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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/10/2022 |
Data da última atualização: |
20/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KATSURAYAMA, J. M. |
Título: |
Incidência de distúrbios fisiológicos em frutos de maçã 'Kinkas' sob irrigação e fertirrigação no ciclo 2021/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA SOBRE CALAGEM E ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS, 2., 2022, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Uniarp, 2022. p. 31 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A prática de fertirrigação/irrigação no cultivo comercial de macieiras no Brasil é pouco expressiva, assim como os resultados da experimentação agrícola. O fornecimento de água por irrigação em períodos de escassez hídrica minimizam as perdas na qualidade dos frutos de maçã, pelo fato da água no solo afetar a dinâmica dos nutrientes minerais, aumentando a disponibilidade de nutrientes na solução do solo e repondo a água perdida por transpiração pelas plantas, fatores limitantes na produção agrícola. O objetivo do trabalho foi determinar a incidência de desordens fisiológicas na safra 2021/2022 da cultivar Kinkas, submetida à fertirrigação com e sem irrigação, e adubação convencional com e sem irrigação. No ano de 2011, implantou-se o pomar experimental em solo Cambissolo Húmico, na Estação Experimental de São Joaquim, com a cultivar Kinkas enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com interenxerto de M.9 (0,2 m), 1666 plantas por hectare (4,0 x 1,5 m), conduzido no sistema de líder central com tutoramento por espaldeira. O delineamento foi o blocos ao acaso com três plantas uteis por parcela. Os tratamentos foram adubação convencional (T1), adubação convencional mais irrigação (T2), fertirrigação mais irrigação (T3) e fertirrigação (T4). A adubação convencional foi parcelada em três vezes e a fertirrigação em seis aplicações. A irrigação e a fertirrigação foram aplicados às plantas por gotejamento, gotejadores a cada 0,2 m, com uma vazão de 2 litros por hora por gotejador. As variáveis avaliadas foram as incidências de desordens fisiológicas nos frutos tais como a escaldadura e ?bitter pit?. Os frutos foram colhidos na maturação comercial, classificados por peso e uma amostra de 25 frutos foi composta com frutos de 131 a 190 g de peso, por parcela experimental. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e comparação de médias através do Teste Scott-Knot a 5% de significância. A incidência de ?bitter pit? variou de 12,0% a 18,5% dos frutos e a incidência de escaldadura foi de 2,5% a 6,5% dos frutos. As desordens fisiológicas não foram afetadas significativamente pelos tratamentos. MenosA prática de fertirrigação/irrigação no cultivo comercial de macieiras no Brasil é pouco expressiva, assim como os resultados da experimentação agrícola. O fornecimento de água por irrigação em períodos de escassez hídrica minimizam as perdas na qualidade dos frutos de maçã, pelo fato da água no solo afetar a dinâmica dos nutrientes minerais, aumentando a disponibilidade de nutrientes na solução do solo e repondo a água perdida por transpiração pelas plantas, fatores limitantes na produção agrícola. O objetivo do trabalho foi determinar a incidência de desordens fisiológicas na safra 2021/2022 da cultivar Kinkas, submetida à fertirrigação com e sem irrigação, e adubação convencional com e sem irrigação. No ano de 2011, implantou-se o pomar experimental em solo Cambissolo Húmico, na Estação Experimental de São Joaquim, com a cultivar Kinkas enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com interenxerto de M.9 (0,2 m), 1666 plantas por hectare (4,0 x 1,5 m), conduzido no sistema de líder central com tutoramento por espaldeira. O delineamento foi o blocos ao acaso com três plantas uteis por parcela. Os tratamentos foram adubação convencional (T1), adubação convencional mais irrigação (T2), fertirrigação mais irrigação (T3) e fertirrigação (T4). A adubação convencional foi parcelada em três vezes e a fertirrigação em seis aplicações. A irrigação e a fertirrigação foram aplicados às plantas por gotejamento, gotejadores a cada 0,2 m, com uma vazão de 2 litros por hora por gotejador.... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
distúrbios fisiológicos; escaldadura nos frutos; Malus domestica Borkh; “bitter pit”. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02898naa a2200169 a 4500 001 1132650 005 2022-10-20 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 245 $aIncidência de distúrbios fisiológicos em frutos de maçã 'Kinkas' sob irrigação e fertirrigação no ciclo 2021/2022.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA prática de fertirrigação/irrigação no cultivo comercial de macieiras no Brasil é pouco expressiva, assim como os resultados da experimentação agrícola. O fornecimento de água por irrigação em períodos de escassez hídrica minimizam as perdas na qualidade dos frutos de maçã, pelo fato da água no solo afetar a dinâmica dos nutrientes minerais, aumentando a disponibilidade de nutrientes na solução do solo e repondo a água perdida por transpiração pelas plantas, fatores limitantes na produção agrícola. O objetivo do trabalho foi determinar a incidência de desordens fisiológicas na safra 2021/2022 da cultivar Kinkas, submetida à fertirrigação com e sem irrigação, e adubação convencional com e sem irrigação. No ano de 2011, implantou-se o pomar experimental em solo Cambissolo Húmico, na Estação Experimental de São Joaquim, com a cultivar Kinkas enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido com interenxerto de M.9 (0,2 m), 1666 plantas por hectare (4,0 x 1,5 m), conduzido no sistema de líder central com tutoramento por espaldeira. O delineamento foi o blocos ao acaso com três plantas uteis por parcela. Os tratamentos foram adubação convencional (T1), adubação convencional mais irrigação (T2), fertirrigação mais irrigação (T3) e fertirrigação (T4). A adubação convencional foi parcelada em três vezes e a fertirrigação em seis aplicações. A irrigação e a fertirrigação foram aplicados às plantas por gotejamento, gotejadores a cada 0,2 m, com uma vazão de 2 litros por hora por gotejador. As variáveis avaliadas foram as incidências de desordens fisiológicas nos frutos tais como a escaldadura e ?bitter pit?. Os frutos foram colhidos na maturação comercial, classificados por peso e uma amostra de 25 frutos foi composta com frutos de 131 a 190 g de peso, por parcela experimental. Os dados foram submetidos a análise de variância pelo teste F e comparação de médias através do Teste Scott-Knot a 5% de significância. A incidência de ?bitter pit? variou de 12,0% a 18,5% dos frutos e a incidência de escaldadura foi de 2,5% a 6,5% dos frutos. As desordens fisiológicas não foram afetadas significativamente pelos tratamentos. 650 $adistúrbios fisiológicos 650 $aescaldadura nos frutos 650 $aMalus domestica Borkh 650 $a“bitter pit” 773 $tIn: REUNIÃO DE ATUALIZAÇÃO TÉCNICA SOBRE CALAGEM E ADUBAÇÃO EM FRUTÍFERAS, 2., 2022, Caçador, SC. Resumos... Caçador, SC: Uniarp, 2022. p. 31
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/11/2011 |
Data da última atualização: |
08/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ALMEIDA, E. X.de ; SETELICH, E. A.; MARASCHIN, G. E.; RIBEIRO FILHO, H. M. N.; HARTHMANN, O. E. L.; FLARESSO, J. A.; GROSS, C. D.; BERTOL, I.; ALMEIDA, J.; MULLER, L.; QUADROS, S. A. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Capim elefante anão cv. Mott: pastagem com alto potencial para produção animal. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Glória Rural, Rio de Janeiro, v. 3, n. 31, p. 34-37, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São apresentadas informações sobre o capim elefante anão cv. Mott e os principais resultados obtidos, especialmente na produção de leite, pela Epagri/Estação Experimental de Ituporanga. A produção de leite a pasto tem variado de 6 a 17 kg/vaca/dia, dependendo do número de lactações (vacas primíparas x multíparas) bem como do potencial do animal, com média no período de 11,4 kg/vaca/dia (Figuras 4, 5 e 6). Estes resultados permitem projetar produções de leite de aproximadamente 7.000 kg/ha, com lotação média de 1.500 kg/ha de PV no período de crescimento da pastagem (out./abr.). É importante salientar que estas produções baseiam-se em informações obtidas no período de jan./abr., não tendo sido coletados dados referentes ao período primaveril (alta taxa de crescimento e qualidade forrageira superior). Desta forma é pressuposto que a produtividade animal poderá ser maximizada, com um conseqüente aumento na produção de leite/ha. A produção de leite do sistema testemunha foi de 17,7 kg/vaca/dia, com um custo de alimentação de R$ 0,14/kg de leite, sem considerar os gastos com mão-de-obra. Já no sistema a pasto os custos, também sem considerar a mão-de-obra, foram de R$ 0,05/kg de leite produzido. Com base nestes resultados preliminares é possível inferir que uma vaca no sistema a pasto, produzindo 11,4 kg de leite/dia e uma vaca no sistema testemunha, produzindo 17,7 kg de leite/dia, permitem uma ?margem? de R$ 2,50 e 2,20/vaca/dia, respectivamente, sem considerar os gastos com mão-de-obra. MenosSão apresentadas informações sobre o capim elefante anão cv. Mott e os principais resultados obtidos, especialmente na produção de leite, pela Epagri/Estação Experimental de Ituporanga. A produção de leite a pasto tem variado de 6 a 17 kg/vaca/dia, dependendo do número de lactações (vacas primíparas x multíparas) bem como do potencial do animal, com média no período de 11,4 kg/vaca/dia (Figuras 4, 5 e 6). Estes resultados permitem projetar produções de leite de aproximadamente 7.000 kg/ha, com lotação média de 1.500 kg/ha de PV no período de crescimento da pastagem (out./abr.). É importante salientar que estas produções baseiam-se em informações obtidas no período de jan./abr., não tendo sido coletados dados referentes ao período primaveril (alta taxa de crescimento e qualidade forrageira superior). Desta forma é pressuposto que a produtividade animal poderá ser maximizada, com um conseqüente aumento na produção de leite/ha. A produção de leite do sistema testemunha foi de 17,7 kg/vaca/dia, com um custo de alimentação de R$ 0,14/kg de leite, sem considerar os gastos com mão-de-obra. Já no sistema a pasto os custos, também sem considerar a mão-de-obra, foram de R$ 0,05/kg de leite produzido. Com base nestes resultados preliminares é possível inferir que uma vaca no sistema a pasto, produzindo 11,4 kg de leite/dia e uma vaca no sistema testemunha, produzindo 17,7 kg de leite/dia, permitem uma ?margem? de R$ 2,50 e 2,20/vaca/dia, respectivamente, sem considerar os gastos com mã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo; Produção de carne; Produção de forragem; Produção de leite; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02074naa a2200181 a 4500 001 1081863 005 2011-11-08 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCapim elefante anão cv. Mott$bpastagem com alto potencial para produção animal. 260 $c2000 520 $aSão apresentadas informações sobre o capim elefante anão cv. Mott e os principais resultados obtidos, especialmente na produção de leite, pela Epagri/Estação Experimental de Ituporanga. A produção de leite a pasto tem variado de 6 a 17 kg/vaca/dia, dependendo do número de lactações (vacas primíparas x multíparas) bem como do potencial do animal, com média no período de 11,4 kg/vaca/dia (Figuras 4, 5 e 6). Estes resultados permitem projetar produções de leite de aproximadamente 7.000 kg/ha, com lotação média de 1.500 kg/ha de PV no período de crescimento da pastagem (out./abr.). É importante salientar que estas produções baseiam-se em informações obtidas no período de jan./abr., não tendo sido coletados dados referentes ao período primaveril (alta taxa de crescimento e qualidade forrageira superior). Desta forma é pressuposto que a produtividade animal poderá ser maximizada, com um conseqüente aumento na produção de leite/ha. A produção de leite do sistema testemunha foi de 17,7 kg/vaca/dia, com um custo de alimentação de R$ 0,14/kg de leite, sem considerar os gastos com mão-de-obra. Já no sistema a pasto os custos, também sem considerar a mão-de-obra, foram de R$ 0,05/kg de leite produzido. Com base nestes resultados preliminares é possível inferir que uma vaca no sistema a pasto, produzindo 11,4 kg de leite/dia e uma vaca no sistema testemunha, produzindo 17,7 kg de leite/dia, permitem uma ?margem? de R$ 2,50 e 2,20/vaca/dia, respectivamente, sem considerar os gastos com mão-de-obra. 653 $aManejo 653 $aProdução de carne 653 $aProdução de forragem 653 $aProdução de leite 653 $aQualidade 773 $tGlória Rural, Rio de Janeiro$gv. 3, n. 31, p. 34-37, 2000.
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