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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
10/06/2011 |
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Data da última atualização: |
15/06/2011 |
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Autoria: |
ALBUQUERQUE, C.J.B.; FERNANDES, L. de O.; GUIMARÃES, A. de S.; PAES, J.M. V.;
BRANDT, R. da S.; FREITAS, R.S. de. |
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Título: |
Avaliação e escolha de milho para silagem. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG, v. 32, n. 260, p. 68-76, jan./fev. 2011. |
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Idioma: |
Português |
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Palavras-Chave: |
Digestibilidade; Ensilagem; milho dentado; Milho duro; Zea mays. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/08/2018 |
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Data da última atualização: |
21/08/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BOSETTI, T. D.; NICOLAO, J. O.; FALCÓSKI, A. G.; GIOVANNI, R.; SOUZA, A. L. K.; SCHMITZ, J. D. |
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Título: |
Enxertia de mesa e forçagem em diferentes combinações de porta-enxerto e cultivar copa de videiras americanas. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. p. 19 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A alta produtividade dos vinhedos requer a utilização de mudas de qualidade. Mesmo para cultivares americanas (Vitis labrusca), a pesquisa tem recomendado a produção de mudas pela técnica de enxertia. A enxertia de mesa realizada no inverno em estacas não enraizadas, tem ganhado destaque na produção de mudas por proporcionar maior rapidez e qualidade de cicatrização do ponto de enxertia. Entretanto, a mesma requer mais cuidados e conhecimento, principalmente na técnica de forçagem do enxerto, pós enxertia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de mudas de videira utilizando diferentes combinações de porta-enxerto e cultivares copa através da técnica de enxertia de mesa com a forçagem dos enxertos. O estudo foi conduzido em agosto de 2017, com três cultivares de porta-enxerto (Paulsen 1103, VR 043-43 e Vitis rotundifolia) e três cultivares copa (Cabernet Franc, Merlot e Isabel). A enxertia foi realizada em fenda tipo ômega, com auxílio de alicate-tesoura tipo grafting tool, em estacas de porta-enxerto de 20cm de comprimento e os garfos da cultivar copa contendo apenas uma gema. Imediatamente após a enxertia, os enxertos foram acondicionados em sala de forçagem (BOD), onde foi mantido ambiente escuro, com temperatura de 25ºC nos dois primeiros dias e 29ºC a partir do terceiro dia até o transplantio (15° dia). O delineamento experimental foi o de casualização por blocos, com quatro repetições compostas por dez enxertos. As variáveis analisadas foram: número de raízes e % de calejamento de enxertia, avaliadas 90 dias após a enxertia; e % de brotação, 30 dias após a enxertia. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey (p≤0,05). O porta-enxerto ?Paulsen? apresentou maior número médio de raízes quando enxertado nas cultivares Merlot e Isabel, sendo ?VR 043-043? o porta-enxerto com menor número médio de raízes. O calejamento no ponto de enxertia foi influenciado pelo porta-enxerto, sendo Paulsen superior aos demais em todas as cultivares copa. Por outro lado, baixos percentuais de calejamento foram observados no porta-enxerto VR 043-043. Em relação a porcentagem de brotação, não houve diferença entre os tratamentos, variando entre 58 e 90%. O destaque para o porta-enxerto ?Paulsen? pode estar relacionado ao bom rendimento na enxertia de mesa, pois tem uma boa compatibilidade e é capaz de imprimir um alto vigor à copa. Pode-se concluir que a obtenção de mudas de videira pela técnica de forçagem dos enxertos é altamente influenciada pelo porta-enxerto, sendo ?Merlot? enxertado em ?Paulsen? a melhor combinação. MenosA alta produtividade dos vinhedos requer a utilização de mudas de qualidade. Mesmo para cultivares americanas (Vitis labrusca), a pesquisa tem recomendado a produção de mudas pela técnica de enxertia. A enxertia de mesa realizada no inverno em estacas não enraizadas, tem ganhado destaque na produção de mudas por proporcionar maior rapidez e qualidade de cicatrização do ponto de enxertia. Entretanto, a mesma requer mais cuidados e conhecimento, principalmente na técnica de forçagem do enxerto, pós enxertia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de mudas de videira utilizando diferentes combinações de porta-enxerto e cultivares copa através da técnica de enxertia de mesa com a forçagem dos enxertos. O estudo foi conduzido em agosto de 2017, com três cultivares de porta-enxerto (Paulsen 1103, VR 043-43 e Vitis rotundifolia) e três cultivares copa (Cabernet Franc, Merlot e Isabel). A enxertia foi realizada em fenda tipo ômega, com auxílio de alicate-tesoura tipo grafting tool, em estacas de porta-enxerto de 20cm de comprimento e os garfos da cultivar copa contendo apenas uma gema. Imediatamente após a enxertia, os enxertos foram acondicionados em sala de forçagem (BOD), onde foi mantido ambiente escuro, com temperatura de 25ºC nos dois primeiros dias e 29ºC a partir do terceiro dia até o transplantio (15° dia). O delineamento experimental foi o de casualização por blocos, com quatro repetições compostas por dez enxertos. As variáveis analisadas foram: número de ra... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Uva; Vitis. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03376naa a2200205 a 4500
001 1127625
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520 $aA alta produtividade dos vinhedos requer a utilização de mudas de qualidade. Mesmo para cultivares americanas (Vitis labrusca), a pesquisa tem recomendado a produção de mudas pela técnica de enxertia. A enxertia de mesa realizada no inverno em estacas não enraizadas, tem ganhado destaque na produção de mudas por proporcionar maior rapidez e qualidade de cicatrização do ponto de enxertia. Entretanto, a mesma requer mais cuidados e conhecimento, principalmente na técnica de forçagem do enxerto, pós enxertia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de mudas de videira utilizando diferentes combinações de porta-enxerto e cultivares copa através da técnica de enxertia de mesa com a forçagem dos enxertos. O estudo foi conduzido em agosto de 2017, com três cultivares de porta-enxerto (Paulsen 1103, VR 043-43 e Vitis rotundifolia) e três cultivares copa (Cabernet Franc, Merlot e Isabel). A enxertia foi realizada em fenda tipo ômega, com auxílio de alicate-tesoura tipo grafting tool, em estacas de porta-enxerto de 20cm de comprimento e os garfos da cultivar copa contendo apenas uma gema. Imediatamente após a enxertia, os enxertos foram acondicionados em sala de forçagem (BOD), onde foi mantido ambiente escuro, com temperatura de 25ºC nos dois primeiros dias e 29ºC a partir do terceiro dia até o transplantio (15° dia). O delineamento experimental foi o de casualização por blocos, com quatro repetições compostas por dez enxertos. As variáveis analisadas foram: número de raízes e % de calejamento de enxertia, avaliadas 90 dias após a enxertia; e % de brotação, 30 dias após a enxertia. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey (p≤0,05). O porta-enxerto ?Paulsen? apresentou maior número médio de raízes quando enxertado nas cultivares Merlot e Isabel, sendo ?VR 043-043? o porta-enxerto com menor número médio de raízes. O calejamento no ponto de enxertia foi influenciado pelo porta-enxerto, sendo Paulsen superior aos demais em todas as cultivares copa. Por outro lado, baixos percentuais de calejamento foram observados no porta-enxerto VR 043-043. Em relação a porcentagem de brotação, não houve diferença entre os tratamentos, variando entre 58 e 90%. O destaque para o porta-enxerto ?Paulsen? pode estar relacionado ao bom rendimento na enxertia de mesa, pois tem uma boa compatibilidade e é capaz de imprimir um alto vigor à copa. Pode-se concluir que a obtenção de mudas de videira pela técnica de forçagem dos enxertos é altamente influenciada pelo porta-enxerto, sendo ?Merlot? enxertado em ?Paulsen? a melhor combinação.
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