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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/10/2018 |
Data da última atualização: |
03/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARCARI, S. G.; CALIARI, V.; SOUZA, E. L.; SOUZA, A. L. K.; KUNZLER, E. M.; GODOY, H. T. |
Título: |
Compostos fenólicos e fração volátil de vinhos tintos da variedade Primitivo produzidos em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DA ANALISTAS DE ALIMENTOS, 19., CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 5., 2015, Natal, RN. Anais... Natal, RN: ENAAL, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variedade Primitivo é cultivada principalmente no norte da Itália e na Califórnia, onde é conhecida como Zinfandel. Caracteriza-se por produzir vinhos de coloração viva, tonalidade violácea, muito alcoólicos, de média
acidez, ótima estrutura e aroma frutado com notas de especiarias. Recentemente esta variedade foi implantada no estado de Santa Catarina, em três diferentes regiões de altitude (acima de 900 metros acima do nível do mar), que possuem características edafoclimáticas específicas para o cultivo de variedade de Vitis vinifera L. Marari, município de Tangará, possui clima temperado com temperatura média anual de 16 °C, relevo montanhoso, de formação basáltica. A região de Campos Novos possui clima temperado constantemente úmido, sem estação seca, com temperaturas variáveis de 15 a 19 °C, solos profundos e bem drenados. Água Doce possui clima mesotérmico úmido, sem estação seca, com verões frescos e invernos rigorosos, temperatura anual de 16 °C, relevo com montanhas, vales e planícies. Para a caracterização dos vinhos é fundamental a determinação de diversos compostos químicos, como os compostos voláteis e fenólicos. O aroma do vinho, bem como as características e a concentração de compostos fenólicos, dependem de fatores como a variedade da uva, região de produção, condições climáticas, estádio de maturação da uva, práticas vitivinícolas, processo de envelhecimento, entre outros. A atividade antioxidante e as características de cor dos vinhos estão frequentemente associadas ao conteúdo de polifenóis totais e à composição de compostos fenólicos individuais, sendo de interesse em diversas pesquisas. Alguns compostos fenólicos encontrados nos vinhos são antioxidantes e contribuem para a redução do risco de doenças cardiovasculares, enquanto outros foram reconhecidos por sua atividade antialergênica, antiinflamatória, contra a hipertensão, artrite e câncer. Diante deste contexto, o objetivo deste estudo foi determinar a composição fenólica, a fração volátil, parâmetros de cor e atividade antioxidante in vitro de vinhos da variedade Primitivo produzidos em três diferentes regiões do estado de Santa Catarina. O estudo foi realizado com vinhos tintos da variedade Primitivo, safras 2012, 2013 e 2014, provenientes de três diferentes regiões de cultivo do estado de Santa Catarina, Brasil. As uvas foram coletadas de vinhedos localizados nas áreas experimentais da Epagri - Estação Experimental de Campos Novos, localizada no município de Campos Novos (altitude de 965 metros, latitude 27°19?83?S e longitude 50°49?18?W); Vinícola Pisani, localizada em Marari,município de Tangará (altitude de 1059 metros, latitude 27º12'24"S e longitude51º06'96"W) e; Vinícola Villaggio Grando, localizada no município de Água Doce (altitude de 1300 metros, latitude 26º 43'53"S e longitude 51º30'26"W). As uvas foram colhidas quanto atingiram a maturação e foram transportadas até a Estação Experimental da Epagri de Videira, SC, onde foram elaborados os vinhos a partir de microvinificação. As uvas foram
separadas dos cachos e mantidas em um tanque de aço inoxidável (20 L). O período de maceração foi de 10 dias, com duas remontagens diárias. O mosto foi separado das partes sólidas e transferido para um tanque de aço inoxidável. Antes de iniciar a fermentação alcoólica, foi realizada a sulfitagem (10 mg L-1 de SO2 livre), e foram adicionadas cepas de Saccharomyces cerevisae (20 g/100 Kg). A descarboxilação do ácido málico pelas bactérias láticas ocorreu espontaneamente. Após a fermentação alcoólica os vinhos foram estabilizados em câmara fria por 20 dias, adicionados de SO2 livre (40 mg L-1) e, em seguida, engarrafados. As análises dos vinhos foram realizadas no período de abril a junho de 2015. Concluímos que a variedade Primitivo foi implantada em diferentes regiões do estado de Santa Catarina, resultando em vinhos com características bem definidas, de acordo com a região de proveniência. Na região de Marari (Tangará) os vinhos desta variedade destacaram-se pelo conteúdo de ácidos hidroxicinâmicos e ácidos hidroxibenzoicos, tirosol, resveratrol e catequina. Quanto ao aroma, estes vinhos apresentaram características florais e frutadas com nota animal. Na região de Campos Novos, sobressaíram-se os aromas frutados com notas lácteas e de especiarias, alta atividade antioxidante, conteúdo de quercetina e ácidos hidroxicinâmicos. Para os vinhos produzidos em Água Doce, predominaram as características de coloração intensa, alto conteúdo de polifenóis totais e ácido gálico, bem como, aroma frutado com notas oleosas. MenosA variedade Primitivo é cultivada principalmente no norte da Itália e na Califórnia, onde é conhecida como Zinfandel. Caracteriza-se por produzir vinhos de coloração viva, tonalidade violácea, muito alcoólicos, de média
acidez, ótima estrutura e aroma frutado com notas de especiarias. Recentemente esta variedade foi implantada no estado de Santa Catarina, em três diferentes regiões de altitude (acima de 900 metros acima do nível do mar), que possuem características edafoclimáticas específicas para o cultivo de variedade de Vitis vinifera L. Marari, município de Tangará, possui clima temperado com temperatura média anual de 16 °C, relevo montanhoso, de formação basáltica. A região de Campos Novos possui clima temperado constantemente úmido, sem estação seca, com temperaturas variáveis de 15 a 19 °C, solos profundos e bem drenados. Água Doce possui clima mesotérmico úmido, sem estação seca, com verões frescos e invernos rigorosos, temperatura anual de 16 °C, relevo com montanhas, vales e planícies. Para a caracterização dos vinhos é fundamental a determinação de diversos compostos químicos, como os compostos voláteis e fenólicos. O aroma do vinho, bem como as características e a concentração de compostos fenólicos, dependem de fatores como a variedade da uva, região de produção, condições climáticas, estádio de maturação da uva, práticas vitivinícolas, processo de envelhecimento, entre outros. A atividade antioxidante e as características de cor dos vinhos estão frequentemente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
uva; variedade italiana; Vitis vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 05483naa a2200217 a 4500 001 1127775 005 2018-10-03 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARCARI, S. G. 245 $aCompostos fenólicos e fração volátil de vinhos tintos da variedade Primitivo produzidos em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA variedade Primitivo é cultivada principalmente no norte da Itália e na Califórnia, onde é conhecida como Zinfandel. Caracteriza-se por produzir vinhos de coloração viva, tonalidade violácea, muito alcoólicos, de média acidez, ótima estrutura e aroma frutado com notas de especiarias. Recentemente esta variedade foi implantada no estado de Santa Catarina, em três diferentes regiões de altitude (acima de 900 metros acima do nível do mar), que possuem características edafoclimáticas específicas para o cultivo de variedade de Vitis vinifera L. Marari, município de Tangará, possui clima temperado com temperatura média anual de 16 °C, relevo montanhoso, de formação basáltica. A região de Campos Novos possui clima temperado constantemente úmido, sem estação seca, com temperaturas variáveis de 15 a 19 °C, solos profundos e bem drenados. Água Doce possui clima mesotérmico úmido, sem estação seca, com verões frescos e invernos rigorosos, temperatura anual de 16 °C, relevo com montanhas, vales e planícies. Para a caracterização dos vinhos é fundamental a determinação de diversos compostos químicos, como os compostos voláteis e fenólicos. O aroma do vinho, bem como as características e a concentração de compostos fenólicos, dependem de fatores como a variedade da uva, região de produção, condições climáticas, estádio de maturação da uva, práticas vitivinícolas, processo de envelhecimento, entre outros. A atividade antioxidante e as características de cor dos vinhos estão frequentemente associadas ao conteúdo de polifenóis totais e à composição de compostos fenólicos individuais, sendo de interesse em diversas pesquisas. Alguns compostos fenólicos encontrados nos vinhos são antioxidantes e contribuem para a redução do risco de doenças cardiovasculares, enquanto outros foram reconhecidos por sua atividade antialergênica, antiinflamatória, contra a hipertensão, artrite e câncer. Diante deste contexto, o objetivo deste estudo foi determinar a composição fenólica, a fração volátil, parâmetros de cor e atividade antioxidante in vitro de vinhos da variedade Primitivo produzidos em três diferentes regiões do estado de Santa Catarina. O estudo foi realizado com vinhos tintos da variedade Primitivo, safras 2012, 2013 e 2014, provenientes de três diferentes regiões de cultivo do estado de Santa Catarina, Brasil. As uvas foram coletadas de vinhedos localizados nas áreas experimentais da Epagri - Estação Experimental de Campos Novos, localizada no município de Campos Novos (altitude de 965 metros, latitude 27°19?83?S e longitude 50°49?18?W); Vinícola Pisani, localizada em Marari,município de Tangará (altitude de 1059 metros, latitude 27º12'24"S e longitude51º06'96"W) e; Vinícola Villaggio Grando, localizada no município de Água Doce (altitude de 1300 metros, latitude 26º 43'53"S e longitude 51º30'26"W). As uvas foram colhidas quanto atingiram a maturação e foram transportadas até a Estação Experimental da Epagri de Videira, SC, onde foram elaborados os vinhos a partir de microvinificação. As uvas foram separadas dos cachos e mantidas em um tanque de aço inoxidável (20 L). O período de maceração foi de 10 dias, com duas remontagens diárias. O mosto foi separado das partes sólidas e transferido para um tanque de aço inoxidável. Antes de iniciar a fermentação alcoólica, foi realizada a sulfitagem (10 mg L-1 de SO2 livre), e foram adicionadas cepas de Saccharomyces cerevisae (20 g/100 Kg). A descarboxilação do ácido málico pelas bactérias láticas ocorreu espontaneamente. Após a fermentação alcoólica os vinhos foram estabilizados em câmara fria por 20 dias, adicionados de SO2 livre (40 mg L-1) e, em seguida, engarrafados. As análises dos vinhos foram realizadas no período de abril a junho de 2015. Concluímos que a variedade Primitivo foi implantada em diferentes regiões do estado de Santa Catarina, resultando em vinhos com características bem definidas, de acordo com a região de proveniência. Na região de Marari (Tangará) os vinhos desta variedade destacaram-se pelo conteúdo de ácidos hidroxicinâmicos e ácidos hidroxibenzoicos, tirosol, resveratrol e catequina. Quanto ao aroma, estes vinhos apresentaram características florais e frutadas com nota animal. Na região de Campos Novos, sobressaíram-se os aromas frutados com notas lácteas e de especiarias, alta atividade antioxidante, conteúdo de quercetina e ácidos hidroxicinâmicos. Para os vinhos produzidos em Água Doce, predominaram as características de coloração intensa, alto conteúdo de polifenóis totais e ácido gálico, bem como, aroma frutado com notas oleosas. 653 $auva 653 $avariedade italiana 653 $aVitis vinifera 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aSOUZA, E. L. 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aKUNZLER, E. M. 700 1 $aGODOY, H. T. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DA ANALISTAS DE ALIMENTOS, 19., CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 5., 2015, Natal, RN. Anais... Natal, RN: ENAAL, 2015.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/08/2016 |
Data da última atualização: |
29/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 10/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03334nam a2200265 a 4500 001 1125364 005 2016-08-29 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 10/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aMAY, F.
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