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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/03/2011 |
Data da última atualização: |
30/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BLAINSKI, E.; GUIMARÃES, R. M. L.; GONÇALVES, A. C. A.; TORMENA, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Manejo de áreas irrigadas com base na qualidade física do solo expressa por meio do intervalo hídrico ótimo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: TECNOLOGIAS para o uso sustentável da água em regadio. Lisboa: Colibri, 2010. p. 65-69. |
ISBN: |
978-989-689-016-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude do IHO, aumentou a ocorrência de valores de umidade do solo fora dos limites impostos por este índice. Para o manejo da irrigação, nas áreas com baixa densidade do solo, a irrigação pode ser realizada com menor freqüência e maiores lâminas de água aplicadas. Entretanto, em locais com elevada densidade do solo, a irrigação deve ser manejada com pequenos turnos de rega e maiores freqüências. MenosAs propriedades físicas do solo têm demonstrado uma estreita correlação com o rendimento das culturas. Diante disso, a determinação de um índice que expresse a qualidade física do solo poderia ser utilizado para auxiliar no manejo das cultuas. O Intervalo Hídrico Ótimo (IHO) incorpora em um único conceito a amplitude de água no solo onde são mínimas as limitações ao desenvolvimento das plantas associadas à disponibilidade hídrica, aeração e resistência do solo à penetração. Neste trabalho determinou-se o IHO num solo classificado como Nitossolo Vermelho distroférrico cultivado com a cultura do feijoeiro, em sistema irrigado para utilização como uma ferramenta de tomada de decisão para o manejo da irrigação. Para isso, amostras de solo indeformadas foram submetidas a diferentes potenciais matriciais para determinação da curva de retenção de água no solo e da curva de resistência do solo à penetração. Os limites do IHO foram determinados pela umidade na capacidade de campo ou pela umidade em que a porosidade de aeração atingiu o valor crítico para o desenvolvimento das culturas (0,10 m3m-3) e pela umidade no ponto de murcha permanente ou pela umidade em que a resistência do solo à penetração atingiu o valor de 2,0 MPa. Os resultados demonstraram que o aumento da densidade do solo, ocasionado pela compactação, influenciou negativamente no IHO. O IHO tornou-se nulo para densidades maiores que 1,4 Mg m-3, considerando os limites estabelecidos. Dessa forma, diminuição da amplitude... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Intervalo hídrico ótimo; Irrigação; Qualidade física do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2020 |
Data da última atualização: |
05/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; DALGALLO, D. |
Título: |
Melhoria produtiva de caívas com a introdução da grama missioneira-gigante. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didático, 157). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As caívas são sistemas agroflorestais onde ocorre o extrativismo da erva-mate nativa integrado à produção animal. Elas existem há mais de um século no Sul do Brasil, onde contribuem para a conservação de significativas áreas de remanescentes da Floresta de Araucárias. Embora tenham grande importância ambiental e histórica para a região, as caívas, em geral, apresentam baixa produtividade, o que tem levado muitas famílias proprietárias a se desmotivarem com esse sistema. A fim de contribuir para o aumento da produtividade animal nas caívas, este boletim apresenta a descrição da tecnologia desenvolvida pela pesquisa e extensão rural da Epagri: melhoria da pastagem em áreas de caíva com a introdução da grama missioneira-gigante (Axonopus catharinenis) cv. SCS 315 Catarina-gigante. Além disso além da descrição da tecnologia, aborda também a questão legal que permite o uso desses sistemas, buscando trazer segurança aos técnicos e produtores |
Palavras-Chave: |
agrofloresta; legislação ambiental; manejo do pasto; sistemas silvipastoris. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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