| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
12/12/2018 |
|
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
GEREMIAS, L. D.; ROSA, E.G.; BAJONERO-RUGNO, J.G.; REIGADA, C,; PARRA, J.R.P. |
|
Título: |
Faixa térmica de desenvolvimento das espécies de Trichogramma mais utilizadas em programas de controle biológico no Brasil. |
|
Ano de publicação: |
2018 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27., CONGRESSO LATINO-AMERICANO, 10., 2018, Gramado, RS. Resumos... Santa Maria, RS: SEB, 2018. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Os parasitoides do gênero Trichogramma (Trichogrammatidae) são os inimigos naturais mais utilizados no
mundo. No Brasil, T. pretiosum Riley e T. galloi Zucchi são comercializados e T. atopovirilia Oatman &
Platner é utilizado esporadicamente. Este trabalho tem como objetivo estimar a faixa térmica de
desenvolvimento destas espécies de Trichogramma. Foram individualizadas 25 fêmeas acasaladas de cada
espécie e oferecidos cerca de 200 ovos de Anagasta kuehniella (Zeller) (Pyralidae) para serem parasitados.
Posteriormente, os tubos contendo os ovos parasitados foram levados às câmaras climatizadas (70±10°C e
fotofase de 14h) em 7 temperaturas (15, 20, 25, 30, 33, 35 e 37±1°C). Foram realizadas observações para
determinação do período ovo-adulto e viabilidade. Com os dados de duração foram estimados os valores da
temperatura-base (Tb), temperatura ótima (Topt), limiar térmico superior (Tm) e constante térmica (K) pelo
método da hipérbole e modelo de Briére-2. O tempo de desenvolvimento, em geral, diminuiu com o aumento
da temperatura. A duração do período ovo-adulto de T. galloi foi superior, exceto em 20°C onde foi igual a T.
atopovirilia. As menores viabilidades foram verificadas para T. galloi a 15°C e, juntamente com T. atopovirilia
a 30°C. Por meio do método da hipérbole foram estimados os valores de Tb e K, sendo de 10,5°C e 149,2
graus-dias para T. atopovirilia, 11,6°C e 140,0 graus-dias para T. galloi e 9,4°C e 157,1 graus-dias para T.
pretiosum. O modelo de Briére-2 estimou Tb de 8,9 e 9,4ºC; Topt de 28,1 e 29,4ºC e Tm 33,7 e 35,2°C para
T. atopovirilia e T. pretiosum. As faixas térmicas de desenvolvimento foram de 11,6 a 30°C; 8,9 -10,5 a 33,
7°C e 9,4 10,4 a 35,2°C, para T. galloi, T. atopovirilia e T. pretiosum, respectivamente, demonstrando que T.
galloi é a espécie que possui a menor faixa térmica de desenvolvimento e T. pretiosum a espécie com maior
intervalo de desenvolvimento térmico, ocupando T. atopovirilia posição intermediária. MenosOs parasitoides do gênero Trichogramma (Trichogrammatidae) são os inimigos naturais mais utilizados no
mundo. No Brasil, T. pretiosum Riley e T. galloi Zucchi são comercializados e T. atopovirilia Oatman &
Platner é utilizado esporadicamente. Este trabalho tem como objetivo estimar a faixa térmica de
desenvolvimento destas espécies de Trichogramma. Foram individualizadas 25 fêmeas acasaladas de cada
espécie e oferecidos cerca de 200 ovos de Anagasta kuehniella (Zeller) (Pyralidae) para serem parasitados.
Posteriormente, os tubos contendo os ovos parasitados foram levados às câmaras climatizadas (70±10°C e
fotofase de 14h) em 7 temperaturas (15, 20, 25, 30, 33, 35 e 37±1°C). Foram realizadas observações para
determinação do período ovo-adulto e viabilidade. Com os dados de duração foram estimados os valores da
temperatura-base (Tb), temperatura ótima (Topt), limiar térmico superior (Tm) e constante térmica (K) pelo
método da hipérbole e modelo de Briére-2. O tempo de desenvolvimento, em geral, diminuiu com o aumento
da temperatura. A duração do período ovo-adulto de T. galloi foi superior, exceto em 20°C onde foi igual a T.
atopovirilia. As menores viabilidades foram verificadas para T. galloi a 15°C e, juntamente com T. atopovirilia
a 30°C. Por meio do método da hipérbole foram estimados os valores de Tb e K, sendo de 10,5°C e 149,2
graus-dias para T. atopovirilia, 11,6°C e 140,0 graus-dias para T. galloi e 9,4°C e 157,1 graus-dias para T.
pretiosum. O modelo de Briére-2 est... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
controle biológico; exigências térmicas; temperatura-base. |
|
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
|
|
|
|
Marc: |
LEADER 02772naa a2200205 a 4500
001 1128136
005 2018-12-12
008 2018 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aGEREMIAS, L. D.
245 $aFaixa térmica de desenvolvimento das espécies de Trichogramma mais utilizadas em programas de controle biológico no Brasil.$h[electronic resource]
260 $c2018
520 $aOs parasitoides do gênero Trichogramma (Trichogrammatidae) são os inimigos naturais mais utilizados no mundo. No Brasil, T. pretiosum Riley e T. galloi Zucchi são comercializados e T. atopovirilia Oatman & Platner é utilizado esporadicamente. Este trabalho tem como objetivo estimar a faixa térmica de desenvolvimento destas espécies de Trichogramma. Foram individualizadas 25 fêmeas acasaladas de cada espécie e oferecidos cerca de 200 ovos de Anagasta kuehniella (Zeller) (Pyralidae) para serem parasitados. Posteriormente, os tubos contendo os ovos parasitados foram levados às câmaras climatizadas (70±10°C e fotofase de 14h) em 7 temperaturas (15, 20, 25, 30, 33, 35 e 37±1°C). Foram realizadas observações para determinação do período ovo-adulto e viabilidade. Com os dados de duração foram estimados os valores da temperatura-base (Tb), temperatura ótima (Topt), limiar térmico superior (Tm) e constante térmica (K) pelo método da hipérbole e modelo de Briére-2. O tempo de desenvolvimento, em geral, diminuiu com o aumento da temperatura. A duração do período ovo-adulto de T. galloi foi superior, exceto em 20°C onde foi igual a T. atopovirilia. As menores viabilidades foram verificadas para T. galloi a 15°C e, juntamente com T. atopovirilia a 30°C. Por meio do método da hipérbole foram estimados os valores de Tb e K, sendo de 10,5°C e 149,2 graus-dias para T. atopovirilia, 11,6°C e 140,0 graus-dias para T. galloi e 9,4°C e 157,1 graus-dias para T. pretiosum. O modelo de Briére-2 estimou Tb de 8,9 e 9,4ºC; Topt de 28,1 e 29,4ºC e Tm 33,7 e 35,2°C para T. atopovirilia e T. pretiosum. As faixas térmicas de desenvolvimento foram de 11,6 a 30°C; 8,9 -10,5 a 33, 7°C e 9,4 10,4 a 35,2°C, para T. galloi, T. atopovirilia e T. pretiosum, respectivamente, demonstrando que T. galloi é a espécie que possui a menor faixa térmica de desenvolvimento e T. pretiosum a espécie com maior intervalo de desenvolvimento térmico, ocupando T. atopovirilia posição intermediária.
653 $acontrole biológico
653 $aexigências térmicas
653 $atemperatura-base
700 1 $aROSA, E.G.
700 1 $aBAJONERO-RUGNO, J.G.
700 1 $aREIGADA, C,
700 1 $aPARRA, J.R.P.
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27., CONGRESSO LATINO-AMERICANO, 10., 2018, Gramado, RS. Resumos... Santa Maria, RS: SEB, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
|
Data corrente: |
07/12/2020 |
|
Data da última atualização: |
07/12/2020 |
|
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
|
Autoria: |
Canale, M.C.; RIBEIRO, L. P.; CASTILHOS, R. V.; WORDELL FILHO, J. A. |
|
Título: |
Pragas e doenças do feijão: diagnose, danos e estratégias de manejo. |
|
Ano de publicação: |
2020 |
|
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
|
Páginas: |
93 p. |
|
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 197). |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O feijão (Phaseolus vulgaris L., Fabaceae) é afetado por diversas pragas e doenças que podem reduzir a produção da lavoura. Alguns problemas fitossanitários apresentam maior importância dependendo das condições climáticas ocorrentes em cada região brasileira, registrando-se maiores incidências de determinadas pragas e doenças. O manejo fitossanitário adequado depende de uma correta identificação do inseto-praga e da doença incidente na lavoura. Diante desse contexto, este Boletim Técnico torna-se uma ferramenta bastante útil nas mãos de agricultores, extensionistas, consultores e outros atores envolvidos na cadeia produtiva do feijão, pois ele pode ser levado a campo e consultado para a imediata identificação das pragas e doenças de ocorrência mais comum em Santa Catarina e nos demais estados da Região Sul do Brasil. Além da diagnose através da descrição textual e de imagens, o profissional também terá acesso a práticas de monitoramento e manejo para cada situação, bem como orientações para o estabelecimento do manejo integrado. Espera-se que esta publicação possa colaborar com informações para cada situação vivenciada no campo e que as medidas de controle recomendas sejam adequadas e eficientes, contribuindo para alcançar a produtividade almejada de forma sustentável. |
|
Palavras-Chave: |
Bioecologia; Epidemiologia; Manejo integrado; Morfologia; Phaseolus vulgaris; Sintomas. |
|
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
|
|
Marc: |
LEADER 02008nam a2200241 a 4500
001 1130421
005 2020-12-07
008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d
100 1 $aCanale, M.C.
245 $aPragas e doenças do feijão$bdiagnose, danos e estratégias de manejo.$h[electronic resource]
260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020
300 $a93 p.
490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 197).
520 $aO feijão (Phaseolus vulgaris L., Fabaceae) é afetado por diversas pragas e doenças que podem reduzir a produção da lavoura. Alguns problemas fitossanitários apresentam maior importância dependendo das condições climáticas ocorrentes em cada região brasileira, registrando-se maiores incidências de determinadas pragas e doenças. O manejo fitossanitário adequado depende de uma correta identificação do inseto-praga e da doença incidente na lavoura. Diante desse contexto, este Boletim Técnico torna-se uma ferramenta bastante útil nas mãos de agricultores, extensionistas, consultores e outros atores envolvidos na cadeia produtiva do feijão, pois ele pode ser levado a campo e consultado para a imediata identificação das pragas e doenças de ocorrência mais comum em Santa Catarina e nos demais estados da Região Sul do Brasil. Além da diagnose através da descrição textual e de imagens, o profissional também terá acesso a práticas de monitoramento e manejo para cada situação, bem como orientações para o estabelecimento do manejo integrado. Espera-se que esta publicação possa colaborar com informações para cada situação vivenciada no campo e que as medidas de controle recomendas sejam adequadas e eficientes, contribuindo para alcançar a produtividade almejada de forma sustentável.
653 $aBioecologia
653 $aEpidemiologia
653 $aManejo integrado
653 $aMorfologia
653 $aPhaseolus vulgaris
653 $aSintomas
700 1 $aRIBEIRO, L. P.
700 1 $aCASTILHOS, R. V.
700 1 $aWORDELL FILHO, J. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
