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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
18/11/2021 |
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Data da última atualização: |
18/11/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
KLABUNDE, G. H. F.; BELTRAME, A. B. |
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Título: |
Metodologia molecular para rápida identificação de Mycosphaerella fijiensis. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE FITOSSANIDADE, 2021, Chapecó. Anais... Chapecó: Faem Faculdade, 2021. p. 1-4. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As principais doenças foliares da bananeira são causadas pelas espécies fúngicas do complexo
Mycosphaerella, sendo as principais a Mycosphaerella fijiensis, causadora da Sigatoka negra e
Mycosphaerella musicola, agente causal da Sigatoka amarela. O objetivo deste trabalho foi o de
selecionar um marcador molecular para a diferenciação rápida e precisa via PCR/gel de eletroforese
de isolados monospóricos de M. fijiensis, visto que a semelhança morfológica destes isolados para
isolados de outras espécies do complexo é extremamente elevada. Foram testados os marcadores
ITS, ACT, HIS e mtSSU, sendo que somente o marcador mitocondrial mtSSU apresentou diferenças
visíveis em gel de agarose em função de um indel exclusivo de amostras de M. fijiensis do tamanho
de 84 pb. Esta inserção de bases culmina em uma separação de bandas dos produtos de
amplificação, permitindo a rápida diferenciação dos isolados de M. fijiensis em laboratório de
biologia molecular. |
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Palavras-Chave: |
Banana; complexo Mycosphaerella; mtSSU; PCR. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aAs principais doenças foliares da bananeira são causadas pelas espécies fúngicas do complexo Mycosphaerella, sendo as principais a Mycosphaerella fijiensis, causadora da Sigatoka negra e Mycosphaerella musicola, agente causal da Sigatoka amarela. O objetivo deste trabalho foi o de selecionar um marcador molecular para a diferenciação rápida e precisa via PCR/gel de eletroforese de isolados monospóricos de M. fijiensis, visto que a semelhança morfológica destes isolados para isolados de outras espécies do complexo é extremamente elevada. Foram testados os marcadores ITS, ACT, HIS e mtSSU, sendo que somente o marcador mitocondrial mtSSU apresentou diferenças visíveis em gel de agarose em função de um indel exclusivo de amostras de M. fijiensis do tamanho de 84 pb. Esta inserção de bases culmina em uma separação de bandas dos produtos de amplificação, permitindo a rápida diferenciação dos isolados de M. fijiensis em laboratório de biologia molecular.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
19/07/2000 |
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Data da última atualização: |
19/07/2000 |
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Autoria: |
REBELO, J.A.; BALARDIN, R.S. |
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Título: |
A cultura do morangueiro. |
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Edição: |
2.ed.atual. |
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Ano de publicação: |
1993 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianopolis, SC: Empasc, 1993. |
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Páginas: |
40p. |
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Série: |
(Empasc. Boletim Tecnico, 46). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Uma boa cultivar de morangueiro deve iniciar a producao o mais cedo possivel (junho) e prolongar-se ate dezembro. Neste periodo, de modo regular, deve produzir mais de 300 gramas por planta. Deve ser de facil programacao mas sem excessiva producao de estaloes. Deve tambem ser resistente as principais doencas da especie. O local de plantio deve ser bem drenado, ventilado e ensolarado. As mudas sao plantadas em canteiros no periodo de marco ate a primeira quinzena de abril, de 30 em 30 cm e devem ser vigorosas e sadias. Os canteiros devem ser cobertos para evitar o contato do fruto com o solo e a acicula de pinheiro se presta muito bem para tal. Apos a pega e com tres a quatro folhas novas, as folhas, velhas devem ser podadas e destribuidas fora da lavoura. Os frutos devem ser colhidos enxutos e com o calice nas horas frescas do dia, e quando apresentarem com 3/4 partes avermelhados. Ao colher os frutos estes vao diretamente para as embalagens de comercializacao. A producao das mudas e feita a partir de matrizes sadias. O controle das doencas e feito basicamente, atraves da utilizacao de variedades resistentes, da utilizacao de local de plantio adequado e a eliminacao de folhas e frutos doentes. O controle quimico das pragas e doencas, quando se fizer nacessario, deve ser orientado por engenheiro agronimo experiente. |
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Palavras-Chave: |
FRUTA DE CLIMA TEMPERADO; MICOSPHAERELA FRAGARIE; MORANGO; PRATICA CULTURAL. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01858nam a2200205 a 4500
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520 $aUma boa cultivar de morangueiro deve iniciar a producao o mais cedo possivel (junho) e prolongar-se ate dezembro. Neste periodo, de modo regular, deve produzir mais de 300 gramas por planta. Deve ser de facil programacao mas sem excessiva producao de estaloes. Deve tambem ser resistente as principais doencas da especie. O local de plantio deve ser bem drenado, ventilado e ensolarado. As mudas sao plantadas em canteiros no periodo de marco ate a primeira quinzena de abril, de 30 em 30 cm e devem ser vigorosas e sadias. Os canteiros devem ser cobertos para evitar o contato do fruto com o solo e a acicula de pinheiro se presta muito bem para tal. Apos a pega e com tres a quatro folhas novas, as folhas, velhas devem ser podadas e destribuidas fora da lavoura. Os frutos devem ser colhidos enxutos e com o calice nas horas frescas do dia, e quando apresentarem com 3/4 partes avermelhados. Ao colher os frutos estes vao diretamente para as embalagens de comercializacao. A producao das mudas e feita a partir de matrizes sadias. O controle das doencas e feito basicamente, atraves da utilizacao de variedades resistentes, da utilizacao de local de plantio adequado e a eliminacao de folhas e frutos doentes. O controle quimico das pragas e doencas, quando se fizer nacessario, deve ser orientado por engenheiro agronimo experiente.
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