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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/10/2018 |
Data da última atualização: |
03/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GONÇALVES, F. N.; BACK, A. J. |
Título: |
Análise do índice de anomalia de chuva (IAC) para o município de Palmitos, no extremo Oeste do Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: Ladwig, N.I.; Schwalm, H. Planejamento e Gestão Territorial: A Sustentabilidade dos Ecossistemas Urbanos. Criciúma: EdiUnesc, 2017. p. 252-260. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Existem diversos índices para a classificação dos períodos de seca e chuva, que são úteis em projetos de abastecimento de água, irrigação e no monitoramento e planejamento de recursos hídricos. Este trabalho buscou avaliar a intensidade da anomalia do regime de chuva no município de Palmitos no período de junho de 1959 a maio de 2016, utilizando o Índice de Anomalia da Chuva (IAC). Foram usados a séries de dados pluviométricos diários da Agencia Nacional de Águas (ANA). A classificação em períodos secos e úmidos foi utilizado o IAC conforme Freitas (1998). O IAC demonstrou-se uma ferramenta de uso e interpretação relativamente simples e de resultados bastante eficiente que pode ser utilizado para a gestão d recursos hídricos. |
Palavras-Chave: |
chuva; índices climáticos; seca. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01392naa a2200169 a 4500 001 1127761 005 2018-10-03 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, F. N. 245 $aAnálise do índice de anomalia de chuva (IAC) para o município de Palmitos, no extremo Oeste do Estado de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aExistem diversos índices para a classificação dos períodos de seca e chuva, que são úteis em projetos de abastecimento de água, irrigação e no monitoramento e planejamento de recursos hídricos. Este trabalho buscou avaliar a intensidade da anomalia do regime de chuva no município de Palmitos no período de junho de 1959 a maio de 2016, utilizando o Índice de Anomalia da Chuva (IAC). Foram usados a séries de dados pluviométricos diários da Agencia Nacional de Águas (ANA). A classificação em períodos secos e úmidos foi utilizado o IAC conforme Freitas (1998). O IAC demonstrou-se uma ferramenta de uso e interpretação relativamente simples e de resultados bastante eficiente que pode ser utilizado para a gestão d recursos hídricos. 653 $achuva 653 $aíndices climáticos 653 $aseca 700 1 $aBACK, A. J. 773 $tIn: Ladwig, N.I.; Schwalm, H. Planejamento e Gestão Territorial: A Sustentabilidade dos Ecossistemas Urbanos. Criciúma: EdiUnesc, 2017. p. 252-260.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2014 |
Data da última atualização: |
12/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DALLPIZZOL, J. G.; RIBEIRO FILHO, H. M. N.; ALMEIDA, E. X.; MIGUEL, M. F.; ALVES, T. P.; RAUPP, G. T.; BIASIOLO, R.; GIZELINI, M. C. |
Título: |
Feed value of Axonopus catharinensis in different regrowth ages. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 50.., 2013, Campinas. Anais... Campinas - SP: SBZ, 2013. p. -. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos para medir consumo voluntário e valor nutritivo com gramíneas tropicais são escassos e necessários. O objetivo do trabalho foi de avaliar a flexibilidade de manejo da grama missioneira-gigante com diferentes idades de rebrota. Para isso foram desenvolvidos dois experimentos. O primeiro, um ensaio metabólico com ovinos alojados em gaiolas metabólicas, visando avaliar a mudança na digestibilidade com o aumento na idade de rebrota. Os animais foram alimentados ad libitum. Os tratamentos se constituíram por diferentes idades de rebrota (28, 35, 42, 49 e 63 dias), com corte a 5cm de altura do solo. O pasto era pesado antes do fornecimento, assim como as sobras. Para o fornecimento ad libitum o volume consumido no dia anterior era aumentado em 20%. Foram coletadas amostras do pasto fornecido e das sobras, e coleta total de fezes e urina, por cinco dias por período formando-se assim uma amostra composta por animal por período. A altura da pastagem foi de 26, 26.7, 31, 39 e 52.4 cm para as idades de rebrota de 28, 35, 42, 49 e 63 dias, respectivamente. Devido à alta seletividade pelos ovinos, a forragem ingerida foi principalmente de folhas verdes. Nestas condições, o consumo voluntário de matéria seca e a digestibilidade da matéria orgânica não foram afetados pelas idades de rebrota, com média de 2,5% do PV e 59,0%, respectivamente. A energia metabolizável (MJ kgDM) foi em média 9.3 MJ kg de MS. Portanto, o valor energético e o consumo voluntário de folhas verdes de missioneira-gigante não decresceu com o avanço na idade de rebrota. MenosEstudos para medir consumo voluntário e valor nutritivo com gramíneas tropicais são escassos e necessários. O objetivo do trabalho foi de avaliar a flexibilidade de manejo da grama missioneira-gigante com diferentes idades de rebrota. Para isso foram desenvolvidos dois experimentos. O primeiro, um ensaio metabólico com ovinos alojados em gaiolas metabólicas, visando avaliar a mudança na digestibilidade com o aumento na idade de rebrota. Os animais foram alimentados ad libitum. Os tratamentos se constituíram por diferentes idades de rebrota (28, 35, 42, 49 e 63 dias), com corte a 5cm de altura do solo. O pasto era pesado antes do fornecimento, assim como as sobras. Para o fornecimento ad libitum o volume consumido no dia anterior era aumentado em 20%. Foram coletadas amostras do pasto fornecido e das sobras, e coleta total de fezes e urina, por cinco dias por período formando-se assim uma amostra composta por animal por período. A altura da pastagem foi de 26, 26.7, 31, 39 e 52.4 cm para as idades de rebrota de 28, 35, 42, 49 e 63 dias, respectivamente. Devido à alta seletividade pelos ovinos, a forragem ingerida foi principalmente de folhas verdes. Nestas condições, o consumo voluntário de matéria seca e a digestibilidade da matéria orgânica não foram afetados pelas idades de rebrota, com média de 2,5% do PV e 59,0%, respectivamente. A energia metabolizável (MJ kgDM) foi em média 9.3 MJ kg de MS. Portanto, o valor energético e o consumo voluntário de folhas verdes de mission... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
consumo voluntário; digestibilidade da matéria orgânica; Valor energético. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02347nam a2200229 a 4500 001 1122269 005 2014-11-12 008 2013 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aDALLPIZZOL, J. G. 245 $aFeed value of Axonopus catharinensis in different regrowth ages.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 50.., 2013, Campinas. Anais... Campinas - SP: SBZ, 2013. p. -.$c2013 520 $aEstudos para medir consumo voluntário e valor nutritivo com gramíneas tropicais são escassos e necessários. O objetivo do trabalho foi de avaliar a flexibilidade de manejo da grama missioneira-gigante com diferentes idades de rebrota. Para isso foram desenvolvidos dois experimentos. O primeiro, um ensaio metabólico com ovinos alojados em gaiolas metabólicas, visando avaliar a mudança na digestibilidade com o aumento na idade de rebrota. Os animais foram alimentados ad libitum. Os tratamentos se constituíram por diferentes idades de rebrota (28, 35, 42, 49 e 63 dias), com corte a 5cm de altura do solo. O pasto era pesado antes do fornecimento, assim como as sobras. Para o fornecimento ad libitum o volume consumido no dia anterior era aumentado em 20%. Foram coletadas amostras do pasto fornecido e das sobras, e coleta total de fezes e urina, por cinco dias por período formando-se assim uma amostra composta por animal por período. A altura da pastagem foi de 26, 26.7, 31, 39 e 52.4 cm para as idades de rebrota de 28, 35, 42, 49 e 63 dias, respectivamente. Devido à alta seletividade pelos ovinos, a forragem ingerida foi principalmente de folhas verdes. Nestas condições, o consumo voluntário de matéria seca e a digestibilidade da matéria orgânica não foram afetados pelas idades de rebrota, com média de 2,5% do PV e 59,0%, respectivamente. A energia metabolizável (MJ kgDM) foi em média 9.3 MJ kg de MS. Portanto, o valor energético e o consumo voluntário de folhas verdes de missioneira-gigante não decresceu com o avanço na idade de rebrota. 653 $aconsumo voluntário 653 $adigestibilidade da matéria orgânica 653 $aValor energético 700 1 $aRIBEIRO FILHO, H. M. N. 700 1 $aALMEIDA, E. X. 700 1 $aMIGUEL, M. F. 700 1 $aALVES, T. P. 700 1 $aRAUPP, G. T. 700 1 $aBIASIOLO, R. 700 1 $aGIZELINI, M. C.
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