Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/03/2010 |
Data da última atualização: |
11/03/2010 |
Autoria: |
SILVA, M. X. S.; GUEDES, R. M. C. |
Título: |
Prevalência de mineralização aórtica detectada no abate de bovinos no estado de Minas Gerais, Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 59, n. 3, p. 558-563, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Descreve-se a prevalência da mineralização aórtica em bovinos abatidos em frigorífico de Belo Horizonte, MG. Foram examinados 783 fragmentos de aorta torácica de bovinos de diferentes grupos raciais, sexo e idades. As lesões foram caracterizadas em: grau I, grau II, grau III ou grau IV, baseado na intensidade das alterações macroscópicas. Duzentas e noventa e oito (38,1%) aortas foram classificadas com algum tipo de lesão: 180 com grau I (23,0%), 59 com grau II (7,5%), 35 com grau III (4,5%) e 24 com grau IV (3,1%). Houve diferenças nas freqüências de mineralização aórtica quanto ao sexo, a idade e a raça. Fêmeas e machos castrados (54,6% e 50,7%, P<0,00001 e P<0,0001, respectivamente) comparados a machos inteiros (27,5%), mestiços zebuínos de dupla aptidão e animais sem raça definida (59,3% e 47,8%, P<0,02 e P<0,05, respectivamente) comparados a zebus puros (37,4%) e animais acima de três anos de idade (59,4%, P<0,0001) comparados a animais com 2-3 anos ou menos de dois anos de idade (21,7% e 13,9%) foram mais freqüentemente acometidos por mineralização aórtica.
|
Palavras-Chave: |
Aorta; Bovino; Minas Gerais; Mineralização; Prevalência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01719naa a2200193 a 4500 001 1068225 005 2010-03-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. X. S. 245 $aPrevalência de mineralização aórtica detectada no abate de bovinos no estado de Minas Gerais, Brasil. 260 $c2007 520 $aDescreve-se a prevalência da mineralização aórtica em bovinos abatidos em frigorífico de Belo Horizonte, MG. Foram examinados 783 fragmentos de aorta torácica de bovinos de diferentes grupos raciais, sexo e idades. As lesões foram caracterizadas em: grau I, grau II, grau III ou grau IV, baseado na intensidade das alterações macroscópicas. Duzentas e noventa e oito (38,1%) aortas foram classificadas com algum tipo de lesão: 180 com grau I (23,0%), 59 com grau II (7,5%), 35 com grau III (4,5%) e 24 com grau IV (3,1%). Houve diferenças nas freqüências de mineralização aórtica quanto ao sexo, a idade e a raça. Fêmeas e machos castrados (54,6% e 50,7%, P<0,00001 e P<0,0001, respectivamente) comparados a machos inteiros (27,5%), mestiços zebuínos de dupla aptidão e animais sem raça definida (59,3% e 47,8%, P<0,02 e P<0,05, respectivamente) comparados a zebus puros (37,4%) e animais acima de três anos de idade (59,4%, P<0,0001) comparados a animais com 2-3 anos ou menos de dois anos de idade (21,7% e 13,9%) foram mais freqüentemente acometidos por mineralização aórtica. 653 $aAorta 653 $aBovino 653 $aMinas Gerais 653 $aMineralização 653 $aPrevalência 700 1 $aGUEDES, R. M. C. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 59, n. 3, p. 558-563, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|