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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/12/2013 |
Data da última atualização: |
05/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ZAFFARI, G. R.; HINZ, R. H.; MEDEIROS, D. S. |
Título: |
Multiplicação in vitro de cultivares dos grupos genômicos AA, AAA, AAB, ABB e AAAB de Bananeira. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 6., 2013, Recife, PE. Anais... Recife, PE: ABCTP, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso da micropropagação em bananeira tem proporcionado uma considerável taxa de multiplicação em curto espaço de tempo, e viabilizado a produção de mudas de alta qualidade, nas biofábricas brasileiras. Entretanto, o emprego de explantes oriundos de diferentes grupos genômicos a uma mesma condição in vitro, tem dificultado o planejamento de produção dos laboratórios, uma vez que o fator de multiplicação é diferenciado entre os genomas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o fator de multiplicação de diferentes grupos genômicos submetidos a um protocolo padrão de micropropagação. O material vegetal utilizado consistiu de gemas apicais obtidas de brotos, tipo ?chifre?, de cultivares de bananeira dos grupos genômicos AA, AAA, AAB, ABB, AAAB, provenientes do Banco de Germoplasma, da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. Cada broto foi reduzido até o tamanho de aproximadamente 2 cm3 e estes explantes foram desinfestados em câmara de fluxo laminar com etanol 70% e hipoclorito de sódio a 1%, reduzidos ao tamanho de 0,5 cm3 e inoculados em meio de cultura de MS adicionado de 1 mg L-1 de AIA e 1 mg L-1 de BAP. Após 45 dias de incubação neste meio inicial, os explantes foram transferidos para o meio de multiplicação, MS adicionado de 2,5 mg L-1 BAP, permanecendo por 25 dias. Brotos regenerados nos explantes cultivados no meio de multiplicação foram excisados e transferidos para novo meio de multiplicação até o 3º subcultivo. As culturas foram mantidas em sala de crescimento sob temperatura de 28 ± 2 oC, e um fotoperíodo de 16 horas de luz a 10 Wm-2. O fator de multiplicação final dos grupos genômicos de bananeira variou de 4,7 a 17,5. Também houve grandes variações no fator de multiplicação dentro de cada grupo genômico; AAA (5,5 a 17,5), AAB (6,2 a 11,7) e AAAB (4,7 a 14). As maiores taxas de multiplicação foram obtidas nas cultivares Grande Naine, do grupo AAA (17,5), ouro do grupo AA (14,6), FHIA 21 do grupo AAAB (14,0), Figo do grupo ABB (11,8) e Catarina do grupo AAB (11,7). Dos três subcultivos realizados, o segundo apresentou o maior fator de multiplicação, para a maioria das cultivares. Estes resultados indicam que há necessidade de desenvolver protocolos mais específicos para os grupos genômicos, e até mesmo para as diferentes cultivares de um mesmo grupo, visando aumentar a eficiência da produção de mudas micropropagadas e permitir redução de custos e consequentemente diminuir o MenosO uso da micropropagação em bananeira tem proporcionado uma considerável taxa de multiplicação em curto espaço de tempo, e viabilizado a produção de mudas de alta qualidade, nas biofábricas brasileiras. Entretanto, o emprego de explantes oriundos de diferentes grupos genômicos a uma mesma condição in vitro, tem dificultado o planejamento de produção dos laboratórios, uma vez que o fator de multiplicação é diferenciado entre os genomas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o fator de multiplicação de diferentes grupos genômicos submetidos a um protocolo padrão de micropropagação. O material vegetal utilizado consistiu de gemas apicais obtidas de brotos, tipo ?chifre?, de cultivares de bananeira dos grupos genômicos AA, AAA, AAB, ABB, AAAB, provenientes do Banco de Germoplasma, da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. Cada broto foi reduzido até o tamanho de aproximadamente 2 cm3 e estes explantes foram desinfestados em câmara de fluxo laminar com etanol 70% e hipoclorito de sódio a 1%, reduzidos ao tamanho de 0,5 cm3 e inoculados em meio de cultura de MS adicionado de 1 mg L-1 de AIA e 1 mg L-1 de BAP. Após 45 dias de incubação neste meio inicial, os explantes foram transferidos para o meio de multiplicação, MS adicionado de 2,5 mg L-1 BAP, permanecendo por 25 dias. Brotos regenerados nos explantes cultivados no meio de multiplicação foram excisados e transferidos para novo meio de multiplicação até o 3º subcultivo. As culturas foram mantidas em sala de crescimento sob t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Banana; Biofábrica; Musa sp; Produção de muda. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03126naa a2200193 a 4500 001 1119822 005 2013-12-05 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAFFARI, G. R. 245 $aMultiplicação in vitro de cultivares dos grupos genômicos AA, AAA, AAB, ABB e AAAB de Bananeira.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO uso da micropropagação em bananeira tem proporcionado uma considerável taxa de multiplicação em curto espaço de tempo, e viabilizado a produção de mudas de alta qualidade, nas biofábricas brasileiras. Entretanto, o emprego de explantes oriundos de diferentes grupos genômicos a uma mesma condição in vitro, tem dificultado o planejamento de produção dos laboratórios, uma vez que o fator de multiplicação é diferenciado entre os genomas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o fator de multiplicação de diferentes grupos genômicos submetidos a um protocolo padrão de micropropagação. O material vegetal utilizado consistiu de gemas apicais obtidas de brotos, tipo ?chifre?, de cultivares de bananeira dos grupos genômicos AA, AAA, AAB, ABB, AAAB, provenientes do Banco de Germoplasma, da Epagri - Estação Experimental de Itajaí. Cada broto foi reduzido até o tamanho de aproximadamente 2 cm3 e estes explantes foram desinfestados em câmara de fluxo laminar com etanol 70% e hipoclorito de sódio a 1%, reduzidos ao tamanho de 0,5 cm3 e inoculados em meio de cultura de MS adicionado de 1 mg L-1 de AIA e 1 mg L-1 de BAP. Após 45 dias de incubação neste meio inicial, os explantes foram transferidos para o meio de multiplicação, MS adicionado de 2,5 mg L-1 BAP, permanecendo por 25 dias. Brotos regenerados nos explantes cultivados no meio de multiplicação foram excisados e transferidos para novo meio de multiplicação até o 3º subcultivo. As culturas foram mantidas em sala de crescimento sob temperatura de 28 ± 2 oC, e um fotoperíodo de 16 horas de luz a 10 Wm-2. O fator de multiplicação final dos grupos genômicos de bananeira variou de 4,7 a 17,5. Também houve grandes variações no fator de multiplicação dentro de cada grupo genômico; AAA (5,5 a 17,5), AAB (6,2 a 11,7) e AAAB (4,7 a 14). As maiores taxas de multiplicação foram obtidas nas cultivares Grande Naine, do grupo AAA (17,5), ouro do grupo AA (14,6), FHIA 21 do grupo AAAB (14,0), Figo do grupo ABB (11,8) e Catarina do grupo AAB (11,7). Dos três subcultivos realizados, o segundo apresentou o maior fator de multiplicação, para a maioria das cultivares. Estes resultados indicam que há necessidade de desenvolver protocolos mais específicos para os grupos genômicos, e até mesmo para as diferentes cultivares de um mesmo grupo, visando aumentar a eficiência da produção de mudas micropropagadas e permitir redução de custos e consequentemente diminuir o 653 $aBanana 653 $aBiofábrica 653 $aMusa sp 653 $aProdução de muda 700 1 $aHINZ, R. H. 700 1 $aMEDEIROS, D. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 6., 2013, Recife, PE. Anais... Recife, PE: ABCTP, 2013.
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46. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CUNHA, C. M. S.; HINZ, R. H.; PEREIRA, A.; TCACENCO, F. A.; STADNIK, M. J. Aggressiveness and genetic diversity of Fusarium oxysporum f.sp. cubense from Santa Catarina, southern Brazil. Tropical Plant Patholoy, Sociedade Brasileira de Fitopatologia, v. 40, n. 5, p. 326-334, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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48. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ANDREOLA, F.; MILANEZ, J. M.; HINZ, R. H.; LICHTEMBERG, L. A.; MALBURG, J. L. Avaliação preliminar de espécies para manejo do solo de bananais. In: SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA DA BANANEIRA NOS SUBTRÓPICOS DO CONE SUL, 2010, Joinville, SC. Anais... Itajaí, SC: Musasul/SBF, 2010. p. 231-232.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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49. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LICHTEMBERG, L. A.; PRANDO, H. F.; HINZ, R. H.; MALBURG, J. L. Ocorrência do ácaro vermelho Tetranychus abacae, em bananais catarinenses. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 13., 1994, Salvador, BA. Resumos... Salvador, BA: SBF, 1994. p. 174.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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51. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PERUCH, L. A. M.; RAMIREZ, M. A. A.; SONEGO, M.; HINZ, R. H. Preaviso bioclimático y estado de evolución: dos métodos de monitoramiento de sigatoka. In: CONGRESSO INTERNACIONAL ACORBAT, 20., 2013, Fortaleza, CE. Proceedings... Cruz das almas, BA: Embrapa, 2013. p. 238-238.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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55. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | HINZ, R. H.; LICHTEMBERG, L. A.; MALBURG, J. L.; MILANEZ, J. M.; SALVADOR, J.; ANDREOLA, F. A produção integrada de banana em Santa Catarina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 7., 2010, Registro, SP. Anais... Registro, SP: SBF/APTA-SP/ABAVAR, 2010. p. 37-42.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
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57. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LICHTEMBERG, L. A.; SEIDEL, I.; HINZ, R. H.; MALBURG, J. L. Danos pelo frio em frutos de diferentes cultivares de banana. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 4., 1998, Campo Grande, MS. [Anais...]. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2001. p. 543-544.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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