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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
23/07/2009 |
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Data da última atualização: |
23/07/2009 |
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Autoria: |
LUCCI, C. de S.; FONTOLAN, V.; HAMILTON, T. R.; KLU, R.; WICKBOLD, V. |
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Título: |
Processamento de grãos de milho para ruminantes: Digestibilidade aparente e "in situ". |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, v. 45, n. 1, p. 35-40, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Seis carneiros machos Suffolk, com pesos de 35 a 40 kg e idades de 2 anos, dotados de cânulas de rúmen, foram utilizados para comparar dietas contendo milho em grãos processados para diferentes tamanhos de partículas: A) grosseiramente quebrado B) grosseiramente moído (quirera grossa) C) finamente moído (fubá). O delineamento
empregado foi o "change-over", com dois grupos de três animais em período experimental de 84 dias. A ração era composta de farelo de soja (14 %), milho em grãos (26 %) e feno (60 %), medindo-se digestibilidade total e "in situ" do milho e do feno parâmetros ruminais: pH, N-NH3 e cinética de líquidos. Os resultados mostraram
menores taxas de degradabilidade da matéria seca e proteína bruta do milho quando fornecido grosseiramente quebrado. Não ocorreram influências dos tratamentos sobre a fibra do feno ou sobre parâmetros ruminais. Concluiu-se que, no interior do rúmen, grãos de milho finamente moídos tiveram maior digestibilidade sem provocar alterações na digestão da fibra. |
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Palavras-Chave: |
Digestibilidade "in situ"; Milho; Nutrição animal; Ruminantes. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
01/10/2020 |
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Data da última atualização: |
01/10/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FLARESSO, J. A.; STRADIOTO NETO, J.; CÓRDOVA, U. A. |
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Título: |
Rendimento de forragem e adaptação edafoclimática de gramíneas anuais de clima tropical no Planalto Sul Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO EM PECUÁRIA, 1., 2020, Lages. Anais... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 90 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estudo objetivou avaliar algumas gramíneas anuais de clima tropical nas condições ambientais da Serra Catarinense, sendo que entre as mesmas existem cultivares já registrados, mas que necessitam de avaliações para serem indicados com segurança aos produtores. Cultivares de Pennisetum glaucum L. (milheto), Sorghum sudanense Stapf (capim-sudão), e Sorghum bicolor L. Moench (sorgo forrageiro), por um período de três anos (2016 a 2018) foram avaliados. O experimento foi conduzido em parcelas de 4mx3m, manejadas com cortes mecânicos para avaliação de rendimento forrageiro. As alturas de corte e resíduo foram de 60cm e 20cm, 50cm e 20cm e 60cm e 20cm, respectivamente, para o milheto, capim-sudão e sorgo forrageiro. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com quatro repetições, tendo como local a Epagri/Estação Experimental de Lages. O ciclo de utilização dos cultivares apresentou um total de 7 cortes, 5 cortes e 5 cortes, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro ano de avaliação. No primeiro ano o ciclo de utilização foi de 100 dias, sendo 93 dias no segundo e 96 dias no terceiro ano. Em termos de rendimento de matéria seca e adaptação às condições edafoclimáticas da região se destacaram os cultivares ADR 500, Campeiro e ANM17 entre os milhetos, respectivamente com 8.960, 8.591 e 8.286kg ha-1 de matéria seca (MS). Para o capim-sudão os cultivares mais produtivos foram o BRS Estribo (8.176kg ha-1 MS) e ANSS 306 (7.870kg ha-1 MS). E entre os sorgos forrageiros houve melhor desempenho produtivo para os cultivares Nutribem, Nugrass 910F e Nugrass 910 FBMR, respectivamente com 7.245, 6.662 e 6.027kg ha-1 MS. Considerando a média dos três anos, os cultivares de milheto foram mais produtivos, seguidos do capim-sudão, sendo que os sorgos forrageiros apresentaram os menores rendimentos. MenosO estudo objetivou avaliar algumas gramíneas anuais de clima tropical nas condições ambientais da Serra Catarinense, sendo que entre as mesmas existem cultivares já registrados, mas que necessitam de avaliações para serem indicados com segurança aos produtores. Cultivares de Pennisetum glaucum L. (milheto), Sorghum sudanense Stapf (capim-sudão), e Sorghum bicolor L. Moench (sorgo forrageiro), por um período de três anos (2016 a 2018) foram avaliados. O experimento foi conduzido em parcelas de 4mx3m, manejadas com cortes mecânicos para avaliação de rendimento forrageiro. As alturas de corte e resíduo foram de 60cm e 20cm, 50cm e 20cm e 60cm e 20cm, respectivamente, para o milheto, capim-sudão e sorgo forrageiro. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com quatro repetições, tendo como local a Epagri/Estação Experimental de Lages. O ciclo de utilização dos cultivares apresentou um total de 7 cortes, 5 cortes e 5 cortes, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro ano de avaliação. No primeiro ano o ciclo de utilização foi de 100 dias, sendo 93 dias no segundo e 96 dias no terceiro ano. Em termos de rendimento de matéria seca e adaptação às condições edafoclimáticas da região se destacaram os cultivares ADR 500, Campeiro e ANM17 entre os milhetos, respectivamente com 8.960, 8.591 e 8.286kg ha-1 de matéria seca (MS). Para o capim-sudão os cultivares mais produtivos foram o BRS Estribo (8.176kg ha-1 MS) e ANSS 306 (7.870kg ha-1 MS). E entre os sorgos forrag... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
capim-sudão; milheto; produção de matéria seca; sorgo forrageiro. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02547naa a2200193 a 4500
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008 2020 bl uuuu u00u1 u #d
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520 $aO estudo objetivou avaliar algumas gramíneas anuais de clima tropical nas condições ambientais da Serra Catarinense, sendo que entre as mesmas existem cultivares já registrados, mas que necessitam de avaliações para serem indicados com segurança aos produtores. Cultivares de Pennisetum glaucum L. (milheto), Sorghum sudanense Stapf (capim-sudão), e Sorghum bicolor L. Moench (sorgo forrageiro), por um período de três anos (2016 a 2018) foram avaliados. O experimento foi conduzido em parcelas de 4mx3m, manejadas com cortes mecânicos para avaliação de rendimento forrageiro. As alturas de corte e resíduo foram de 60cm e 20cm, 50cm e 20cm e 60cm e 20cm, respectivamente, para o milheto, capim-sudão e sorgo forrageiro. O delineamento experimental foi casualizado em blocos, com quatro repetições, tendo como local a Epagri/Estação Experimental de Lages. O ciclo de utilização dos cultivares apresentou um total de 7 cortes, 5 cortes e 5 cortes, respectivamente para o primeiro, segundo e terceiro ano de avaliação. No primeiro ano o ciclo de utilização foi de 100 dias, sendo 93 dias no segundo e 96 dias no terceiro ano. Em termos de rendimento de matéria seca e adaptação às condições edafoclimáticas da região se destacaram os cultivares ADR 500, Campeiro e ANM17 entre os milhetos, respectivamente com 8.960, 8.591 e 8.286kg ha-1 de matéria seca (MS). Para o capim-sudão os cultivares mais produtivos foram o BRS Estribo (8.176kg ha-1 MS) e ANSS 306 (7.870kg ha-1 MS). E entre os sorgos forrageiros houve melhor desempenho produtivo para os cultivares Nutribem, Nugrass 910F e Nugrass 910 FBMR, respectivamente com 7.245, 6.662 e 6.027kg ha-1 MS. Considerando a média dos três anos, os cultivares de milheto foram mais produtivos, seguidos do capim-sudão, sendo que os sorgos forrageiros apresentaram os menores rendimentos.
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653 $amilheto
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