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| Registros recuperados : 11 | |
| 1. |  | CAMARGO, C. E. de O.; FERREIRA FILHO, A. W. P.; FREITAS, J. G. de. Avaliacao de genotipos de centeio, triticale, trigo comum e trigo duro quanto a tolerancia ao aluminio em solucao nutritiva. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 55, n.2, p. 227-232, maio/ago. 1998.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 2. | | MEIRA, F. de A.; BUZETTI, S.; FREITAS, J. G. de; ARF, O.; SA, M. E. de. Resposta de dois cultivares de arroz a adubacao nitrogenada e tratamento foliar com fungicidas. Acta Scientiarum; Agronomy, Manringa, v. 27, n. 1, p. 91-95, jan./march, 2005.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 6. | | XAVIER, A. C.; RUDORFF, B. F. T.; MOREIRA, M. A.; ALVARENGA, B. S.; FREITAS, J. G. de; SALOMON, M. V. Hyperspectral field reflectance measurements to estimate wheat grain yield and plant height. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 6, n. 2 , p. 130-138, mar./abr. 20006.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 8. | | SALA, V. M. R.; CARDOSO, E. J. B. N.; FREITAS, J. G. de; SILVEIRA, A. P. D. das. Novas bactérias diazotróficas endofíticas na cultura do trigo em interação com a adubação nitrogenada, no campo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 32, n.3, p. 1099-1106, maio/jun. 2008.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 9. | | BUZETTI, S.; BAZANINI, G.C.; FREITAS, J.G.de; ANDREOTTI, M.; ARF, O.; SA, M.E.de; MEIRA, F. de A. Resposta de cultivares de arroz a doses de nitrogênio e do regulador de crescimento cloreto de clormequat. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 41, n.12, p.1731-1737, dez. 2006.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 10. | | FREITAS, J. G. de; AZZINI, L. E.; CANTARELLA, H.; BASTOS, C. R.; CASTRO, L. H. S. M. de; GALLO, P. B.; FELICIO, J. C. Resposta de cultivares de arroz irrigado ao nitrogenio. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 58, n. 3, p. 573-579, jul./set. 2001.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 11. | | TEIXEIRA FILHO, M. C.; M.; BUZETTI, S.; ALVAREZ, R. de C.; FREITAS, J. G. de; ARF, O.; SA, M. E. de. Resposta de cultivares de trigo irrigados por aspersao ao nitrogenio em cobertura na regiao do cerrado. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 29, n. 3, p. 421-425, july/sept. 2007.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 11 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
15/01/2015 |
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Data da última atualização: |
15/01/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ROCHA, L. M.; ROSISCA, J. R.; CARAMORI, P. H.; COSTA, A. B.; ZARO, G. C.; BORROZZINO, E.; RICCE, W. S. |
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Título: |
Análise histórica da duração e volume de chuvas em Londrina - PR. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 11.., 2014, Curitiba. Anais... Rio de Janeiro: ABClima, 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A região Norte do Paraná se insere em uma área de transição climática delimitada pelo trópico de Capricórnio. Diversos sistemas e massas de ar atuam sobre a região condicionando o regime pluviométrico. Neste trabalho, foram analisados pluviogramas diários de 1986 a 2006 de Londrina, contabilizando o número de episódios de chuva e volumes de precipitação em diferentes intervalos de duração (: 0-10min, 10-20 min, 20-30min, 30-60min, 1-2h, 2-6h, 6-12h, 12-24h, 24-72h e acima de 72h). Os resultados mostraram que os eventos que mais contribuem para a precipitação têm duração acima de 30 minutos, com o maior número de ocorrências entre 2 a 6 horas. No verão, a frequência de eventos de menor duração aumenta, devido a maior atividade convectiva, enquanto que no inverno há maior frequência de chuvas com mais de 12 horas, associadas à Massa Polar Atlântica (MPa). |
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Palavras-Chave: |
Chuva; Frequencia de chuvas. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aA região Norte do Paraná se insere em uma área de transição climática delimitada pelo trópico de Capricórnio. Diversos sistemas e massas de ar atuam sobre a região condicionando o regime pluviométrico. Neste trabalho, foram analisados pluviogramas diários de 1986 a 2006 de Londrina, contabilizando o número de episódios de chuva e volumes de precipitação em diferentes intervalos de duração (: 0-10min, 10-20 min, 20-30min, 30-60min, 1-2h, 2-6h, 6-12h, 12-24h, 24-72h e acima de 72h). Os resultados mostraram que os eventos que mais contribuem para a precipitação têm duração acima de 30 minutos, com o maior número de ocorrências entre 2 a 6 horas. No verão, a frequência de eventos de menor duração aumenta, devido a maior atividade convectiva, enquanto que no inverno há maior frequência de chuvas com mais de 12 horas, associadas à Massa Polar Atlântica (MPa).
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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