variáveis climáticas. No estudo foram gerados modelos da incidência do inseto nas cultivares Baia Periforme, Bola Precoce e Crioula baseados em dez anos de dados de variáveis climáticas. A incidência de tripes e número de ninfas por planta foi relacionada por meio de regressão múltipla com stepwise, utilizando as variáveis: temperaturas mínima, máxima, média, diárias e semanais, precipitação pluviométrica acumulada na semana, umidades relativas diárias e semanais. O modelo selecionado para a previsão da incidência de tripes foi, y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR (TMAX, temperatura máxima do dia e UR, umidade média relativa semanal). Os níveis de incidência do inseto para o modelo de previsão foram baseados na seguinte escala: baixa, < 5 ninfas/planta; média, >=5 até 9 ninfas/planta; alta, >= 10 ninfas/planta. O modelo é mais racional em termos ambientais e econômicos para a intervenção com controle químico, considerando a entrada de dados a partir da segunda quinzena de agosto até a primeira semana de dezembro. 653 $aAllium cepa 653 $acebola 653 $aclima 653 $asistema previsão 653 $atripes 700 1 $aMENEZES JÚNIOR, F. O. G. 700 1 $aGEREMIAS, L. D. 700 1 $aARAÚJO, E. R. 773 $tRevista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, MG$gv. 17, n. 2, p. 1-8, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|