|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | AVILA, L. A. de; CEZIMBRA, D. M.; MARCHESAN, E.; MACHADO, S. L. de O.; PASINI, M.; GLIER, C.; FERREIRA, R. B. Época de aplicação de nitrogênio e de início da irrigação na fitotoxicidade causada pela aplicação de imidazolinonas em arroz tolerante. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 6, p. 1647-1652, set. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2015 |
Data da última atualização: |
15/12/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAZZURANA, E. R.; ARGENTA, L. C.; BETINELLI, K. S.; SCOLARO, A. M. T.; AMARANTE, C. V. T.; GONÇALVES, M. W. |
Título: |
Temperatura ideal para mínima deterioração pós-colheita de maçãs clones de ?Gala?. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2013. p. 158 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A redução da temperatura é a ferramenta mais efetiva para estender a vida pós-colheita de maçãs. Entretanto, o prolongamento excessivo do armazenamento refrigerado pode induzir o desenvolvimento de danos por frio em maçãs de algumas cultivares mesmo quando mantidas em temperatura superior ao ponto de congelamento. O presente estudo objetivou avaliar a possibilidade de aumento da temperatura de armazenagem de maçãs clones de ?Gala? sob atmosfera controlada (AC), como método para redução do desenvolvimento de escurecimento da polpa e aumento da eficiência do consumo de energia para refrigeração. Experimentos foram conduzidos em 2011 com maçãs crescidas na região de Fraiburgo e de São Joaquim, SC, colhidas em dois estádios de maturação. Maçãs colhidas em Fraiburgo foram armazenadas em câmaras experimentais de 0,150m3, a -0,3 e 1,2°C e em câmaras comerciais de 2050m3, a 0,7 e 2°C enquanto maçãs colhidas em São Joaquim foram armazenadas em câmaras comerciais de 578m3, a 0,8, 1,4 e 1,9°C. Frutos de todos os tratamentos foram mantidos sob AC com regimes de O2 e CO2 mantidos em 1,8±0,2% e 2,0±0,2%, respectivamente. Metade dos frutos de cada tratamento de temperatura foi tratada com o inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Determinou-se a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT) e a incidência de escurecimento da polpa, podridões e rachaduras. Observou-se que os tratamentos de temperatura de armazenagem não influenciaram os teores de SS e a AT em todos os experimentos. Normalmente, não houve efeito da temperatura sobre a conservação da firmeza da polpa. Exceção ocorreu para maçãs da região de Fraiburgo não tratadas com 1-MCP que mantiveram melhor a firmeza da polpa quando armazenadas em temperatura mais elevada. Maçãs tratadas com 1-MCP conservaram mais a firmeza da polpa, independentemente da temperatura de armazenagem. O desenvolvimento de podridões não foi afetado pela temperatura de armazenagem em maçãs de Fraiburgo armazenadas em câmaras experimentais e comerciais, independentemente do tratamento com 1-MCP. No entanto, maçãs de São Joaquim armazenadas em câmaras comerciais, foram menos afetadas por podridões quando mantidas na temperatura mais alta e não tratadas com 1-MCP. O aumento da temperatura reduziu a incidência e severidade de escurecimento da polpa e rachaduras das maçãs ?Galas? de todos os experimentos. Incidência mínima de escurecimento da polpa ocorreu nas maçãs armazenadas em temperaturas mais elevadas tratadas com 1-MCP. Os resultados desse estudo mostram que o aumento da temperatura em 1 a 1,5oC pode resultar em redução de consumo de energia em aproximadamente 20% para ventilação e 50% para refrigeração. MenosA redução da temperatura é a ferramenta mais efetiva para estender a vida pós-colheita de maçãs. Entretanto, o prolongamento excessivo do armazenamento refrigerado pode induzir o desenvolvimento de danos por frio em maçãs de algumas cultivares mesmo quando mantidas em temperatura superior ao ponto de congelamento. O presente estudo objetivou avaliar a possibilidade de aumento da temperatura de armazenagem de maçãs clones de ?Gala? sob atmosfera controlada (AC), como método para redução do desenvolvimento de escurecimento da polpa e aumento da eficiência do consumo de energia para refrigeração. Experimentos foram conduzidos em 2011 com maçãs crescidas na região de Fraiburgo e de São Joaquim, SC, colhidas em dois estádios de maturação. Maçãs colhidas em Fraiburgo foram armazenadas em câmaras experimentais de 0,150m3, a -0,3 e 1,2°C e em câmaras comerciais de 2050m3, a 0,7 e 2°C enquanto maçãs colhidas em São Joaquim foram armazenadas em câmaras comerciais de 578m3, a 0,8, 1,4 e 1,9°C. Frutos de todos os tratamentos foram mantidos sob AC com regimes de O2 e CO2 mantidos em 1,8±0,2% e 2,0±0,2%, respectivamente. Metade dos frutos de cada tratamento de temperatura foi tratada com o inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Determinou-se a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT) e a incidência de escurecimento da polpa, podridões e rachaduras. Observou-se que os tratamentos de temperatura de armazenagem não influenciaram os teores ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
armazenagem; maçã; Pós-colheita; temperatura. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
|
Marc: |
LEADER 03533naa a2200229 a 4500 001 1124707 005 2015-12-15 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAZZURANA, E. R. 245 $aTemperatura ideal para mínima deterioração pós-colheita de maçãs clones de ?Gala?.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA redução da temperatura é a ferramenta mais efetiva para estender a vida pós-colheita de maçãs. Entretanto, o prolongamento excessivo do armazenamento refrigerado pode induzir o desenvolvimento de danos por frio em maçãs de algumas cultivares mesmo quando mantidas em temperatura superior ao ponto de congelamento. O presente estudo objetivou avaliar a possibilidade de aumento da temperatura de armazenagem de maçãs clones de ?Gala? sob atmosfera controlada (AC), como método para redução do desenvolvimento de escurecimento da polpa e aumento da eficiência do consumo de energia para refrigeração. Experimentos foram conduzidos em 2011 com maçãs crescidas na região de Fraiburgo e de São Joaquim, SC, colhidas em dois estádios de maturação. Maçãs colhidas em Fraiburgo foram armazenadas em câmaras experimentais de 0,150m3, a -0,3 e 1,2°C e em câmaras comerciais de 2050m3, a 0,7 e 2°C enquanto maçãs colhidas em São Joaquim foram armazenadas em câmaras comerciais de 578m3, a 0,8, 1,4 e 1,9°C. Frutos de todos os tratamentos foram mantidos sob AC com regimes de O2 e CO2 mantidos em 1,8±0,2% e 2,0±0,2%, respectivamente. Metade dos frutos de cada tratamento de temperatura foi tratada com o inibidor da ação do etileno, 1-metilciclopropeno (1-MCP). Determinou-se a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT) e a incidência de escurecimento da polpa, podridões e rachaduras. Observou-se que os tratamentos de temperatura de armazenagem não influenciaram os teores de SS e a AT em todos os experimentos. Normalmente, não houve efeito da temperatura sobre a conservação da firmeza da polpa. Exceção ocorreu para maçãs da região de Fraiburgo não tratadas com 1-MCP que mantiveram melhor a firmeza da polpa quando armazenadas em temperatura mais elevada. Maçãs tratadas com 1-MCP conservaram mais a firmeza da polpa, independentemente da temperatura de armazenagem. O desenvolvimento de podridões não foi afetado pela temperatura de armazenagem em maçãs de Fraiburgo armazenadas em câmaras experimentais e comerciais, independentemente do tratamento com 1-MCP. No entanto, maçãs de São Joaquim armazenadas em câmaras comerciais, foram menos afetadas por podridões quando mantidas na temperatura mais alta e não tratadas com 1-MCP. O aumento da temperatura reduziu a incidência e severidade de escurecimento da polpa e rachaduras das maçãs ?Galas? de todos os experimentos. Incidência mínima de escurecimento da polpa ocorreu nas maçãs armazenadas em temperaturas mais elevadas tratadas com 1-MCP. Os resultados desse estudo mostram que o aumento da temperatura em 1 a 1,5oC pode resultar em redução de consumo de energia em aproximadamente 20% para ventilação e 50% para refrigeração. 653 $aarmazenagem 653 $amaçã 653 $aPós-colheita 653 $atemperatura 700 1 $aARGENTA, L. C. 700 1 $aBETINELLI, K. S. 700 1 $aSCOLARO, A. M. T. 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. 700 1 $aGONÇALVES, M. W. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo. Resumos... Caçador: Epagri, 2013. p. 158
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|