Catálogo de Informação Agropecuária

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Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  06/12/2011
Data da última atualização:  07/12/2011
Autoria:  RIBEIRO, E.M.; AYRES, E,B,; GALIZONI, F.M.; ALMEIDA, A.F.; ASSIS, T. de P.; MOREIRA, T.B.; FONSECA, V.; CARVALHO, A.A.
Título:  O engenho na mesa: indústria doméstica e soberania alimentar no Jequitinhonha mineiro.
Ano de publicação:  2011
Fonte/Imprenta:  Agriculturas; Experiências em Agroecologia, Rio de Janeiro, RJ, v.8 , n. 3, p. 12-16, set, 2011.
Idioma:  Português
Palavras-Chave:  Agricultura familiar; Agroindústria; Cana-de-açúcar; Engenho; Indústria doméstica; Leite; Mandioca; Milho; Produção artesanal.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
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Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  18/10/2016
Data da última atualização:  18/10/2016
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  PASA, E. H.; PASA, M. S.; ARAÚJO FILHO, J. V.
Título:  RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE PÊSSEGO E AMEIXA Á BACTERIOSE (Xanthomonas arboricola pv. Pruni).
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPEL, 25., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Atualmente, no Brasil, o pêssego e a ameixa são produzidos nos Estados do Sul, onde as condições ambientais (clima temperado) favorecem sua exploração comercial. O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssego, com cerca de 65% da produção, enquanto que a produção de ameixas está concentrada principalmente em Santa Catarina (FACHINELLO et al., 2011). Entre os diversos fatores limitantes, a bacteriose, causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, é considerada uma das principais doenças do pessegueiro (FORTES e MARTINS, 1998) e ameixeira (FERREIRA et al., 2013), infectando folhas, ramos e frutos, e, sob condições ambientais favoráveis, podendo comprometer a produtividade (MIO et al., 2014). Inicialmente, os sintomas caracterizam-se por manchas angulares nas folhas, de aspecto aquoso, de 1 mm a 3 mm, com halo amarelado. Com a evolução da doença, a lesão aumenta de tamanho, necrosa e, posteriormente, desprende-se do limbo foliar, deixando a folha perfurada (MIO et al., 2014). De maneira geral, o controle químico dessa doença é ineficiente, razão pela qual a utilização de resistência genética deve ser priorizada (SACHET et al., 2013). Consequentemente, o desenvolvimento de cultivares resistentes resultaria em incrementos de produtividade e redução nos custos de produção. Em vista das assertivas descritas acima, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o nível de resistê... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  doenças; melhoramento genético; Resistência; variabilidade.
Categoria do assunto:  G Melhoramento Genético
 
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
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