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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/07/2011 |
Data da última atualização: |
12/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
HAWERROTH, F. J.; HERTER, F. G.; PETRI, J. L.; LEITE, G. B.; PEREIRA, J. F. M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Dormência em frutíferas de clima temperado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2010. |
Páginas: |
56 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 310). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1806-9193 |
Conteúdo: |
As plantas, para sobreviverem a períodos de estresse, como é o caso de baixas temperaturas hibernais, desenvolveram um mecanismo adaptativo caracterizado pela aquisição da resistência ao frio e do controle do crescimento, denominado dormência. Este fenômeno ocorrente em frutíferas de clima temperado é refl exo da interação
entre fatores ambientais e fatores relacionados ao metabolismo das plantas. Com a expansão da fruticultura de clima temperado para regiões tropicais e subtropicais, problemas relacionados à brotação e fl oração defi cientes manifestam-se com maior frequência, repercutindo negativamente na produtividade e na qualidade dos frutos produzidos. Frente aos problemas de adaptação observados em tais espécies
quando em regiões com insufi ciência de frio no período hibernal, os estudos sobre a dormência, visando à minimização destes problemas, têm sido intensifi cados. Este documento traz uma revisão sobre a dormência em frutíferas de clima temperado, apresentando os principais fatores responsáveis por esse fenômeno, aspectos sobre a dormência em regiões tropicais e subtropicais, e principais metodologias utilizadas nos estudos sobre a dormência.
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Palavras-Chave: |
Dormencia em invernos amenos; Ecodormência; Endodormência; Indução da brotação; Paradormência; Repouso hibernal. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01818nam a2200217 a 4500 001 1078201 005 2011-07-12 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDormência em frutíferas de clima temperado. 260 $aPelotas, RS: Embrapa Clima Temperado$c2010 300 $a56 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 310). 500 $aISSN, 1806-9193 520 $aAs plantas, para sobreviverem a períodos de estresse, como é o caso de baixas temperaturas hibernais, desenvolveram um mecanismo adaptativo caracterizado pela aquisição da resistência ao frio e do controle do crescimento, denominado dormência. Este fenômeno ocorrente em frutíferas de clima temperado é refl exo da interação entre fatores ambientais e fatores relacionados ao metabolismo das plantas. Com a expansão da fruticultura de clima temperado para regiões tropicais e subtropicais, problemas relacionados à brotação e fl oração defi cientes manifestam-se com maior frequência, repercutindo negativamente na produtividade e na qualidade dos frutos produzidos. Frente aos problemas de adaptação observados em tais espécies quando em regiões com insufi ciência de frio no período hibernal, os estudos sobre a dormência, visando à minimização destes problemas, têm sido intensifi cados. Este documento traz uma revisão sobre a dormência em frutíferas de clima temperado, apresentando os principais fatores responsáveis por esse fenômeno, aspectos sobre a dormência em regiões tropicais e subtropicais, e principais metodologias utilizadas nos estudos sobre a dormência. 653 $aDormencia em invernos amenos 653 $aEcodormência 653 $aEndodormência 653 $aIndução da brotação 653 $aParadormência 653 $aRepouso hibernal
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/08/2011 |
Data da última atualização: |
17/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
AMARAL JÚNIOR, H.; SATO, G.; STREFLING, L.; WARLICH, R.; HOINKIS, R.; TEBALDI, P. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aclimatação do híbrido da tilápia vermelha Oreochromis niloticus sp. e utilização em ambientes marinhos como isca viva para a pesca de tunideos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Electronica de Veterinaria, Zaragoza, v. 11, n. 3, p. 1-16, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1695-7504 |
Conteúdo: |
A tilápia vermelha da Flórida (Oreochromis sp), obtida através do cruzamento de O. mossambicus e O. urulepis hornorum, se caracteriza por apresentar grande resistência à salinidade e ser bastante tolerante a uma diversidade de condições climáticas. Sendo assim, é bastante utilizada em cultivos comerciais em algumas partes do mundo, tanto em água doce como salobra. A pesca de atum e afins com vara e isca-viva, atualmente vem enfrentando um grande problema em relação à disponibilidade da isca propriamente dita, que utiliza juvenis de sardinha como atrativo dos cardumes. Também, gera um conseqüente conflito com os pescadores industriais que utilizam o mesmo recurso quando adultos, bem como com os pescadores artesanais e a sociedade. O presente trabalho consistiu em realizar uma avaliação da resistência a salinidade da tilápia vermelha, sugerindo uma nova técnica de aclimatação para juvenis desta espécie. Lotes de alevinos de tilápias vermelhas revertidas sexualmente foram criadas no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú ? CEPC/Epagri e recriados no Laboratório de Maricultura da UNIVALI ? CEM, Penha SC. Os parâmetros analisados foram: Tolerância à salinidade, sobrevivência e capacidade de estocagem. Os resultados deste experimento, indicam que esta espécie atende as necessidades exigidas para este tipo de pesca. Os alevinos adaptados à salinidade, foram utilizados em testes como isca viva na pesca de tunídeos. Este trabalho oferece uma alternativa de isca viva na pesca de tunídeos MenosA tilápia vermelha da Flórida (Oreochromis sp), obtida através do cruzamento de O. mossambicus e O. urulepis hornorum, se caracteriza por apresentar grande resistência à salinidade e ser bastante tolerante a uma diversidade de condições climáticas. Sendo assim, é bastante utilizada em cultivos comerciais em algumas partes do mundo, tanto em água doce como salobra. A pesca de atum e afins com vara e isca-viva, atualmente vem enfrentando um grande problema em relação à disponibilidade da isca propriamente dita, que utiliza juvenis de sardinha como atrativo dos cardumes. Também, gera um conseqüente conflito com os pescadores industriais que utilizam o mesmo recurso quando adultos, bem como com os pescadores artesanais e a sociedade. O presente trabalho consistiu em realizar uma avaliação da resistência a salinidade da tilápia vermelha, sugerindo uma nova técnica de aclimatação para juvenis desta espécie. Lotes de alevinos de tilápias vermelhas revertidas sexualmente foram criadas no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú ? CEPC/Epagri e recriados no Laboratório de Maricultura da UNIVALI ? CEM, Penha SC. Os parâmetros analisados foram: Tolerância à salinidade, sobrevivência e capacidade de estocagem. Os resultados deste experimento, indicam que esta espécie atende as necessidades exigidas para este tipo de pesca. Os alevinos adaptados à salinidade, foram utilizados em testes como isca viva na pesca de tunídeos. Este trabalho oferece uma alternativa de isca viva na pesca ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Isca viva; Tilapia vermelha; Tunideo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02099naa a2200169 a 4500 001 1079623 005 2011-08-17 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAclimatação do híbrido da tilápia vermelha Oreochromis niloticus sp. e utilização em ambientes marinhos como isca viva para a pesca de tunideos. 260 $c2010 500 $aISSN, 1695-7504 520 $aA tilápia vermelha da Flórida (Oreochromis sp), obtida através do cruzamento de O. mossambicus e O. urulepis hornorum, se caracteriza por apresentar grande resistência à salinidade e ser bastante tolerante a uma diversidade de condições climáticas. Sendo assim, é bastante utilizada em cultivos comerciais em algumas partes do mundo, tanto em água doce como salobra. A pesca de atum e afins com vara e isca-viva, atualmente vem enfrentando um grande problema em relação à disponibilidade da isca propriamente dita, que utiliza juvenis de sardinha como atrativo dos cardumes. Também, gera um conseqüente conflito com os pescadores industriais que utilizam o mesmo recurso quando adultos, bem como com os pescadores artesanais e a sociedade. O presente trabalho consistiu em realizar uma avaliação da resistência a salinidade da tilápia vermelha, sugerindo uma nova técnica de aclimatação para juvenis desta espécie. Lotes de alevinos de tilápias vermelhas revertidas sexualmente foram criadas no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú ? CEPC/Epagri e recriados no Laboratório de Maricultura da UNIVALI ? CEM, Penha SC. Os parâmetros analisados foram: Tolerância à salinidade, sobrevivência e capacidade de estocagem. Os resultados deste experimento, indicam que esta espécie atende as necessidades exigidas para este tipo de pesca. Os alevinos adaptados à salinidade, foram utilizados em testes como isca viva na pesca de tunídeos. Este trabalho oferece uma alternativa de isca viva na pesca de tunídeos 653 $aIsca viva 653 $aTilapia vermelha 653 $aTunideo 773 $tRevista Electronica de Veterinaria, Zaragoza$gv. 11, n. 3, p. 1-16, 2010.
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