Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/06/2009 |
Data da última atualização: |
29/06/2009 |
Autoria: |
FISCHER, I.H.; FERREIRA, M.D.; SPOSITO, M.B.; AMORIM, L. |
Título: |
Citrus postharvest diseases and injuries related to impact on packing lines. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 66, n. 2, p. 210-217, mar./abr. 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A exportação de frutos cítricos frescos representa menos que 1% da produção brasileira. Dentre os fatores atribuídos a esta baixa relação entre exportação e produção destacam-se as barreiras sanitárias e o aspecto visual de qualidade inferior. Este trabalho objetivou caracterizar os danos pós-colheita de frutos de laranja 'Valencia' e tangor 'Murcott', destinados à exportação, após diferentes etapas do beneficiamento em packinghouse e identificar os pontos críticos e a magnitude de impacto em linhas de beneficiamento. Os frutos foram coletados na chegada ao packinghouse, tanto após a pré-lavagem como após o desverdecimento, na banca de embalagem e no palete; e armazenados individualmente durante 21 dias a 25ºC e 85% de UR. A incidência de injúrias foi avaliada visualmente a cada três dias. Para a avaliação da magnitude de impactos (G, m/s²) nos 19 pontos de transferência da linha de beneficiamento de citros empregou-se uma esfera instrumentada com registrador de aceleração. Observou-se uma baixa incidência de podridões nas diferentes etapas do beneficiamento dos frutos, com valores abaixo de 3,5% e levemente superior após o desverdecimento em laranja 'Valencia' e também redução de podridões após a aplicação de fungicidas em tangor 'Murcott'. Os principais patógenos encontrados em laranja foram Lasiodiplodia theobromae e Penicillium digitatum, sendo superados em tangor por Colletotrichum gloeosporioides. Na avaliação dos impactos na linha de beneficiamento, 94,7% dos impactos variaram entre a faixa de 30-95 G, causados principalmente por quedas em superfícies rígidas. Os maiores impactos foram observados quando os frutos foram transferidos da linha de beneficiamento para bins, destinados ao desverdecimento. Os danos mecânicos de oleocelose foram crescentes até a banca de embalagem. MenosA exportação de frutos cítricos frescos representa menos que 1% da produção brasileira. Dentre os fatores atribuídos a esta baixa relação entre exportação e produção destacam-se as barreiras sanitárias e o aspecto visual de qualidade inferior. Este trabalho objetivou caracterizar os danos pós-colheita de frutos de laranja 'Valencia' e tangor 'Murcott', destinados à exportação, após diferentes etapas do beneficiamento em packinghouse e identificar os pontos críticos e a magnitude de impacto em linhas de beneficiamento. Os frutos foram coletados na chegada ao packinghouse, tanto após a pré-lavagem como após o desverdecimento, na banca de embalagem e no palete; e armazenados individualmente durante 21 dias a 25ºC e 85% de UR. A incidência de injúrias foi avaliada visualmente a cada três dias. Para a avaliação da magnitude de impactos (G, m/s²) nos 19 pontos de transferência da linha de beneficiamento de citros empregou-se uma esfera instrumentada com registrador de aceleração. Observou-se uma baixa incidência de podridões nas diferentes etapas do beneficiamento dos frutos, com valores abaixo de 3,5% e levemente superior após o desverdecimento em laranja 'Valencia' e também redução de podridões após a aplicação de fungicidas em tangor 'Murcott'. Os principais patógenos encontrados em laranja foram Lasiodiplodia theobromae e Penicillium digitatum, sendo superados em tangor por Colletotrichum gloeosporioides. Na avaliação dos impactos na linha de beneficiamento, 94,7% dos impactos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Dano mecânico; Doença de planta; Fruta cítrica; Laranja 'Valencia'; Podridão fúngica; Tangor 'Murcott'. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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