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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/04/2010 |
Data da última atualização: |
05/04/2010 |
Autoria: |
FARIA, I. G.; FERREIRA, J. M.; GARCIA, S. K. |
Título: |
Mercado consumidor de carne suína e derivados em Belo Horizonte. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 2, p. 251-256, abr. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o comportamento do mercado consumidor de carne suína e seus derivados em Belo Horizonte. Foram entrevistados 401 consumidores, homens e mulheres, maiores de 19 anos de idade, mantendo-se a proporcionalidade observada no censo populacional. Além de sexo e faixa etária, escolaridade, ocupação e renda familiar foram levantadas para compor os fatores condicionantes da pesquisa. A carne suína in natura é consumida até três vezes por semana pela maioria da população (61,6%), em função de seu sabor e versatilidade. A compra costuma ser feita num mesmo estabelecimento comercial, sendo preferidos os cortes feitos na hora. O consumo de derivados da carne suína é maior que o da carne in natura em razão da grande variedade de produtos. Os consumidores acreditam que a carne suína in natura e derivados sejam perigosos à saúde pelo excesso de gordura ou de colesterol (38,4%) e por transmitir doenças (27,8%). Sexo, idade e renda familiar têm influência no consumo, mas não escolaridade e ocupação. As marcas dos produtos derivados aumentam a confiabilidade e indicam a origem, para a maioria dos consumidores. A população, embora mais atenta aos conceitos de alimentação saudável e segura, não conhece o significado e a função da rastreabilidade e certificação de origem dos produtos. Para aumentar o consumo e justificar a criação de programa de certificação da carne suína e derivados em Minas Gerais, é necessário campanha dirigida de marketing para eliminar os preconceitos em relação a estes produtos. MenosAvaliou-se o comportamento do mercado consumidor de carne suína e seus derivados em Belo Horizonte. Foram entrevistados 401 consumidores, homens e mulheres, maiores de 19 anos de idade, mantendo-se a proporcionalidade observada no censo populacional. Além de sexo e faixa etária, escolaridade, ocupação e renda familiar foram levantadas para compor os fatores condicionantes da pesquisa. A carne suína in natura é consumida até três vezes por semana pela maioria da população (61,6%), em função de seu sabor e versatilidade. A compra costuma ser feita num mesmo estabelecimento comercial, sendo preferidos os cortes feitos na hora. O consumo de derivados da carne suína é maior que o da carne in natura em razão da grande variedade de produtos. Os consumidores acreditam que a carne suína in natura e derivados sejam perigosos à saúde pelo excesso de gordura ou de colesterol (38,4%) e por transmitir doenças (27,8%). Sexo, idade e renda familiar têm influência no consumo, mas não escolaridade e ocupação. As marcas dos produtos derivados aumentam a confiabilidade e indicam a origem, para a maioria dos consumidores. A população, embora mais atenta aos conceitos de alimentação saudável e segura, não conhece o significado e a função da rastreabilidade e certificação de origem dos produtos. Para aumentar o consumo e justificar a criação de programa de certificação da carne suína e derivados em Minas Gerais, é necessário campanha dirigida de marketing para eliminar os preconceitos em relação a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carne suína; Comportamento do consumidor. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02090naa a2200169 a 4500 001 1068931 005 2010-04-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFARIA, I. G. 245 $aMercado consumidor de carne suína e derivados em Belo Horizonte. 260 $c2006 520 $aAvaliou-se o comportamento do mercado consumidor de carne suína e seus derivados em Belo Horizonte. Foram entrevistados 401 consumidores, homens e mulheres, maiores de 19 anos de idade, mantendo-se a proporcionalidade observada no censo populacional. Além de sexo e faixa etária, escolaridade, ocupação e renda familiar foram levantadas para compor os fatores condicionantes da pesquisa. A carne suína in natura é consumida até três vezes por semana pela maioria da população (61,6%), em função de seu sabor e versatilidade. A compra costuma ser feita num mesmo estabelecimento comercial, sendo preferidos os cortes feitos na hora. O consumo de derivados da carne suína é maior que o da carne in natura em razão da grande variedade de produtos. Os consumidores acreditam que a carne suína in natura e derivados sejam perigosos à saúde pelo excesso de gordura ou de colesterol (38,4%) e por transmitir doenças (27,8%). Sexo, idade e renda familiar têm influência no consumo, mas não escolaridade e ocupação. As marcas dos produtos derivados aumentam a confiabilidade e indicam a origem, para a maioria dos consumidores. A população, embora mais atenta aos conceitos de alimentação saudável e segura, não conhece o significado e a função da rastreabilidade e certificação de origem dos produtos. Para aumentar o consumo e justificar a criação de programa de certificação da carne suína e derivados em Minas Gerais, é necessário campanha dirigida de marketing para eliminar os preconceitos em relação a estes produtos. 653 $aCarne suína 653 $aComportamento do consumidor 700 1 $aFERREIRA, J. M. 700 1 $aGARCIA, S. K. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte$gv. 58, n. 2, p. 251-256, abr. 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim. |
Data corrente: |
26/03/2021 |
Data da última atualização: |
26/03/2021 |
Autoria: |
COSTA, A. C. O.; CELLA, I.; CUNHA, R. D. |
Título: |
Qualidade do mel de abelhas Apis mellifera: Boas práticas de produção e extração. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020 |
Páginas: |
76 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Didático, 148). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir do crescimento populacional e o consequente aumento da demanda por alimentos seguros e saudáveis, surgiu a necessidade de processá-los, com vistas a aumentar o tempo de armazenamento. Com isso foi possível suprir as necessidades de alimentação em períodos de entressafra, além de disponibilizar os produtos em locais onde as condições climáticas não permitiriam sua produção, ou mesmo onde a produção não seria suficiente para suprir as demandas de consumo. Neste sentido, o sucesso da conservação de alimentos reúne um conjunto de fatores que vão desde a escolha da matéria-prima, os cuidados com a higiene até o preparo para o consumo. Para que um produto tenha qualidade adequada, é necessário que o mesmo mantenha ao máximo as suas características nutricionais e sensoriais, atendendo as exigências de segurança alimentar, de modo a evitar danos à saúde dos consumidores. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) têm como objetivo principal garantir a integridade do alimento e a saúde do consumidor, a partir de um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio dos alimentos, compreendendo desde as matérias-primas até o produto final. As normas que norteiam as BPF abrangem desde as instalações industriais, passando por regras de higiene pessoal, limpeza e conservação das instalações, de equipamentos e de utensílios utilizados nos processos produtivos, assim como no processamento dos produtos, até a descrição, por escrito, dos procedimentos envolvidos no processamento do produto, minimizando o risco de modificações de suas características, a fim de garantir sua identidade e qualidade higiênico-sanitária. MenosA partir do crescimento populacional e o consequente aumento da demanda por alimentos seguros e saudáveis, surgiu a necessidade de processá-los, com vistas a aumentar o tempo de armazenamento. Com isso foi possível suprir as necessidades de alimentação em períodos de entressafra, além de disponibilizar os produtos em locais onde as condições climáticas não permitiriam sua produção, ou mesmo onde a produção não seria suficiente para suprir as demandas de consumo. Neste sentido, o sucesso da conservação de alimentos reúne um conjunto de fatores que vão desde a escolha da matéria-prima, os cuidados com a higiene até o preparo para o consumo. Para que um produto tenha qualidade adequada, é necessário que o mesmo mantenha ao máximo as suas características nutricionais e sensoriais, atendendo as exigências de segurança alimentar, de modo a evitar danos à saúde dos consumidores. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) têm como objetivo principal garantir a integridade do alimento e a saúde do consumidor, a partir de um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio dos alimentos, compreendendo desde as matérias-primas até o produto final. As normas que norteiam as BPF abrangem desde as instalações industriais, passando por regras de higiene pessoal, limpeza e conservação das instalações, de equipamentos e de utensílios utilizados nos processos produtivos, assim como no processamento dos produtos, até a descrição, por escrito, dos procedimentos envolvidos no processamento do p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
abelhas; boas práticas de produção; mel; qualidade; Qualidade do mel. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02280nam a2200217 a 4500 001 1130694 005 2021-03-26 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. C. O. 245 $aQualidade do mel de abelhas Apis mellifera$bBoas práticas de produção e extração. 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a76 p. 490 $a(Epagri. Boletim Didático, 148). 520 $aA partir do crescimento populacional e o consequente aumento da demanda por alimentos seguros e saudáveis, surgiu a necessidade de processá-los, com vistas a aumentar o tempo de armazenamento. Com isso foi possível suprir as necessidades de alimentação em períodos de entressafra, além de disponibilizar os produtos em locais onde as condições climáticas não permitiriam sua produção, ou mesmo onde a produção não seria suficiente para suprir as demandas de consumo. Neste sentido, o sucesso da conservação de alimentos reúne um conjunto de fatores que vão desde a escolha da matéria-prima, os cuidados com a higiene até o preparo para o consumo. Para que um produto tenha qualidade adequada, é necessário que o mesmo mantenha ao máximo as suas características nutricionais e sensoriais, atendendo as exigências de segurança alimentar, de modo a evitar danos à saúde dos consumidores. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) têm como objetivo principal garantir a integridade do alimento e a saúde do consumidor, a partir de um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio dos alimentos, compreendendo desde as matérias-primas até o produto final. As normas que norteiam as BPF abrangem desde as instalações industriais, passando por regras de higiene pessoal, limpeza e conservação das instalações, de equipamentos e de utensílios utilizados nos processos produtivos, assim como no processamento dos produtos, até a descrição, por escrito, dos procedimentos envolvidos no processamento do produto, minimizando o risco de modificações de suas características, a fim de garantir sua identidade e qualidade higiênico-sanitária. 653 $aabelhas 653 $aboas práticas de produção 653 $amel 653 $aqualidade 653 $aQualidade do mel 700 1 $aCELLA, I. 700 1 $aCUNHA, R. D.
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