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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
19/07/2010 |
Autoria: |
FERREIRA, P. R.; FERNANDES, F. M.; SENO, S.; ROSSETTI, K. de V. BARBOSA, C. E. M. |
Título: |
Uso de silicio e de humitec na cultura da alface. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Cultura Agronômica, Ilha Solteira, SP, v. 17, n. 1, p. 127-132, 2008. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Escócia silicatada; Lactuca sativa L.: Cultivar; Substância húmica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/05/2017 |
Data da última atualização: |
31/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FLOSS, P. A.; CROCE, D. M.; NESI, C. N. |
Título: |
Rendimento diário por tarefeiro na poda de erva-mate. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 7., 2017, Erechim. Resumos... Erechim: URI, 2017. p. 24 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento médio diário da atividade de colheita da
erva-mate por funcionário (tarefeiro) das duas principais formas de produção de erva-mate: ervais
cultivados e não cultivados. As informações poderão auxiliar as empresas em melhor estimar a
capacidade de colheita de erva-mate de suas equipes, bem como remunerar de forma mais justa esta
atividade, em função das particularidades de cada erval. Para auxiliar na amostragem, inicialmente
foi solicitado às ervateiras da região os controles de corte dos seus colaboradores com registro da
produtividade individual (kg/homem/dia) nos últimos meses. Com estes dados, considerados ?amostra
piloto', calculou-se a média e o desvio padrão em função do tipo de erval (cultivado e não cultivado),
determinando-se o número mínimo de colaboradores a serem avaliados, que foi definido em 41
indivíduos por sistema de produção (cultivado e não cultivado). Após o cálculo da média e do desvio
padrão dos dados, determinou-se o número mínimo de tarefeiros para estimar a produtividade com
95% de confiança e erro amostral de 5%, utilizando-se a fórmula n>(tδ.s/e)², em que 'n' é o tamanho
mínimo da amostra, 'tδ' é o valor tabelado para o teste 't-bilateral' em função da confiança (δ), 's' é o
desvio padrão da amostra e 'e' o erro amostral tolerável. Foram amostrados tarefeiros de 11 principais
ervateiras do Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina. As ervateiras foram consideradas homogêneas
com relação à produtividade dos seus colaboradores, realizando-se uma amostragem estratificada
proporcional, com o número de indivíduos avaliados dado como uma proporção do número de
colaboradores das indústrias. Por disponibilidade no momento das avaliações, foram avaliados 46 e
44 colaboradores nos sistemas não cultivado e cultivado, respectivamente. Com 95% de confiança,
estimou-se que o rendimento médio amostrado tem um erro máximo de 6,36% e 4,05% para os ervais
não cultivados e cultivados, respectivamente. O rendimento médio de poda de 734,5kg/homem/dia
para os ervais cultivados foi significativamente maior em relação aos não cultivados,
535,8kg/homem/dia. Assim, a indústria ervateira ou a empresa especializada na poda de erva-mate,
poderá estimar o potencial de colheita de suas equipes e remunerar de forma mais justa nos diferentes
tipos de ervais onde realiza a colheita. MenosO objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento médio diário da atividade de colheita da
erva-mate por funcionário (tarefeiro) das duas principais formas de produção de erva-mate: ervais
cultivados e não cultivados. As informações poderão auxiliar as empresas em melhor estimar a
capacidade de colheita de erva-mate de suas equipes, bem como remunerar de forma mais justa esta
atividade, em função das particularidades de cada erval. Para auxiliar na amostragem, inicialmente
foi solicitado às ervateiras da região os controles de corte dos seus colaboradores com registro da
produtividade individual (kg/homem/dia) nos últimos meses. Com estes dados, considerados ?amostra
piloto', calculou-se a média e o desvio padrão em função do tipo de erval (cultivado e não cultivado),
determinando-se o número mínimo de colaboradores a serem avaliados, que foi definido em 41
indivíduos por sistema de produção (cultivado e não cultivado). Após o cálculo da média e do desvio
padrão dos dados, determinou-se o número mínimo de tarefeiros para estimar a produtividade com
95% de confiança e erro amostral de 5%, utilizando-se a fórmula n>(tδ.s/e)², em que 'n' é o tamanho
mínimo da amostra, 'tδ' é o valor tabelado para o teste 't-bilateral' em função da confiança (δ), 's' é o
desvio padrão da amostra e 'e' o erro amostral tolerável. Foram amostrados tarefeiros de 11 principais
ervateiras do Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina. As ervateiras foram consideradas homogêneas
com relação à pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
amostragem; colheita; Ilex paraguariensis; indústria; produtividade. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03041naa a2200205 a 4500 001 1126256 005 2017-05-31 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFLOSS, P. A. 245 $aRendimento diário por tarefeiro na poda de erva-mate.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento médio diário da atividade de colheita da erva-mate por funcionário (tarefeiro) das duas principais formas de produção de erva-mate: ervais cultivados e não cultivados. As informações poderão auxiliar as empresas em melhor estimar a capacidade de colheita de erva-mate de suas equipes, bem como remunerar de forma mais justa esta atividade, em função das particularidades de cada erval. Para auxiliar na amostragem, inicialmente foi solicitado às ervateiras da região os controles de corte dos seus colaboradores com registro da produtividade individual (kg/homem/dia) nos últimos meses. Com estes dados, considerados ?amostra piloto', calculou-se a média e o desvio padrão em função do tipo de erval (cultivado e não cultivado), determinando-se o número mínimo de colaboradores a serem avaliados, que foi definido em 41 indivíduos por sistema de produção (cultivado e não cultivado). Após o cálculo da média e do desvio padrão dos dados, determinou-se o número mínimo de tarefeiros para estimar a produtividade com 95% de confiança e erro amostral de 5%, utilizando-se a fórmula n>(tδ.s/e)², em que 'n' é o tamanho mínimo da amostra, 'tδ' é o valor tabelado para o teste 't-bilateral' em função da confiança (δ), 's' é o desvio padrão da amostra e 'e' o erro amostral tolerável. Foram amostrados tarefeiros de 11 principais ervateiras do Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina. As ervateiras foram consideradas homogêneas com relação à produtividade dos seus colaboradores, realizando-se uma amostragem estratificada proporcional, com o número de indivíduos avaliados dado como uma proporção do número de colaboradores das indústrias. Por disponibilidade no momento das avaliações, foram avaliados 46 e 44 colaboradores nos sistemas não cultivado e cultivado, respectivamente. Com 95% de confiança, estimou-se que o rendimento médio amostrado tem um erro máximo de 6,36% e 4,05% para os ervais não cultivados e cultivados, respectivamente. O rendimento médio de poda de 734,5kg/homem/dia para os ervais cultivados foi significativamente maior em relação aos não cultivados, 535,8kg/homem/dia. Assim, a indústria ervateira ou a empresa especializada na poda de erva-mate, poderá estimar o potencial de colheita de suas equipes e remunerar de forma mais justa nos diferentes tipos de ervais onde realiza a colheita. 653 $aamostragem 653 $acolheita 653 $aIlex paraguariensis 653 $aindústria 653 $aprodutividade 700 1 $aCROCE, D. M. 700 1 $aNESI, C. N. 773 $tIn: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 7., 2017, Erechim. Resumos... Erechim: URI, 2017. p. 24
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