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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/2017 |
Data da última atualização: |
31/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, A. M.; GOMEZ,, A. M.; BALDISSERA, T. C.; PINTO, C. E.; GARAGORRY, F. C.; CARVALHO, P. C. F. |
Título: |
PRODUÇÃO DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DE CAPIM QUICUIU EM DIFERENTES ALTURAS. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: UNIPLAC, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Capim Quicuiu (Pennisetum clandestinum Hochst ex. Chiov) é uma gramínea
perene adaptada a regiões subtropicais que apresenta grande potencial agronômico pela alta
produção, elevados teores de proteína bruta e digestibilidade, reconhecida por sua
persistência. Porém, ainda conta com poucos estudos e os parâmetros de massa de forragem
são pouco elucidados. Objetivo Avaliar os componentes da massa de forragem e a proporção
de colmos de Capim Quicuiu em diferentes alturas pré-pastejo em manejo intermitente.
Método O experimento fora realizado na Estação Experimental de Lages/Empresa de
Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, em capim Quicuiu nos
tratamentos de 10, 15, 20, 25 e 30cm de altura, em duas repetições de área. Foram colhidas 3
amostras de pasto em uma área de 0,25m2 , cortando-se 50% do estrato superior da altura do
dossel. Foram separados os componentes em lâmina foliar, colmo de Quicuiu, e espécies
invasoras, e mantidos em estufa a 55oC por 72 horas. Os resultados foram obtidos usando-se o
software estatístico R. Principais Resultados A produção de lâmina foliar e colmo em kg/ha
foi significativamente igual e superior nos tratamentos 25 e 30 cm e a proporção de colmo foi
menor no tratamento de 20 cm, os demais tratamentos foram estatisticamente iguais.
Conclusão Os tratamentos 25 e 30 são os mais produtivos, com menor proporção de colmos
no tratamento 20cm, porém experimentos que avaliem a produção animal são necessários para
corroborar a melhor altura e a relação planta/animal que otimize os processos. MenosO Capim Quicuiu (Pennisetum clandestinum Hochst ex. Chiov) é uma gramínea
perene adaptada a regiões subtropicais que apresenta grande potencial agronômico pela alta
produção, elevados teores de proteína bruta e digestibilidade, reconhecida por sua
persistência. Porém, ainda conta com poucos estudos e os parâmetros de massa de forragem
são pouco elucidados. Objetivo Avaliar os componentes da massa de forragem e a proporção
de colmos de Capim Quicuiu em diferentes alturas pré-pastejo em manejo intermitente.
Método O experimento fora realizado na Estação Experimental de Lages/Empresa de
Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, em capim Quicuiu nos
tratamentos de 10, 15, 20, 25 e 30cm de altura, em duas repetições de área. Foram colhidas 3
amostras de pasto em uma área de 0,25m2 , cortando-se 50% do estrato superior da altura do
dossel. Foram separados os componentes em lâmina foliar, colmo de Quicuiu, e espécies
invasoras, e mantidos em estufa a 55oC por 72 horas. Os resultados foram obtidos usando-se o
software estatístico R. Principais Resultados A produção de lâmina foliar e colmo em kg/ha
foi significativamente igual e superior nos tratamentos 25 e 30 cm e a proporção de colmo foi
menor no tratamento de 20 cm, os demais tratamentos foram estatisticamente iguais.
Conclusão Os tratamentos 25 e 30 são os mais produtivos, com menor proporção de colmos
no tratamento 20cm, porém experimentos que avaliem a produção animal são necessários para
corrobo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
altura do pasto; Palavras-chave: Massa de forragem; sistema rotativo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02333naa a2200217 a 4500 001 1126331 005 2017-07-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, A. M. 245 $aPRODUÇÃO DOS COMPONENTES MORFOLÓGICOS DE CAPIM QUICUIU EM DIFERENTES ALTURAS.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Capim Quicuiu (Pennisetum clandestinum Hochst ex. Chiov) é uma gramínea perene adaptada a regiões subtropicais que apresenta grande potencial agronômico pela alta produção, elevados teores de proteína bruta e digestibilidade, reconhecida por sua persistência. Porém, ainda conta com poucos estudos e os parâmetros de massa de forragem são pouco elucidados. Objetivo Avaliar os componentes da massa de forragem e a proporção de colmos de Capim Quicuiu em diferentes alturas pré-pastejo em manejo intermitente. Método O experimento fora realizado na Estação Experimental de Lages/Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, em capim Quicuiu nos tratamentos de 10, 15, 20, 25 e 30cm de altura, em duas repetições de área. Foram colhidas 3 amostras de pasto em uma área de 0,25m2 , cortando-se 50% do estrato superior da altura do dossel. Foram separados os componentes em lâmina foliar, colmo de Quicuiu, e espécies invasoras, e mantidos em estufa a 55oC por 72 horas. Os resultados foram obtidos usando-se o software estatístico R. Principais Resultados A produção de lâmina foliar e colmo em kg/ha foi significativamente igual e superior nos tratamentos 25 e 30 cm e a proporção de colmo foi menor no tratamento de 20 cm, os demais tratamentos foram estatisticamente iguais. Conclusão Os tratamentos 25 e 30 são os mais produtivos, com menor proporção de colmos no tratamento 20cm, porém experimentos que avaliem a produção animal são necessários para corroborar a melhor altura e a relação planta/animal que otimize os processos. 653 $aaltura do pasto 653 $aPalavras-chave: Massa de forragem 653 $asistema rotativo 700 1 $aGOMEZ,, A. M. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aGARAGORRY, F. C. 700 1 $aCARVALHO, P. C. F. 773 $tIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 4., 2017, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: UNIPLAC, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/12/2019 |
Data da última atualização: |
05/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZANELLA, P. G.; SBRISSIA, A. F.; BIASIOLO, R.; BARBOSA, A.; GARAGORRY, F. C.; LOPES, C. F.; BALDISSERA, T. C.; PINTO, C. E. |
Título: |
Estrutura vertical de uma pastagem natural com predomínio de capim-caninha sob manejos de altura. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO REGIONAL DO CONE SUL SOBRE MELHORIA E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS FORRAGEIROS DA ÁREA TROPICAL E SUBTROPICAL - GRUPO CAMPOS, 25., 2019, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A estrutura vertical do dossel têm relação com os processos de crescimento do pasto e competição, assim como da busca e apreensão de forragem pelos animais. O objetivo do trabalho foi detectar variações na distribuição vertical das espécies e componentes morfológicos no dossel de uma pastagem natural submetida a diferentes alturas de manejo em lotação intermitente. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Lages, em uma pastagem natural com predomínio de A. lateralis. Os tratamentos foram alturas de 12, 20, 28 e 36 cm, com rebaixamento de 40%. em um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas três estações de crescimento (primavera, verão e outono) nos anos de 2015 a 2018. Os dados foram analisados por meio do programa R (R Core Team). Os resultados apontam que houve efeito da altura de manejo sobre a distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro (p<0,05). O aumento nas alturas de manejo elevou a altura dos componentes (18, 27, 34 e 45 cm) e percentuais de MM (18, 28, 35 e 37%) conforme se aumenta as alturas de manejo. Maior percentual de colmos de capim-caninha foi observado na altura de manejo de 36 cm (7,5%). Houve redução na participação de capim-caninha e aumento de outras espécies nas menores alturas de manejo. Concluímos que o manejo é um fator determinante da estrutura vertical em pastagem natural com predomínio de A. lateralis, a qual se adaptou às diferentes condições de manejo, com alterações no padrão de distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro. MenosA estrutura vertical do dossel têm relação com os processos de crescimento do pasto e competição, assim como da busca e apreensão de forragem pelos animais. O objetivo do trabalho foi detectar variações na distribuição vertical das espécies e componentes morfológicos no dossel de uma pastagem natural submetida a diferentes alturas de manejo em lotação intermitente. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Lages, em uma pastagem natural com predomínio de A. lateralis. Os tratamentos foram alturas de 12, 20, 28 e 36 cm, com rebaixamento de 40%. em um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas três estações de crescimento (primavera, verão e outono) nos anos de 2015 a 2018. Os dados foram analisados por meio do programa R (R Core Team). Os resultados apontam que houve efeito da altura de manejo sobre a distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro (p<0,05). O aumento nas alturas de manejo elevou a altura dos componentes (18, 27, 34 e 45 cm) e percentuais de MM (18, 28, 35 e 37%) conforme se aumenta as alturas de manejo. Maior percentual de colmos de capim-caninha foi observado na altura de manejo de 36 cm (7,5%). Houve redução na participação de capim-caninha e aumento de outras espécies nas menores alturas de manejo. Concluímos que o manejo é um fator determinante da estrutura vertical em pastagem natural com predomínio de A. lateralis, a qual se adaptou às diferentes condições de manejo, com alterações no p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02432naa a2200217 a 4500 001 1129210 005 2019-12-05 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZANELLA, P. G. 245 $aEstrutura vertical de uma pastagem natural com predomínio de capim-caninha sob manejos de altura.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA estrutura vertical do dossel têm relação com os processos de crescimento do pasto e competição, assim como da busca e apreensão de forragem pelos animais. O objetivo do trabalho foi detectar variações na distribuição vertical das espécies e componentes morfológicos no dossel de uma pastagem natural submetida a diferentes alturas de manejo em lotação intermitente. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Lages, em uma pastagem natural com predomínio de A. lateralis. Os tratamentos foram alturas de 12, 20, 28 e 36 cm, com rebaixamento de 40%. em um delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas três estações de crescimento (primavera, verão e outono) nos anos de 2015 a 2018. Os dados foram analisados por meio do programa R (R Core Team). Os resultados apontam que houve efeito da altura de manejo sobre a distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro (p<0,05). O aumento nas alturas de manejo elevou a altura dos componentes (18, 27, 34 e 45 cm) e percentuais de MM (18, 28, 35 e 37%) conforme se aumenta as alturas de manejo. Maior percentual de colmos de capim-caninha foi observado na altura de manejo de 36 cm (7,5%). Houve redução na participação de capim-caninha e aumento de outras espécies nas menores alturas de manejo. Concluímos que o manejo é um fator determinante da estrutura vertical em pastagem natural com predomínio de A. lateralis, a qual se adaptou às diferentes condições de manejo, com alterações no padrão de distribuição das espécies e componentes morfológicos no dossel forrageiro. 653 $aAltura 700 1 $aSBRISSIA, A. F. 700 1 $aBIASIOLO, R. 700 1 $aBARBOSA, A. 700 1 $aGARAGORRY, F. C. 700 1 $aLOPES, C. F. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aPINTO, C. E. 773 $tIn: REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO REGIONAL DO CONE SUL SOBRE MELHORIA E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS FORRAGEIROS DA ÁREA TROPICAL E SUBTROPICAL - GRUPO CAMPOS, 25., 2019, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria, RS: UFSM, 2019.
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