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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/11/2005 |
Data da última atualização: |
28/11/2005 |
Autoria: |
BRACKMANN, A.; TREVISAN, J. N.; MARTINS, G. A. K.; FREITAS, S. T. de; MELLO, A. M. de. |
Título: |
Qualidade pos-colheita de couve-flor Teresopolis gigante tratada com etileno absorvedor de etileno e 1-metilciclopropeno. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v. 35, n. 6, p. 1444-1447, nov./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Armazenamento; Brassica oleracea; Couve-flor; Hortalica; Permanganato de potassio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00689naa a2200217 a 4500 001 1041256 005 2005-11-28 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRACKMANN, A. 245 $aQualidade pos-colheita de couve-flor Teresopolis gigante tratada com etileno absorvedor de etileno e 1-metilciclopropeno. 260 $c2005 653 $aArmazenamento 653 $aBrassica oleracea 653 $aCouve-flor 653 $aHortalica 653 $aPermanganato de potassio 700 1 $aTREVISAN, J. N. 700 1 $aMARTINS, G. A. K. 700 1 $aFREITAS, S. T. de 700 1 $aMELLO, A. M. de. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv. 35, n. 6, p. 1444-1447, nov./dez. 2005.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/03/2018 |
Data da última atualização: |
20/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CECHETTO, M.; WURZ, D.; COMACHIO, L.; OUTEMANE, M.; BEM, B. P.; ALLEBRANDT, R.; BRIGHENTI, A. F.; BONIN, B.; RUFATO, L. |
Título: |
Efeito da época de desfolha na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon em região de altitude de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Uniplac, Lages, v. 6, n. 1, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo do dossel vegetativo desempenha papel fundamental no desenvolvimento da videira, sendo fator determinando na composição dos vinhos, com destaque para a manejo da desfolha, que consiste na eliminação de folhas para favorecer o arejamento na região das inflorescências e dos cachos de uva, proporcionando condições para sua maturação, como melhorar a coloração dos vinhos, visto que a intensidade de cor quanto a tonalidade são atributos importantes de um vinho. Sendo a variedade Cabernet Sauvignon a mais cultivada nas regiões de elevada altitude de Santa Catarina, este trabalho tem como objetivo comparar o efeito da realização do manejo da desfolha em diferentes estádios fenológicas, verificando sua influência na coloração dos vinhos de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de altitude. O presente estudo foi realizado nas safras 2015 e 2016, em um vinhedo comercial de Cabernet Sauvignon, situado no munícipio de São Joaquim ? Santa Catarina Os tratamentos consistiram na realização da desfolha manual, expondo a região dos cachos em cinco diferentes estágios fenológicos: plena florada, baga chumbinho, baga ervilha, virada de cor, 15 dias após a virada de cor e plantas sem desfolha (testemunha). A data da colheita foi determinada seguindo os padrões da vinícola, sendo colhidos 60 kg de cada tratamento. As microvinificações foram realizadas na cantina experimental da UDESC de Lages. A cor foi determinada pelo método de espectrofotometria. O extrato foi diluído na proporção 1:10 e analisado em espectrofotômetro nos comprimentos de onda de 420 nm, 520 nm e 620 nm. A cor foi mensurada pelos parâmetros de intensidade e tonalidade de cor, obtida através das fórmulas: Intensidade = 420 + 520 + 620 nm e Tonalidade = 420/520 nm. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições para cada tratamento e os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo Teste Scott Knott a 5% de probabilidade de erro. Na safra 2015 observou-se aumento da intensidade de cor nos vinhos provenientes de plantas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, grão chumbinho, grão ervilha e virada de cor. Já os vinhos provenientes de uvas não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram o menores valores de intensidade de cor. Para a safra 2016, verificou-se que os vinhos provenientes de plantas não submetidas ao manejo da desfolha ou desfolhadas 15 dias após a virada de cor apresentaram valores inferiores de intensidade de cor, já a desfolha realizada na plena florada resultou na maior intensidade de cor do vinho de Cabernet Sauvignon. Para a variável tonalidade de cor não observou-se influência da época de desfolha na safra 2015, no entanto, houve influência na safra 2016, sendo que os vinhos provenientes de uvas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, 15 dias após a virada de cor e não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram valores superiores de tonalidade de cor, diferindo das demais épocas de desfolha. Os resultados observados demonstram que o manejo da desfolha da videira influência na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. MenosO manejo do dossel vegetativo desempenha papel fundamental no desenvolvimento da videira, sendo fator determinando na composição dos vinhos, com destaque para a manejo da desfolha, que consiste na eliminação de folhas para favorecer o arejamento na região das inflorescências e dos cachos de uva, proporcionando condições para sua maturação, como melhorar a coloração dos vinhos, visto que a intensidade de cor quanto a tonalidade são atributos importantes de um vinho. Sendo a variedade Cabernet Sauvignon a mais cultivada nas regiões de elevada altitude de Santa Catarina, este trabalho tem como objetivo comparar o efeito da realização do manejo da desfolha em diferentes estádios fenológicas, verificando sua influência na coloração dos vinhos de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de altitude. O presente estudo foi realizado nas safras 2015 e 2016, em um vinhedo comercial de Cabernet Sauvignon, situado no munícipio de São Joaquim ? Santa Catarina Os tratamentos consistiram na realização da desfolha manual, expondo a região dos cachos em cinco diferentes estágios fenológicos: plena florada, baga chumbinho, baga ervilha, virada de cor, 15 dias após a virada de cor e plantas sem desfolha (testemunha). A data da colheita foi determinada seguindo os padrões da vinícola, sendo colhidos 60 kg de cada tratamento. As microvinificações foram realizadas na cantina experimental da UDESC de Lages. A cor foi determinada pelo método de espectrofotometria. O extrato foi diluído na proporção ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
intensidade de cor; tonalidade de cor; vinhos de altitude; Vitis vinífera L. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 04035naa a2200265 a 4500 001 1127168 005 2018-03-20 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCECHETTO, M. 245 $aEfeito da época de desfolha na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon em região de altitude de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO manejo do dossel vegetativo desempenha papel fundamental no desenvolvimento da videira, sendo fator determinando na composição dos vinhos, com destaque para a manejo da desfolha, que consiste na eliminação de folhas para favorecer o arejamento na região das inflorescências e dos cachos de uva, proporcionando condições para sua maturação, como melhorar a coloração dos vinhos, visto que a intensidade de cor quanto a tonalidade são atributos importantes de um vinho. Sendo a variedade Cabernet Sauvignon a mais cultivada nas regiões de elevada altitude de Santa Catarina, este trabalho tem como objetivo comparar o efeito da realização do manejo da desfolha em diferentes estádios fenológicas, verificando sua influência na coloração dos vinhos de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de altitude. O presente estudo foi realizado nas safras 2015 e 2016, em um vinhedo comercial de Cabernet Sauvignon, situado no munícipio de São Joaquim ? Santa Catarina Os tratamentos consistiram na realização da desfolha manual, expondo a região dos cachos em cinco diferentes estágios fenológicos: plena florada, baga chumbinho, baga ervilha, virada de cor, 15 dias após a virada de cor e plantas sem desfolha (testemunha). A data da colheita foi determinada seguindo os padrões da vinícola, sendo colhidos 60 kg de cada tratamento. As microvinificações foram realizadas na cantina experimental da UDESC de Lages. A cor foi determinada pelo método de espectrofotometria. O extrato foi diluído na proporção 1:10 e analisado em espectrofotômetro nos comprimentos de onda de 420 nm, 520 nm e 620 nm. A cor foi mensurada pelos parâmetros de intensidade e tonalidade de cor, obtida através das fórmulas: Intensidade = 420 + 520 + 620 nm e Tonalidade = 420/520 nm. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições para cada tratamento e os dados foram submetidos à análise de variância e comparados pelo Teste Scott Knott a 5% de probabilidade de erro. Na safra 2015 observou-se aumento da intensidade de cor nos vinhos provenientes de plantas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, grão chumbinho, grão ervilha e virada de cor. Já os vinhos provenientes de uvas não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram o menores valores de intensidade de cor. Para a safra 2016, verificou-se que os vinhos provenientes de plantas não submetidas ao manejo da desfolha ou desfolhadas 15 dias após a virada de cor apresentaram valores inferiores de intensidade de cor, já a desfolha realizada na plena florada resultou na maior intensidade de cor do vinho de Cabernet Sauvignon. Para a variável tonalidade de cor não observou-se influência da época de desfolha na safra 2015, no entanto, houve influência na safra 2016, sendo que os vinhos provenientes de uvas desfolhadas nos estádios fenológicos plena florada, 15 dias após a virada de cor e não submetidas ao manejo da desfolha apresentaram valores superiores de tonalidade de cor, diferindo das demais épocas de desfolha. Os resultados observados demonstram que o manejo da desfolha da videira influência na coloração do vinho de Cabernet Sauvignon cultivada em regiões de elevada altitude de Santa Catarina. 653 $aintensidade de cor 653 $atonalidade de cor 653 $avinhos de altitude 653 $aVitis vinífera L 700 1 $aWURZ, D. 700 1 $aCOMACHIO, L. 700 1 $aOUTEMANE, M. 700 1 $aBEM, B. P. 700 1 $aALLEBRANDT, R. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aBONIN, B. 700 1 $aRUFATO, L. 773 $tRevista da Uniplac, Lages$gv. 6, n. 1, 2018.
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