Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/09/2009 |
Data da última atualização: |
16/09/2009 |
Autoria: |
GARBUGLIO, D. D.; MIRANDA FILHO, J. B. de; CELLA, M. |
Título: |
Variabilidade genética em famílias S1 de diferentes populações de milho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 31, n. 2, p. 209-213, abr./jun. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos do presente trabalho se dirigem ao estudo da variabilidade genética em sete populações de milho de ampla base genética, visando ao melhoramento de populações. Os experimentos foram instalados em blocos casualizados em um local (Anhembi, Estado de São Paulo) com famílias S1 de sete populações (GO-D: dentado, GO-F: flint, GO-L: espiga longa, GO-G: espiga grossa; e compostos G3, G4 e GO-S). Foram estimadas a variância genética entre médias de famílias, a variância fenotípica entre médias de famílias e o coeficiente de herdabilidade (sentido amplo) para médias de famílias. As estimativas de herdabilidade foram altas para peso de espigas (0,89 a 0,94), comprimento da espiga (0,77 a 0,88) e diâmetro da espiga (0,77 a 0,92), e menores para altura da planta (0,58 a 0,80) e altura da espiga (0,54 a 0,84), demonstrando alto potencial das populações para seleção recorrente com famílias S1. O peso de espigas nas populações-base usadas como testemunha apresentou valores variando de 11.200 kg há-¹ (GO-D) a 12.800 kg há-1 (G3). As médias de famílias S1 entre populações variaram de 6.070 kg há-¹ (GO-F) a 7.380 kg há-¹ (G4).
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Palavras-Chave: |
Melhoramento genético; Milho; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01710naa a2200181 a 4500 001 1066365 005 2009-09-16 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARBUGLIO, D. D. 245 $aVariabilidade genética em famílias S1 de diferentes populações de milho. 260 $c2009 520 $aOs objetivos do presente trabalho se dirigem ao estudo da variabilidade genética em sete populações de milho de ampla base genética, visando ao melhoramento de populações. Os experimentos foram instalados em blocos casualizados em um local (Anhembi, Estado de São Paulo) com famílias S1 de sete populações (GO-D: dentado, GO-F: flint, GO-L: espiga longa, GO-G: espiga grossa; e compostos G3, G4 e GO-S). Foram estimadas a variância genética entre médias de famílias, a variância fenotípica entre médias de famílias e o coeficiente de herdabilidade (sentido amplo) para médias de famílias. As estimativas de herdabilidade foram altas para peso de espigas (0,89 a 0,94), comprimento da espiga (0,77 a 0,88) e diâmetro da espiga (0,77 a 0,92), e menores para altura da planta (0,58 a 0,80) e altura da espiga (0,54 a 0,84), demonstrando alto potencial das populações para seleção recorrente com famílias S1. O peso de espigas nas populações-base usadas como testemunha apresentou valores variando de 11.200 kg há-¹ (GO-D) a 12.800 kg há-1 (G3). As médias de famílias S1 entre populações variaram de 6.070 kg há-¹ (GO-F) a 7.380 kg há-¹ (G4). 653 $aMelhoramento genético 653 $aMilho 653 $aZea mays 700 1 $aMIRANDA FILHO, J. B. de 700 1 $aCELLA, M. 773 $tActa Scientiarum: Agronomy, Maringá$gv. 31, n. 2, p. 209-213, abr./jun. 2009.
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